É educado dizer oi.

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Meu nome é... um pseudonimo. Nesse livro vocês vão me conhecer como storm. Significa tempestade em inglês e pessoalmente me sinto tão metaforica quanto uma.
Falar disso me deixa tão cheia de ideias sobre como explicar.
A tempestade é ruim ou boa? Vem pra transformar ou destruir? O que pode se considerar uma tempestade? O que eu poderia querer dizer com tudo isso?
Metáforas.
Tudo pra mim são metáforas.
Já tentei viver de outra forma mas não há nada que mude essa idéia em mim.
Sou virgiriana mas não sou organizada e nem tenho sindrome de limpeza. Quase não ligo pra isso de signo, não fosse esse meu lado racional tão incerto.
É, eu sou lesada da parte que diz " você deveria pensar melhor sobre isso."
Ou talvez quem sabe eu só seja impulsiva no amor.
Em compensação, odeio gastar dinheiro. Prefiro guardar pra ter numa nescessidade extrema à torrar com qualquer coisa. E nisso, me saio bem. Ao contrario da minha mãe que adora uma liquidação.
Pode ser de panelas ou de prendedores, se o preço for bom, ela leva.

Eu gosto de musica que agrade os meus sentimentos. Som que me auto imprime. Musica que entra nos meus ouvidos e toca alguma parte de mim. E não precisa ser o coração.
Pode ser uma cutucada no pé, ou na costela, quem sabe até uma apalpada no bumbum... Gosto do que me faz sentir alguma coisa.
Por isso vária de acordo com o que eu sinto.

Sou comum em todos os outros quisitos de descrição psicologica. Tipicamente adolecente. Se é que ainda posso chamar essa fase da minha vida de adolecencia. Aos vinte e poucos.
Resumindo- se em comidas, livros, seriados, sexo e... meu filho.
Sim, eu tenho um filho!
Ele é maravilhoso!
Tenho um namorido tambem. E ele é mais que maravilhoso.
Moramos juntos e dividimos o amor de cada dia.
Aqui vou falar sobre eles tambem mas  não agora.

Voltando a descrição, onde paramos?
Oh sim, psicologicamente comum. Exceto pela falta de consumismo, se não for com comida, e sensações que ninguem entende. Inclusive eu mesma.
Por exemplo os olhos marejados com cenas de alegria na tv, me comovem mais que cenas de drama e ultimas palavras.
Não consigo evitar.
Não classifico isso como sentimentalismo porque sou muito discreta então o que os olhos não vêem o coração não sente.

Por mim, para vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora