Capítulo Um

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Tenho sobrevivido normalmente 1 mês depois de ter deixado John.

Na verdade bem lá no meu íntimo sei quem foi ele que me deixou,como ele mesmo me disse "ele me libertou "

Logo após Sam ter me deixado na frente da minha casa,entrei com o rosto inchado de tanto chorar para dentro de casa,minha mãe entrou em desespero e minha irmã estava  jorrando Perguntas. Mas naquele momento não consegui dizer nada por que meu coração estava muito fudido e amargurado. Karisma me contou que conseguiu um emprego como vendedora em uma loja aqui pertinho.

No dia seguinte recuperei minha sanidade e tentei  explica a situação para minha mae,que nao compreendeu muito bem. Contei a velha história "que passei esses dias viajando com o empresario para saber mas sobre a empresa e acabei nao conseguido o bendito emprego por burrice"

Se eu contasse a verdade concerteza eu não teria paz

Mas como sempre ela não acreditou. Uma semana depois que cheguei em casa,levantei bem cedo para procurar um maldito emprego nessa cidade frustrada.

E consegui dois dias depois no CAFÉ CITY HOUSE como garçonete, o mesmo lugar onde vi John pela primeira vez.

Esse pensamento ate hoje me da um aperto no coração e vontade de me derramar em lágrimas e berros enquanto passo o pano nas mesas do café.

Meu patrão o Sr Marck Purcell um maldito homem divorciado,com dois filhos,baixo,gordo e da cabeça raspada. Ele me odeia,e ainda crítica tudo que faço e vive me dando ordens desnecessárias,que chega ate ser irritante. So Não peço demissao por que PRESCISO da porcaria desse emprego.

O filho dele Brian Purcell um jovem muito atraente e bonito que qualquer garota ficaria molhada so com seu olhar penetrante,vive me convidando para eu sair e beber com ele.

Mas minhas resposta e sempre um não totalmente educado e claro,eu sempre achei errado sair com o filho do patrão, e além do mas não estou com cabeça para pensar em outro homem, meus pensamentos,meu desejo,meu coração ainda pertencem a outro e essa maldita pessoa e John Grey.

O Sr Purcell esta me olhando do outro lado da bancada,enquanto eu preguiçosamente passo o pano nas pequenas mesas arredondadas e vermelhas com amarelo,um pouco enferrujadas assim como meu chefe filho da puta.

Limpo as mesas,o balcão e as vidraças todos os dias antes de fecharmos a CITY HOUSE.

O dia sempre e cansativo naquele lugar. Fico esperando o ónibus no ponto onde varias pessoas desistem por causa da demora e pegam um táxi

Sempre quando chego em casa,a primeira coisa que faço e ir para meu quarto,fechar a cortina e me derramar em lágrimas, não estou comendo sempre então emagreci bastante, ate minhas roupas mais justas estão ficando mais froxas em meu corpo.

Quando lembro da expressão de John quando fui embora de seu apartamento naquele dia para nunca mas voltar. Começo a chorar

Sera que ele sente a minha falta assim como sinto a dele? Mas e claro que não, se sentisse nao teria me expulsado da Porra do seu apartamento.

Deito-me de bruços na cama que tanto senti saudade,meu quarto não e tão luxuoso mais e bem aconchegante.

Meu quarto e grande,minha cama e de solteiro e de ferro branco,o colchão e mais velho que eu acho,meu guarda-roupa esta uma zona e roupas jogadas para lá e para ca. As paredes são pintadas num tom de cinza claro,com alguns adesivos do Transformers que George cola

As lagrimas escorrem pelas minhas bochechas,limpo-as rapidamente com as costas das mãos, quando ouço a porta do meu quarto se abrir.

Meus cabelos cobrem meu rosto vermelho,Karisma se senta na beirada da cama,e me olha enquanto aperta seud lábios.

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