Boy in the Black Suit

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Alya entrou correndo no departamento de polícia, à procura de Marinette. A garota passou por Nino antes que o mesmo visse, já que ela estava tão apressada.

- Você nem vai adivin... - parou a frase ao ver que Marinette não estava sozinha. O tal Adrien estava no computador ao lado dela, trajado como detetive, que era seu cargo. - Ah, olá. Atrapalho alguma coisa? - alternou seu olhar entre os parceiros.

- Não, nós só estávamos lendo os arquivos. - Marinette rapidamente ficou de pé, quase derrubando o porta-canetas. - A-Ah, Adrien essa é a Alya, repórter do Les Nouvelles Paris.

- Muito prazer. - o garoto foi até a morena e apertou a mão da mesma - Eu sou o...

- Detetive Adrien Agreste. - ele a encarou satisfeito.

- Vejo que fez suas pesquisas.

- Sou repórter investigativa, não há como controlar. - eles riram - Enfim, eu vim aqui para mostrar isso. - ela estendeu o jornal, mostrando a primeira página.

"Paris ganha super-heroína."

Ao lado da manchete estava uma foto escurecida e meio borrada de uma garota de collant vermelho com bolinhas pretas muito conhecida por Marinette.

A azulada engoliu em seco e cambaleou para trás, batendo na mesa.

- Uau! Quem é essa garota? - Adrien segurou o jornal e começou a ler a matéria.

- Não faço ideia. Só sei que ela já salvou algumas pessoas, mas a mídia nunca conseguiu nada sobre ela e agora euzinha aqui consegui. Não é um máximo, Mari? - a azulada saiu do estado de choque assim que Alya deu um tapinha amigável no local que havia levado o corte na noite passada. Marinette fez uma careta tentando esconder a dor e forçou um sorriso.

- C-Claro, Alya. Meus parabéns! - disse entre dentes.

- Que incrível! - Adrien passou o jornal para Marinette que leu rapidamente. - Quem será que ela é por trás da máscara?

- Não sei, mas eu pretendo descobrir. - a mestiça sentiu seu corpo gelar. Sabia que a amiga podia ser bem investigativa quando queria.

Mais tarde naquele dia Adrien convidou Marinette para almoçar. Ela aceitou, mesmo que se sentisse totalmente envergonhada perto dele. Não poderia ela estar se apaixonando tão rápido assim pelo jovem Agreste, poderia?

- Meu pai disse que ontem à noite recebeu uma denúncia anônima de tráfico de drogas em umas das ruelas perto do Museu de Orsay. - Marinette ouvia atentamente, enquanto dava uma garfada em sua salada. - Quando chegaram lá, não havia nada.

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