Suffering

Sem Condições

Oi!

Eu não deveria estar atualizando rápido assim, mas estou emocionada com essa fic. Eu comecei a escrever Suffering ainda em 2016, mas quando eu ia publicar, a Camila deixou o 5H e aconteceram outras coisas depois, que me impediram de continuar escrevendo.

Aí fui adiando, adiando, até que agora taquei o foda-se e estou publicando. Só tenho mais alguns capítulos de frente, mas já vou começar a escrever novos capítulos novamente.

Eu não comecei a escrever só por shippar as duas na vida real, mas também porque eu amo escrever e lendo outras fics camren, eu me inspirei no shipper. E aliás as melhores fics nesse site, são fics Camren ;)

Por isso agora depois de milhões de séculos e delas nem mesmo se falarem mais, pelo menos não que o mundo saiba, eu quero terminar essa fanfic.

Chega de enrolação, espero que tenha uma ótima leitura e nos encontraremos nas notas finais.

Até lá!

Lauren POV

— Não vamos sair daqui tão cedo, não é? – Vero sussurra em meu ouvido. Já estamos na sala de reuniões há três horas e só tivemos uma pausa de cinco minutos para tomar um café. Eu aproveitei e liguei para Keana, que mais cedo antes de eu vir para cá, insisti para permanecer em meu apartamento, eu desejo a conhecer melhor.

— Karla fica enrolando e enrolando falando dessa nova filial, mas não fala nada que já não sabemos sobre as filiais da C'sC! – Vero novamente sussurra em meu ouvido, ela está realmente impaciente. Verônica nunca teve saco para aturar reuniões longas, mas dessa vez Karla insistiu bastante pela presença da minha irmã.

— Para finalizarmos Srtas Jauregui, eu sei que estão loucas para irem almoçar. Bom, essa nossa nova filial no Brasil, será importantíssima para a nova era da Cabello's Company. Se ganharmos o Brasil, será a porta de entrada para alcançarmos a Europa – eu não gosto de Karla, mas confesso que se alguém tem visão de negócios, esse alguém é ela. A C'sC não seria o que é, se Karla não começasse a trabalhar com o pai ainda quando estava na faculdade, coisa que Camz sempre tentou fugir, apesar de amar essa empresa, ela só não consegue ficar no mesmo ambiente que o pai por muito tempo.

— Jaureguis eu proponho que vocês sejam as nossas representantes no Brasil! – eu e Vero nos encaramos surpresas. Primeiro, Verônica não tem potencial nenhum para ser representante nem mesmo de uma micro padaria, o que dirá da maior empresa de engenharia de Miami. Segundo, eu? Karla me odeia, ainda mais nesses últimos meses que eu mal trabalhei presencialmente. Ela deve ter batido a cabeça, sem condições essa proposta.

— Karla, só um minuto... – me levanto e vou a procura da água que tem no filtro da parede. Pego o copo d'água e volto a me sentar e bebo todo o líquido do copo antes de continuar minha frase – ...eu e minha irmã, representando uma filial da C'sC? Você está falando sério? – olho novamente para Verônica, que está mais perdida que eu.

— Sim! – ela fala intercalando o olhar entre eu e minha irmã – Lauren não vamos ser políticas aqui, nós duas nos odiamos! – belo ponto – Porém... – sem porém por favor Karla! – ...meu pai acredita em você e todos os acionistas também, mesmo sem vir trabalhar nesses últimos tempos Lauren, o seu nome sempre foi importante aqui na empresa, então é a hora de levantar a bandeira branca. Lauren eu estou depositando todos os meus votos em você! – ela vira o rosto para minha irmã – E Verônica, você sabe convencer nossos clientes como ninguém e eu sei que Lauren não conseguiria ir para outro país sem você – ela volta a olhar para mim – e então? O que me dizem de passarem um ano no Brasil? As duas?