The Original Angel

VII

    Não sabia o que estava acontecendo no momento, eu ainda estava dentro do carro?acordei abobalhada. Levantei-me rapidamente e eu conseguia ver luz do dia novamente, fiquei surpresa, meu cérebro pulava, meu coração batia que parecia que iria transparecer do meu corpo, eu não podia reclamar, pois naquele momento sentir que ainda estava viva.
Era Confuso demais para eu entender, mas eu lembro que eu só poderia enxerga se eu voltasse a aquele velho lugar, aquele tinha uma apavorante criatura.
Veio em mim a ideia de dar o fora daquele mantido carro, pois eu já enxergava, sentia como se eu pudesse fazer qualquer coisa, poxa eu conseguia ver, não conseguiu-a ficar mais realizada.

   Tentei não fazer movimentos bruscos, pôs agora eu faria o carro Bater. Me aproximei lentamente para o volante, fingir Ainda ser cega para variar!
    perguntei o motorista se ele tinha um copo com água, mas era uma simples farsa.
    Já chegando perto demais, passou vários flashes na minha cabeça de quando eu era pequeno quando eu sorrir aquele terrível acidente.
     Antes de tudo coloquei a mão no bolso do motorista, e tentei fazer sinal de que eu queria dar uma pegadinha no pau dele, me aproximando toquei em seu bolso, ele olhou para mim com um ar de safadeza, ele deixou me tocar, então coloquei a mão em seu bolso e puxei o seu celular devagarinho ao som de Tom Odell - Another Love, não sabia o que me deixava mais triste se era aquela situação ou a música do Tom. Seus lábios penduram-se pesados embaixo de mim, chegando mais perto.
Cada vez mais ele ficava mais excitado. Ele não sabia para que olhar se era pra meus peitos ou a avenida, ele não  pode perceber que peguei seu celular pois estava muito ocupado.
    Mim fiz de desentendida e coloquei a mão em cima do volante e disse:

  - Nossa! Isso é tudo seu? - disse eu fazendo de mim mal entendida.

- claro! De quem mais isso seria? - ele falou com um aspecto de deboche, até segurou a gargalhada, pois sentir um pouco de sua saliva tocar em meu
rosto.

Não pode-no mais se conter soltou uma gargalhada que ecoava em meus ouvidos como uma caverna de Nárnia. Disse para mim ele com uma ar de que não estava mais para brincadeira.

- solta isso vadia! você não sabe em que está se metendo - praire não pode si sentir mais ofendida - disse para ele aumentando um pouco seu tom de voz - não eu não quero soltar, eu quero você, estou lhe desejando muito, pare o carro! - falei eu igual a uma vadia que estava desesperada por bitoquinhas na boca.

  Ele tacou a minha a mão na minha cara, como se eu fosse sua filha.
Mas eu gostei de toda essa violência.

    Mas já era a hora. Virei o volante rapidamente o carro virou-se como se fosse uma roda gigante que no começo é tranquilo e quando está lá no auto é desespero de morde os lábios. Mas não foi o suficiente para bater, nós estávamos em uma avenida, eu poderia gritar para ser salva, mas não queria ser salva e sim ser morta.
Você
    Estiquei o meu corpo entre as duas cadeiras do carro, ele ficou louco, puxou meu cabelo, pisou em meus dedos e quase me amordaçou com um pedaço de linha de náilon, ele já não sabia o que fazer, então ele soltou o volante e tentou puxar-me para cima novamente, mas ele não notou que eu estava perto da engrenagem, então eu aperto com todas as minhas forças que estava em minhas mão, nos já estamos no céu, dava para ver como eu me deslocava de uma lado para o outro, o impacto foi tão grande que parecia que meu corpo tinha se partido ao meio. O carro virou de uma forma muito bruta, eu conseguia ouvir as minhas costelas quebrando, só conseguia sentir o desespero nas minhas entranhas.

   O carro capotou mais lá estava eu viva, não queria está viva e esta morta, então peguei os cacos de vidros mais próximos do capô do carro, coloquei em minha Língua e engolir os minúsculos pedaço de vidro como se fosse estivesse comendo um maravilhoso mac'donalds, vidro fez que minha garganta tampasse de uma maneira que eu não pôde-se  respirar, estava doendo muito, mal dava para acreditava, mas eu precisava de respostas.