Após ter colocado essa ideia em minha cabeça hoje à tarde estaria certo que hoje eu sairia para um busca,
Mal podia por espera que hoje eu embarcaria nessa jornada, só esperaria minha Nancy pega no sono.
Minhas pernas sucumbia de agonia, eu estava com um frio daqueles dela dentro da barriga. Parecia que iria me acontecer algo, já estava furando a carpete, eu rodava abobalhada em cada parte de meu quarto.
Já era umas 2:30 da noite, não havia nem um pé de pessoa na rua, na minha cabeça essa era a hora exata.
Sai devagarinho com a pontinha dos pés para não fazer muito barulho. Quando coloquei meus pés para fora daquela casa foi um momento libertado, como já dizia meu pai Abel a cidade nunca dorme.
Estava caminhando para estação quando pressenti que o garoto da casa 93 estava olhando para mim.Pensei em lhe chamar mais quando tentei ouvir a pulsação do seu coração não baita mais era só mais outro vazio.
Estava quase chegando quando eu ouvir uma pisada na folha, eu estava com muito apavorada lembrei-me de minha mãe, achei que ali seria meus minutos finais.Com minhas pernas trovejando deixei minha moleta cai ao chão, não sabia o que fazer, sentei-me a chão procurando minha por minha moleta mas não encontrava nada além de mato e galhos.
Estava caído em desespero já não conseguia respira foi quando eu ouvir um carro se aproximando estava bem próximo de meu rosto pois eu sentir a borracha esquentando e vomitando a fumaça em meu rosto
Abriu a porta do carro o homen que lá habitava. Ele perguntou-me " se eu queria ajudar" sem delongas eu disse sim. Nãome importei muito com o fato de ele está no carro sair para mim ajudar.
Ele começou querer se aproximar de mim, ele só poderia está carente, ele colocava suas mão em meu cabelo, subia e descia com pausa, não me importei só queria que ele ajudasse-me.Suas mãos enrugadas roçava em meu corpo, a sua barba enroscava em meu pescoço, ele estava tentando aproveita da minha pobre situação, após ele começar a descer a mão mais mais é em minhas partes já não sabia mais o que fazer. Eu meio que estava gostando, mas não deixe-me o seduzir.
Começou ele acariciar meu rosto, ele estava com um pano cada vez mais chegando perto de meu rosto, a minha reação foi grita mais não podia por que estava em uma fuga.
Então, após ele ter chegado muito próximo, abandonou o pano e segurou minhas mão firmes, e deu um tapa em minha cara, me jogou contra o chão, pressionou muito meu rosto contra os ganhos deveria ter feito um ou quatro corte, sem perceber estava machucando peito, não tinha como mais aguentar tive que grita.
Soltei um berro muito alto chamando meu pai Abel disse da seguinte forma- PAI!!!! PAI!!!!!!, ajude me meu pai. Eu errei mais estou aqui, ajude-me - disse PRAIRE apavorada. Mas Ninguém-lhe escutava.
As vantagens de você ser cega e você ter uma audição muito apurada de longe eu conseguia ouvir estrondos no chão sem para, cada vez mais alto estava sentido um Pulsar muito forte de um coração, mas de um hora para outra parou, parecia que estava me observando.
Estava sendo maltratada de um forma explícita. O homen do carro não queria mais saber, puxou-me por meu cabelo com uma força que era mais do que o suficiente em uma picadinha de heroína, ele não média forças, estava lutando com ele para conseguir minha liberdade mais falhei.
Quando menos pode perceber estava eu lá dentro carro, minhas lágrimas estavam exposta, também estava ciente que não veria meu pai é minha mãe, eu entrava em pratos ao saber que seria meu ultimo dia em Michigan.🌸🌸🌸
Obrigado leitor que está acompanho até aqui, obrigado mesmo...
E você que acabou de chegar...Queria pedir desculpa pelos meus erros ortográficos.
Não se esqueçam de deixar seu voto e adicionar essa história a sua lista, se você gosta é claro.Então é isso até o próximo capítulo um beijo anjos originais. 💙
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The Original Angel
Fiksi Penggemar+18 conteúdo adulto/maduro Atrama gira em torno da jovem praire jonhnson que Relata a história de OA sua sua vida após a morte, ao longo da história praire (oa) e contrabandeada para um clínica que na verdade é uma casa de Prostituição, praire vai f...