Crazy

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Klaroline - Tomorrow's Day

 Caroline F. (POV)

"Poderia estar louca, mas sentia que as coisas poderiam ser bem louca a partir de agora."

Episode Four: "Crazy"

Vou para escola. Caminhando calmamente. Pensando como seria minha relação com Stefan a partir de agora. Quer dizer... Nós apenas ficávamos... Mas isto era uma relação, não é?
Suspiro com meus pensamentos, olhando para o prédio do colégio. Adentro o mesmo e percebo que estava atrasada. Droga! Entro correndo; chego na minha sala - a dá primeira aula - não havia ninguém. Como assim? Entro na sala, colocando a minha bolsa na mesa. Me aproximo dá janela e olho minha classe no campo. Tinha me esquecido dá primeira aula. Bom, pelo menos não teria que ver...
"- Acho que tenho que te levar para o diretor..." - Me viro, um pouco assustada.
"- Stefan? É... Quer dizer.. Senhor Salvatore, eu... Desculpa pelo atraso." - Digo gaguejando um pouco. Stefan se aproxima e senta na mesa á minha frente.
"- Car... Não precisa disso. Estamos sozinhos."
"- Eu não quero estragar seu estágio aqui."
"- Não é estágio, Caroline. Terminei a faculdade. Seu antigo professor se aposentou. Sou seu novo professor, definitivamente." - Assim que ele diz que seria meu professor, suspiro fundo. Olho fixamente para ele.
"- Então é melhor pararmos de nos vermos. Sabe, fora da escola." - Stefan se levanta e fica um passo do meu rosto para o seu. O olho um pouco assustada. Ele estava... Aflito? "- O que foi?"
"- Eu não quero me afastar de você, Caroline."
"- Mas você é meu professor agora. Imagina se formos pegos juntos? Você pode ir preso! Isso é grave, Stefan. Muito grave!"
"- Eu sei. Eu sei. Mas eu gosto de você. Não vou deixar isso estragar." - Assim que Stefan termina de falar, sinto ele passando as mãos em volta de meu rosto e sorrio fraco. Quando ia falar, Stefan logo toma o espaço entre nós e me beija. Retribuiu o beijo em seguida, colocando os braços em volta de seu pescoço, sentindo Stefan descer suas mãos até minha cintura. Sorrio entre o beijo e logo ouvimos o sinal. Nós nos afastamos e sorrimos. O olho.
"- No mesmo lugar hoje?" - pergunto com um sorriso.
"- Claro." - ele sorrir e me dá um selinho. Logo os alunos vão entrando e disfarço. Stefan pega suas coisas e vai até a porta. Para e me olha. "- Caroline? Vê se não se atrasa de novo. Se não, terei que te levar para a diretoria." - balanço a cabeça positivamente. Sorrio internamente e logo me sento na minha carteira.
Bonnie, logo vem falar comigo. Toda entusiasmada.
"- Ei! Você fica sozinha na sala com o professor gato, e não tenta tirar uma casquinha dele?" - Dou risada ao ouvir-lá. Olho para Bonnie.
"- Para com isso. Ele é nosso professor." - Digo e volto a copiar a lição que a professora passava. Logo ouço Bonnie novamente.
"- Sonhar não é pecado, querida." - Dou risada e fico um pouco tensa.
Sempre contei tudo para Bonnie. Esse segredo podia deixar ela chateada. Bom, eu contaria para ela logo. Isso era uma promessa!

Após o término dá aula, me despeço de Bonnie e vou caminhando para casa.
Assim que estava chegando na rua de casa, viro a outra rua, indo para o parque perto do lago. Poucas pessoas iam lá. Era um ótimo lugar para mim e...
"- Stefan."
"- Achei que já estava arrependida." - Sorrio. Jogo minha bolsa no chão e vou até Stefan, o abraçando pelo pescoço.
"- Eu vim à pé, poxa." - Damos risada e logo nos beijamos.
Stefan passa a mão nas minhas contas, descendo devagar até minha bunda, á qual ele apertava e, eu sorria.
Após uns belos amassos, meu telefone toca. Era minha mãe, dizendo para eu ir para casa. Logo me despeço de Stefan e vou para casa.
Chego em casa e logo subo correndo para meu quarto. Me jogo na cama, toda boba sorrindo. Isso era um sonho! Logo me levanto e procuro minha bolsa.
"- Droga!" - Resmungo alto. Tinha deixado minha bolsa lá no parque. Suspiro e desço, saindo de casa sem minha mãe perceber.
Sigo até o parque. O céu estava carregando. Ia chover. E muito! Assim que chego no parque, já estava garoando. Desço correndo e acabo tropeçando. Reviro os olhos ao dar de cara com minha bolsa. Pego a mesma e me levanto. Já estava chovendo. É bem forte. Vou para casa.
Assim que entro na varanda, tento abrir a porta e não consigo. Reviro os olhos e pego meu celular. Vejo uma mensagem de minha dizendo que: "Tive que sair, querida. Tentei te avisar, mas acho que estava dormindo. Te amo."
Balanço a cabeça negativamente e deixo minha bolsa perto da porta e me sento no chão, escorada.
Estava morrendo de frio. Estava olhando para baixo quando vejo dois par de sapatos em minha frente. Ergo meu olhar e olho Klaus. Me levanto rapidamente.
"- Cadê sua mãe, garota?"
"- É.. ela saiu. O que vo e quer?"
"- Queria falar com ela. É.. por que está aqui fora? No frio." - sorrio, passando a mão na cabeça.
"- Minha mãe pensou que eu estava dormindo e trancou a casa. Estou sem chaves."
"Ah, entendi. Você está toda molhada. Se quiser, pode ficar lá em casa." - Estranho sua oferta. Mas se eu ficasse ali, poderia pegar um resfriado daqueles. Aceito ir para sua casa.
Após ir para sua casa, ele me deixa tomar um banho quente. Me dá um camisetão que fica um pouco à cima dos meus joelhos.
Assim que saio do banheiro, olho em volta procurando Klaus. Logo o vejo na cozinha, sentado perto do balcão com vários documentos.
"- É.. obrigada pela camisa." - Klaus me olha por alguns minutos e logo sorrir.
"- Não foi nada." - Ele volta sua atenção para os documentos e logo me sento em sua frente. Fico em silêncio, até que Klaus me olha. "- Como está sua bunda? Já passou o roxo?"
"- Ah, sim. Passou."
"- Que bom." - Klaus era um pouco estranho, de fato. Mas acho que era gentil. Sei lá. Mas eu ainda estava na casa do meu vizinho, sozinha com ele. E ninguém sabia disso. Acho que isso sim era perigoso!
"- Quer algo para comer?"
"- Que?"
"- Eu perguntei se quer algo para comer?" - suspiro e agradeço com um sorriso.
"- Não, obrigada." - sorrio e ele também, já voltando a ler seus documentos. Logo recebo uma mensagem e vejo que era da mamãe. Que dizia: "Filha, não vou dormir em casa hoje. Não se preocupe. Te amo."
Reviro os olhos e coloco meu celular sobre o balcão - com um certa força. Klaus olha para mim.
"- Está tudo bem?" - olho para Klaus e suspiro, juntamente com um sorriso.
"- Sim, claro. Tirando o fato de que minha mãe não dormirá em casa esta noite. Tudo ótimo!" - digo sarcasticamente e bufo ao terminar. Klaus sorrir.
"- Pode dormir aqui, se quiser. Sua calça está seca, eu te empresto uma camiseta, menor, para ir á escola amanhã." - Suspiro. Estava pensando em negar. Mas para onde eu iria? Tá. Eu pensei no Stefan. Mas ele poderia achar estranho. Tipo, ficamos apenas algumas semanas e eu já ia me convidar para dormir em sua casa? Coloco minha mão sobre a cabeça e olho para Klaus.
"- Não sei o motivo de tanta gentileza, mas não tenho onde ficar. Então sim. Eu fico." - Klaus sorrir e começa a guardar seus papéis.
"- Tudo bem. Pode ficar com o quarto de hóspedes." - Ele falava olhando para seus papéis. Ele logo se levanta e me me olha. "- Se sinta a vontade se quiser algo para comer." - Ele sorrir e logo passa por mim. Me viro e o olho subindo as escadas. Olho em volta da cozinha e logo me levanto. Subo as escadas e vou direto para o quarto entre-aberto. Vejo que era o quarto de hóspedes. Fecho a porta e me me deito sobre a cama.
Era estranho estar ali. Porém era melhor do que ficar na gélida dá minha varanda. Me aconchego na cama e acabo adormecendo.

Klaroline - Tomorrow's DayOnde histórias criam vida. Descubra agora