Capítulo 5

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Quando abro os olhos vejo que está quase amanhecendo, meu corpo se sente dolorido em lugares que nunca achei possível, mas estou estranhamente relaxada, minha mente está limpa e desfruto de uma paz que nem lembro a última vez ou se senti alguma vez. Estou deitada no meio da floresta que ainda abriga alguma escuridão, meu vestido rasgado está jogado ao meu lado e não consigo me importar mais por isso; no meu corpo, tenho hematomas e mordidas de amor e por um momento acho que eu mesma os infringi, quando olho ao redor e me encontro sozinha, por um momento, por que dez segundos depois o meu estranho muito nu e excitado entra na clareira que estivemos durante toda a noite.

Não conversamos muito durante toda a noite, além de comandos e demandas de prazer, por isso não sei nada sobre ele; de onde vem, qual é o seu nome e o que estava fazendo nu na floresta, mas sinto vontade de saber tudo sobre ele e quero que saiba tudo de mim. Quero mais sexo como esse, quero mais do seu corpo e seu toque áspero na minha pele.

Seus olhos não deixam meu corpo enquanto se aproxima de mim com uma graça predatória, poderia ser um animal caçando sua presa pelo modo como se move e seus olhos me prendem. Seu desejo óbvio no meu corpo me acende, luxúria pura corre nas minhas veias, matando qualquer timidez.

Esse homem teve suas mãos e boca em todo o meu corpo… Esse homem bebeu todo meu gozo e me fez prová-lo na sua boca.

Separo minhas pernas, exibindo minha boceta, que tenho certeza está avermelhada e inchada do nosso tesão; seus olhos parecem brilhar com fogo enquanto olham minha exibição e um grunhido sai de seus lábios me fazendo tremer um pouco. Ele fez esses sons durante o sexo e naquele momento estava muito inebriada de luxúria para sentir receio, mas agora, fico apreensiva e me lembro dos uivos que ouvi mais cedo.

-Onde você estava ? Eu acordei e você não estava, fiquei preocupada… Mais cedo, antes de nos encontrarmos, eu ouvi uns uivos aterrorizantes…

-Era por isso que estava correndo feito louca pela floresta ? - Ele pergunta, chegando mais perto e se ajoelhando ao meu lado. Sua voz faz meus mamilos endurecerem, sinto como se mel quente escorresse por todo meu corpo. Me ajoelho também, ficando de frente para ele, nossos joelhos se tocando.

-Sim. Fiquei apavorada de que houvesse animais selvagens aqui nessa floresta. Minha vozinha nunca me disse que existiam aqui… Sabe, não me agrada muito servir de comida para os animais ferozes…

-Oh, mas você daria uma boa comida… Muita carne, um sabor delicioso… - Ele diz tomando minha bunda em suas mãos grandes, amassando minhas bochechas, deixando certamente mais alguns hematomas, me apertando contra o seu corpo.

-Você não disse onde estava. Acordei e você não estava aqui, além de preocupada com você, fiquei comigo mesmo; achei que tivesse imaginado tudo isso… - Eu digo, passando os braços por seu pescoço e me esfregando no seu corpo suado.

-Eu sou real, coelhinha. Tão real que até o final disso, você vai querer que eu não seja.

-O que… - Mas ele não me deixa terminar. Sua boca toma a minha num assalto brutal, exigindo que eu dê à ele, e eu dou. Gemendo na sua boca me deixo levar por seu beijo.

Suas mãos me prendem à ele, acariciando meu corpo, enquanto sua língua fode com a minha. Quando uma de suas mãos se move para minha boceta, estou tremendo de excitação.

-Por favor…

Seu dedo grosso entra em mim arrancando um suspiro torturado da minha boca; ele me tortura, seu dedo entrando e saindo de mim, meus quadris se movem ao seu ritmo, no amanhecer calmo e silencioso da floresta, só o som das nossas respirações agitadas, meus gemidos e o som molhado do atrito do seu dedo em mim. Quando mais dois dos seus dedos se juntam ao primeiro na minha boceta apertada, eu fico selvagem; eu não sei nada sobre essa noite, nada do porque meu corpo está reagindo a esse estranho desse modo, quando por toda a minha vida achei fosse frígida. Eu não entendo o que está acontecendo comigo, mas parece tão certo quando ele me toca.

-Isso, coelhinha, fode meus dedos… - Suas palavras são como a autorização para eu enlouquecer de vez. Seguro seus cabelos em uma das minhas mãos, seus ombros com a outra para apoio e trago seus lábios aos meus enquanto faço exatamente o que ele mandou. Fodo os seus dedos enquanto violo sua boca, seu cabelo preso firmemente em minha mão, arqueio seu pescoço para o lado e gemendo o mordo enquanto meu corpo treme em gozo. Minha boceta pulsando em torno dos seus dedos, meus gritos abafados por sua pele.

-Hum, que delicia… Minha vez. - Ele tira seus dedos de mim lentamente e os estende em direção a minha boca; não penso nem por um segundo, os puxo na minha boca, lambendo e me provando.

Quando termino, ele se levanta, se elevando acima de mim que ainda estou de joelhos, seu pau na altura do meu rosto. Lambo meus lábios.

Quando ele começa a se acariciar lentamente para cima e para baixo, eu gemo.

-Você o quer ?

-Sim… - Ele passa seu pau, já melado de pré-sêmen nos meus lábios como se estivesse me passando um batom, quando levanto as mãos para segurá-lo ele o retira do meu alcance.

-Não. Eu quero só sua boca. Agora seja uma boa coelhinha e abra...

Olho nos seus olhos e penso em lhe dar alguma resistência, sua sobrancelha se ergue em desafio, mas mais um olhar para seu pau entre suas mãos me têm abrindo a boca obedientemente.

-Boa menina. Agora você vai engolir ele todo, não é ?

Ele não me deixa responder, e não era uma pergunta que deveria ter resposta.

Seu pau enorme invade minha boca, no inicio devagar, investigando, depois ficando mais ousado, indo cada vez mais fundo. Cada vez que seu pau sai da minha boca, circulo minha língua envolta da sua cabeça e engulo toda vez que chega no fundo da minha garganta, gemendo em torno dele, amando a sensação dele dentro da minha boca, do seu gosto e delirando da imagem que fazemos. Acho que poderia gozar só de chupa-lo e ouvir seus gemidos e grunhidos enquanto o faço perder o controle.

Aperto o domínio no seu pau, chupando mais forte, mais rápido, tentando ter mais controle sobre o seu prazer, mas ele segura meus cabelos, impedindo minha cabeça de se mover, fodendo minha boca profundo.

Estou enlouquecida. Estou amando isso.

-Eu vou gozar… - Ele avisa e eu o chupo mais forte. Quero beber dele, todo.

-Oh porra ! Adoro foder essa boquinha… Bebe toda a minha porra…

Sinto seu sêmen quente na minha boca, seu sabor rico e salgado; gemo com o seu sabor, engolindo tudo o que ele me dá. Levanto meus olhos e o vejo com a cabeça jogada para trás, as veias em seu pescoço salientes, tencionadas; sua boca aberta, o prazer óbvio no seu rosto e isso me inebria, saber que eu fiz isso. Termino com pequenas lambidas na cabeça do seu pau, tirando até a última gota do seu leite, quando sinto seus dedos acariciando minha bochecha e olho para cima; seus olhos estão tão quentes, vejo uma calidez, uma carência lá que chama a minha.

-Obrigada, coelhinha. Tudo isso, toda essa noite significou muito pra mim.

-Pra mim também. -Minha voz é baixa e rouca por conta da atividade de garganta profunda, ele sorri, presunçoso.

-A noite ainda não acabou, tem outras partes de você que quero deixar doloridas também…

O Lobo Mal E A Chapeuzinho Vermelho Onde histórias criam vida. Descubra agora