Eu estava sentado, ainda olhando pra diretora. Ouvi alguém batendo na porta, quando olhei pra trás, era ela. "Como ela era linda."
Eu só sabia que o nome dela era "Layla", não sabia de mais nada sobre ela, nem sua idade, mas o meu palpite era 17.
Ela tem cara de ser virgem, nerd que gosta muito de "super-heróis", series, etc.
Ela, tinha uma voz suave, seu olhar vibrante, sua pele macia, mas coberto por todos aqueles "panos".- Com licença Diretora Trumpler, eu queria falar com a senhora sobre o tema da baile de outono.- falava ela.
- claro Layla. Sente-se aí um pouco que eu já termino com esse senhor.
Sem pensar duas vezes, saio da cadeira.
-Não diretora. Está tudo bem. Já resolvi o que tinha pra resolver.- falo já me afastando da mesa da diretora e chegando perto do sofá em que a Layla estava sentada com as pernas cruzadas.
Olhei para a Layla, peguei sua mão, dei um beijo nela e disse "tchau".
Vi que ela estava com o corpo aceso, nervosa, e intimidada pelo meu olhar que se encontrou com o dela.
Suas bochechas logo ficaram vermelhas.-tch.. tchau Sr. Jeff...- ela falou com a voz um pouco ofegante quando sai da sala.
Sai da escola e fui pro meu carro, muitas garotas ninfetinhas gostosinhas estavam olhando pra mim com "a cara de putinha".
Liguei o carro e fui pro trabalho, entrei no meu escritório e vi a Katt na porta.-pode entrar, Katt.
-eu queria dizer que a secretaria nova vai começar, hoje.
-mas ela só começa amanhã.
- Eu já consegui o emprego na Escola de danças.
- bom, você já ligou pra ela?
- sim, ela já esta vindo pra cá.
- bom, espero que dê tudo certo pra você.
- obrigada. Até mais Sr. Jefferson.- ela falou com aquela cara de safada que ela sabe fazer bem que me faz ficar de pau duro na hora.
- até Katrina.
Vi ela saindo com aquele seu quadril rebolando do jeitinho bem gostoso que ela sabe fazer que até mordi meu lábio inferior. Vou sentir saudades daquele corpo.
Volto ao meu trabalho. Demorou em meia de 25 minutos e a Srta. Sholdders já tinha chegado.
- Com licença Senhor?
- entre Tiff. Eu preciso falar com você.
Ela entrou já nervosa, com suas bochechas rosadas e apertando muito suas coxas uma com a outra. Olhei pra ela de cima a baixo enquanto se sentava.
- está nervosa, porquê ?
- por nada.- falou quase gaguejando.
- Bom, queria saber uma coisa pessoal. Pode fechar a porta para mim, por favor.
- claro.- ela se levantou, fechou a porta e voltou.- do que se trata?
- eu quero saber o "porque" que seu marido trabalha aqui e você quer trabalhar aqui sendo que transou com seu chefe.
Ela logo ficou mais vermelha do que já tava, sua respiração já estava bem mais ofegante, ela apertava cada vez mais sua coxas uma contra a outra.
- está nervosa?- saio da minha cadeira e sento na mesa, bem na sua frente.
- eu?- perguntava sem conseguir olhar em meus olhos, olhava do mesmo jeito.
- sim. Você.- falo direto e objetivo.- pode ser sincera comigo, eu não mordo. Só se quiser.
Chego cada vez mais perto dela.
- meu marido me falou que teria uma vaga aqui pra trabalhar. Naquele dia, eu ia ver se conseguia o trabalho, mas fui antes, porque prometi a ele que iríamos almoçar juntos.
Ele chegou à mim com um monte de perguntas do "porque" que eu tinha demorado tanto. Mas eu também iria fazer a entrevista.
Ele disse que conseguiu uma vaga onde ele queria trabalhar é disse que teria essa vaga. Por isso que vim pra cá.- interessante. Bom, já pode começar seu dia de trabalho.
Eu vou ali e volto daqui umas 2 horas.-tudo bem.
Peguei meu carro e fui dirigindo mandando uma mensagem para uma putinha que eu tinha comido.
Quando bato em alguma coisa muito grande, eu acho.Pato o carro assustado, tiro o cinto de segurança e vou ver o que eu atropelei.
Era a Layla.
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Ardente desejo
RomanceEla se protege de todas as minhas provocações sexuais que eu sei que faz ela pirar. Ela será minha, eu sei que por baixo de toda aquela roupa de santinha, tem uma calcinha molhada louca pra ser arrancada com os dentes. E depois que ela souber o que...