Garota distraída

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Saio do carro sem pensar duas vezes, corro até aquela garota pra tentar evitar que ela sofra um acidente.
Vejo ela já passando na faixa e vejo um carro vindo em uma velocidade de assustar, corro que nem um louco e empurro aquela garota pra trás, fazendo seus livros ficarem jogados no meio da rua.

Percebo que aquela garota tinha mais ou menos uns 17 anos, cabelos negros enormes, sua pele meio morena, suas roupas me fazia pensar que ela tinha acabado de sair de um convento de freiras, umas saia enorme abaixo do joelho, a blusa era de um tecido fino, mas não cobria todo seu corpo dos pés ao pescoço.

O sinal fechou e eu tentei ajuntar todos aqueles livros, nos levantamos e ela pegou os livros que estavam em minha mão sem ao menos olhar no meu rosto, sempre olhando pra baixo e não falou sequer uma palavra, parecia que ela já me conhecia e sentia nojo da minha cara.

Eu fiquei olhando ela passar a faixa e fiquei pensando "Porque que eu não vou falar com ela?"
Eu parei, pensei, olhei pra ela com o vento batendo em seu cabelo, corri atras dela.

- Oi.- cheguei perto dele e á fiz parar de andar.

- Oi. - ela ainda não olhou em meus olhos, e continuou andando, bem rápido pelo visto. Tentei acompanhá-la.

- Prazer, Meu nome é Jefferson. - fiz ela parar de andar de novo e estendi minha mão para ela, Amman ela ainda olhava pra baixo.

- Layla. - ela parecia que estava fugindo de alguém, porque toda vez que eu tentava fazer ela parar de andar, ela só andava mais rápido.

- Oi Layla. Você tá indo pra onde?
Você quer uma carona? Eu posso te levar aonde quiser. - ela finalmente levantou a cabeça pra olhar pra mim, parou, olhou e eu vi.

Seus olhos azuis bem claros, boca rosada e carnuda, nariz meio gordinha, mas lindo. Foi a menina mais linda de já vi.
Ah, e ela usa óculos.

- Eu não preciso, obrigada. - disse muito fria e meio arrogante.

- Você é linda! - falei meio surpreso por sua beleza. - Mas porque não ?

Ela apontou pra escola.

- Eu estou indo pra escola.

- A sim. Tudo bem, talvez outro dia então.

- Eu acho melhor você não vir.

Estava andando pra trás e acabei tropeçando, quando caí, foi a coisa mais constrangedora da minha vida, mas pelo menos tirei um sorriso daquela garota que não conhecia, mas me despertou o interesse como nenhuma mulher tinha feito comigo.

- Eu, eu vou pra escola. Você tá bem.

- Tô sim, pode ir, eu vou ficar bem. - falei me levantando todo desajeitado do chão.

Entrei no carro e fui direto pra casa, avisei a Katt que não iria mais trabalhar hoje.
Entrei em casa, tomei banho e fui assistir um filme pôrno. Mas nem um filme erótico me fazia esquecer aqueles lindos olhos e aquele corpo coberto por tanta roupa que me dava mais vontade de descobrir o que tinha por debaixo de tudo aquilo.

Meus pensamentos da minha cabeça de cima foram parar na cabeça de baixo. Fiquei excitado só de pensar em saber no que tinha por debaixo de tanto pano.
Não resisti, tive que bater uma.

Quando vi, já era noite, resolvi fazer uma comida e dormir.

Dia Seguinte

Acordei pra tomar banho, fiz meu café, me arrumo, pego o carro e saio de casa. Mas, antes de ir pro trabalho vou naquela escola bater um papinho com a diretora de lá.

Chego na frente da escola e todo mundo olha pro meu carro. Saio se terno, com óculos escuro, todas as ninfetinhas gostosas daquela escola, estavam olhando pra mim, umas mordendo a boca, outras piscando pra mim, outras fofocando no ouvido da amiguinhas.

Entrei na escola, vi uma menina que não estava olhando pra mim é sim mexendo no seu armário, fui até ela.
Cutuquei ela, acho que ela não tinha percebido, cutuquei de novo.

- caralho! Onde que tá? - ela falava sozinha, mexendo dentro daquele armário como se estivesse procurando algo.

- com licença? - continuei cutucando ela. Quando de repente, ela vira

- o que é, porra!? - ela se vira e olha pra mim muito estressada.

Olho pra ela sem reação.

- Ai, desculpa. Foi sem querer. - ela me olha meio arrependida e surpresa.

- tudo bem. Você poderia me informar onde que fica a sala da diretora? - ela só balança a cabeça. De boquiaberta, ela fica ali, sem falar nada, apenas olhando pra mim, como se eu fosse um deus.

- Oi? Você pode me informar? - ela tenta acordar e bate umas três vezes na própria cara.

- Sim, eu sei onde é. Quer que eu leve você lá ?

- Agradeceria, obrigado.

- Por nada.

Ela fecha o armário e eu acompanho ela. Ela me leva á um corredor, onde não tem ninguém e é meio escuro, fico desconfiado.

- Tem certeza que a gente tá indo até a diretor.... opa! - ela me empurra até a parede e começa a chupar meu pescoço.

- Desculpa, não é nada pessoal, mas você é gostoso e eu quero muito te chupar.

- Á vontade. - respondo abrindo a calça e já botando meu pau pra fora só pra ela chupar.

Ela começou a chupar só a cabecinha, olhando em meus olhos.
Seu cabelo estava amarrado como rabo de cavalo. Não pude resistir, comecei a empurra meu pau pra dentro daquela garganta só um pouquinho.
Ela começava a lamber meu pau como se fosse picolé, chupou até meu ovo, aquela novinha sabe é fazer.

Ela olhava pra mim e pedia pra enfiar todo aquele pau naquela boca, eu aproveitava.
Quando eu avisei que tava já querendo gozar, ela pediu pra eu controlar que ela queria dar o cu dela pra mim.

Como ela tava de saia, só tirou a calcinha e abriu a bunda, abaixou e eu comecei a meter. Cu gostoso da porra!
Eu queria foder ela com mais força, mas senti que ela estava sentindo muita dor ainda.
Tirei meu pau e coloquei ela contra a parede, puxei ela pra trás pra ficar com a bunda bem empinada pra meter melhor.
Meti tão gostoso nela, gozei gostoso naquele cu.
Quando fui tocar na buceta dela. Tava rios de lubrificação da buceta dela.

Ela coloco a calcinha, me deixou na sala da diretora, me deixou o seu telefone e foi no banheiro se limpar.

Entrei na sala da diretora e conversei com ela sobre a garota distraída, mas ela não falou quase nada da menina.

Quando alguém entra na sala...

Ardente desejoWhere stories live. Discover now