CADA MOMENTO UM GOZO, CADA GOZO UM SUSPIRO E CADA SUSPIRO VINDO DE ALGUÉM. VENHA GOZAR COMIGO! VENHA GOZAR COM ELES! PAREJA TEKILA SEM CENSURA! HOT DA CABEÇA AOS PÉS!
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Eu sou Heriberto Rios Bernal, mas bem podiam me chamar de Dr. pau grosso. Desde adolescente eu sempre tive um pau maior que meus amigos e aprendi a usar bem cedo. Sou um homem de sorte. Nasci homem de rola grossa, de cacete em pé.Quando minha piroca roça na porta da buceta de uma mulher mulher, ela geme, geme porque sei fazer direito, sei fazer gemer. Ela geme, se contorce, mia como gata no cio, ronrona, grunhi querendo mais, sou assim, um pau eficiente...
Todas as mulheres que comi na vida eram deliciosas. Todas! Xerecas peludas, depiladas, com alguns pelos, de todos os tamanhos, formas e cheiros. Todas fudi sem pena, fudi com aquele gosto de quero mais e vi cada uma dela gemer:
- Meu grande Dr. me coma de novo...
Sempre ri, sempre achei divertido ter as mulheres nuas sorrindo para mim e abrindo suas pernas. Fodo porque foder é vida. Que homem com o caralho como o meu não foderia? Mesmo que fosse um pequeno pau, foderia também.Naquela maldita noite, solitário, estava sentado no escritório, nu, com apenas meu copo de tequila na mão, bebendo. Fumei meu cigarro, olhei o escuro da sala e pensei em Victória. Ahhhhhh, Victória, a mulher mais gostosa que eu conheci na vida. Pensar nela era como sentir meu pau subir de imediato.
O corpo esguio, a boca carnuda, os olhos cheios de tesão sempre quando um homem olha para ela. Ela sorri com a boca e quando está nua, sorri com sua buceta também. Victória é uma deusa na vida, mas na cama, na minha é puta! Sou o cafetão de grande caralho que come o rabo dela sem pena.Cada vez que meto nela, sei que o céu será meu lugar de descanso. Sua boca gostosa de beijar, seus peitos suculentos, sua bunda perfumada, empinada e sua bucetinha de grelinho doce.Victória deveria ser chamada assim, a mulher do grelo doce. Não há como não chupar o grelinho ela toda vez que a fodo. É o mesmo que pedir para ir de vagar quando como seu cu. Victória Sandoval libera o animal que há em mim.
Não sou médico, nem sou respeitável, esqueço tudo quando a vejo e tenho apenas um objetivo: prazer. Prazer sem limites para mim e para ela. Deslizar para a buceta úmida, sentir que ela vibra com meu pau dentro dela, que me arranha... Sugar os seios até que goze é como um alívio pra mim.Naquele mesmo momento a porta se abriu, Victória entrou sorrindo, parecia contente com algo. Senti meu corpo reagir a ela, pensei em sua boca, em como ela era perfeita quando me chupava. Pensei em gozar na cara dela, nos seios dela, pensei em seu grelo, rosa, macio, perfumado, gostoso de chupar.
E desejei que me chupasse com vontade naquela noite. Desejei chupá-la até deixar seu grelinho roxo.
– Por que tanta alegria? – fui frio olhando para ela e ficando de pé para que visse que eu estava nu. – Deu essa buceta para alguém? Por isso está sorrindo desse jeito, Victória?
Ela me olhou com raiva, me odiava as vezes, mas amava meu pau. E me perguntei porque não rasgava logo a roupa dela e metia meu pau na deliciosa e perfumada buceta que ela tinha.
– Faça-me o favor, Heriberto! Não dei minha buceta para ninguém porque meu marido tem um pau enorme, mas não quer me comer! Não tem mais tempo de me dar uma pirocada decente!Eu deveria mesmo ter dado para alguém e ter gemido forte e gozado muito! Não dei!
Avancei até ela e a segurei nos braços. Era um insulto! Comeria aquele corpo perfeito que ela tinha umas seis vezes ao dia, sem refresco.
– Hoje você vai ver o que meu pau faz com você, porque acho que já se esqueceu quem é o homem desta casa!– sacudi, ela merecia que lhe desse uns tapas, bandida, maldita bandida fudera ela era. Sabia que outros homens desfrutavam do corpo daquela vaca. Como condená-los? Também dependia dela para sentir orgasmos múltiplos!
– O que vai fazer, PIROCÃO? Comer meu cú para provar que você que manda? Esse pau enorme e você nem para casa me comer vem!– ela reclamou olhando em meus olhos.
– Eu parei de ir a sua casa de modas te comer, Victória porque eu gosto de buceta, mas você não queria mais me dar a sua! Nem lá e muito menos aqui em casa!
– Mostra, que sabe fazer gostoso, doutor cachorro! Doutor canalha! Mostra se for homem a altura desse seu belo, tesudo e gostoso pau.
Rasguei a roupa dela e a lambi, lambi seus peitos, mordi o braço e enfiei a mão na bucetinha dela. Estava molhadinha, molhadinha como se fosse uma piscina.
– Molhada, Victória, bem molhada.– entrei com os dedos e meto bem fundo nela. Gritou, estava de pé, abriu mais as pernas e chorou de tesão dizendo meu nome.
Meti mais os dedos, queria que meus dedos arrombassem aquela mulher e que ela sentisse tanto prazer que nunca mais me esqueceria, eu era seu marido!Ela me beijou, mordeu meus lábios com loucura. Abaixei, lambi os peitos, chupei gostoso, chupei com força, queria o suquinho da xereca dela todinho na minha mão. Quando sentiu gozo e gemeu, eu a fiz abaixar.
– Chupa, Victória! Chupa meu caralho!– pedi com meu pau doendo e tão duro, queria aquela boquinha me comendo todo.– Chupa e engole, engole minha porra!
Ela chupou, enquanto me chupava vi que se masturbava metendo seu próprios dedos na bucetinha depilada e rosa que ela tinha. Meu caralho ficava mais duro vendo que ela era uma safada em busca de prazer, que aqueles dedinhos finos, gostoso, se metiam na pequena perceguidinha que eu queria fuder. Gozei na cara dela, olhando Victória sorrir. Depois de alguns minutos, beijando, sorrindo, metendo o dedo em todos os buracos do corpo dela que eu quis, fiz Victória subir na mesa ficar agachada e com meu pau em haste a fodi. Com mais força do que ela esperava e por isso gritou, gritou meu nome, gritou palavrões.
– Caralho, Heriberto, que gostosoooooo...ahhhhhhhh.... me fode mais, que tá uma delícia!
E eu fodi, fodi seu cu, fodi sua bucetinha linda, chupei seu grelinho doce. Foder Victória era bom pra cacete, era o viagra eterno da minha rola!