Capítulo 5.

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Thomas.

Nem acredito que ela está lá dormindo,minha doce menina comigo nem posso acreditar que tomei essa decisão tão rapidamente. Só não quero ver a expressão do meu pai quando ele perceber que eu peguei a menina e estou a mantendo na sua antiga casa,a casa onde eu vive na minha infância, a casa onde meus pais viveram quando eram mais jovens.

-O senhor deseja alguma coisa?- Sílvia me perguntava amorosa,eu gostava muito dessa mulher, convivi com ela quase todo a minha infância antes de me mudar para a cidade.

-Não obrigada,só prepare o almoço, quero as 2 horas em ponto.- disse amigável e subi para o meu quarto.

Eu só espero que Katherine não me dê muita dor de cabeça,eu sou um bom papai,mas não sou de ferro.

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Estava sentado à mesa e já eram 2:05 e nada da minha menina,eu já havia destrancado a sua porta.
Ouvi um barulho estranho lá em cima e sumi correndo as escadas,e não acreditei no que eu vi. A Katherine você vai me pagar. Ela havia tentado arrebentar a porta mas sem êxito nenhum. Ela não se certificou se estava aberta?

Abri a porta e ela estaca jogada ainda no chão como uma boneca de pano, tentou se levantar mais fez cara de dor e me olhou assustada.

-Porque você fez isso sua vadia?- gritei nervoso.

Ela apenas começou a chorar mas eu não teria dó dela agora também não.
-Levanta do chão agora e arruma essa bagunça!- gritei apontando o dedo para ela. Ela levantou com sacrifício e começou a juntar as coisas da estante que ela havia derrubado.

Depois que ela terminou ela parou e me olhou medrosa. Muito bem sua cadeia tenha medo mesmo.

-Venha aqui na minha frente e se ajoelha!- ordenei e ela fez rapidinho.

-Muito bem,porque você tem que der tão má para o seu papai eim?- perguntei segurando o seu cabelo solto fazendo um rabo de cavalo e a obrigando a olhar para mim. Seus olhos encheram de lágrimas.

-Agora a vadiazinha está com medo? -Perguntei rindo.

-Você sabe que tem que ser punida não sabe Katherine? -Disse dando um puxão no seu cabelo.

-Me responda baby.

-Si...sim.

-Sim o que bebé?

-Si..si..sim eu preciso ser punida.- disse nervosa.

-Você agora me chama de papai, meu dono,ou meu senhor entendido baby?- disse puxando agora mais forte o seu cabelo,ela era tão linda submissa,estava escrito nos seus olhos coloridos que ela era uma pura submissa daquelas que se entregam de alma e corpo, e que tem mesmo a verdadeira natureza para ser dominada. Suas ações sempre foram de de submeter a mim desde que a conheci, ela só precisa ser treinada por alguém que entende e sabe controlar alguém que realmente se entrega.

-Você pode me responder doce.

-Sim...
-Sim o que? -Disse já bravo com ela.

-Sim meu senhor! -Gritou pela dor que eu estava puxando os seus cabelos. Sorri orgulhoso.

-Agora você vai se deitar na cama de barriga para baixo e vai me aguardar para sua punição! - Disse soltando o seu cabelo e indo em direção ao seu guarda roupa e abrindo a última parte com uma chave e retirando una cinta preta de couro. E trancando de novo,logo seria ela pegando as próprias coisas para si mesma,nas até lá preciso ter a sua confiança completa.

Ela já estava deitada me aguardando como uma boa garota. Admirei isso.

-Muito bem babygirl!- disse subindo o seu vestido e vendo a sua bunda descoberta sem nehuma marca,uma pele perfeitamente branca e deliciosa de se marcar para os meus gostos.

Passei o cinto de leve para ela sentir o que iria lhe aplicar a punição pela desobediência.

-Cada vez que eu bater eu quero uma desculpa sincera de você meu doce,se você for convincente eu paro logo com isso meu bebê. - Disse já dando a primeira contada ela gritou mais de susto do que dê dor.

-Cadê as desculpas? -Disse já dando uma cintada mais forte.

-Descul...pa pa... pai- disse chorosa. Ela podia ser melhor que isso.

Dei mais uma agora nas coxas. E ela gritou bem mais alto,o que me deixou exitado.

-Meu...Meu senhor desculpa!- disse brava, o que me fez dar outra cintada. Eu não queria pegar pesado tão logo com ela mais ela me desafiava demais,eu não sou um sádico, mas eu preciso ter controle sobre ela. E o controle vem através da dor que eu causo nela sendo física ou mental.

Bati mais leve na sua bunda de novo e ela empinou a bunda naturalmente,acho que ela estava gostando da surra. Será que Katherine é masoquista? Se ela fosse eu teria que pegar mais pesado para comprar conseguir o que eu queria.

-Desculpa papai,me desculpa! - Disse chorando. Como ela era linda entregue assim

Bati uma última vez por gosto.

-Me per..doa pa...pai eu não queria,me desculpe.- disse de forma doce que ganhou o meu coração. Era tão submissa assim. Joguei o cinto no chão e ela pulou na cama de susto, mas logo notou que a surra havia acabado e voltou a respirar calma.

-Muito bem minha menina,estou muito orgulhoso de você! - Disse masaageando onde a havia machucado e ela suspirou.

-Doeu muito doce?- ela não respondeu, e me deixou mais feliz ainda,ela era muito obediente mesmo, aprendeu que não podia falar sem permissão.

-Você pode falar baby-disse feliz.

-Do..Doeu.- disse baixinho.

-Eu não queria que fosse assim mais você precisa aprender bebê, eu tenho que ser firme com você, se não o papai nunca vai conseguir ter você por inteiro.- Falei a virando para mim. Ela estava com o rosto molhado de lágrimas. Enchuguei todas elas com os meus dedos e dei um beijo na sua testa. Ela suspirou.

A levantei e peguei o cinto e entreguei para ela que me olhou incrédula.

-Você vai guardar ele para mim doce. -E entreguei a chave para ela, e indiquei a parte do guarda roupa,ela foi sem me questionar e destrancou vendo uma imensidão de instrumentos de punição, além de vendas,algemas,plugues e outras coisas de BDSM. Ela parou por um segundo e olhou para tudo,mas logo colocou o cinto no lugar e voltou para perto de mim me estendendo a chave. Achei muito admirável. Não poderia ter escolhido uma menina melhor.

-Muito bem baby,agora vamos comer,para depois eu te explicar as regras da minha casa. - Disse firme guardei a chave no bolso e segurei seu pulso a levando até a sala de jantar.

Ela em nenhum momento me questionou ou me contrariou durante a refeição.

-Gostou do almoço doce? Você pode conversar comigo agora.-disse alegre ela estava se comportando muito bem.

-Sim.-disse de cabeça baixa.
-Não precisa ter medo de mim baby, eu não sou ruim!- disse ainda amigável.
Ela não respondeu.

Chamei Sílvia que logo entrou e olhou para ela assustada.

-Sílvia essa é Katherine, Katherine essa é Sílvia minha governanta e cozinheira, ela que cuida da casa.- disse e Katherine continuou de cabeça baixa.

-Fale com ela Katherine! - Disse ordenando. Ela não levantou a cabeça mais disse um Oi baixo. Sílvia ainda me olhava assustada.

-Desculpe ela Sílvia, ela ainda não aprendeu os bons modos,mas eu vou tratar de ensinar! - Disse a olhando sério, ela agora me olhou e se encolheu de medo.

-Pode ir Sílvia, estava divino o almoço! - Disse lhe dando um sorriso. Ela só assentiu e saiu da sala.

-Você suba para o seu quarto e tome um banho,depois vou ao seu encontro, nada de tentar arrombar a porta de novo meu doce!- disse bem sério.

Ela assentiu me olhando nos olhos e subiu a escada correndo.

E eu que pensei que ela não daria trabalho algum estava muito enganado.

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⏰ Última atualização: Apr 14, 2020 ⏰

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