Acordo e vejo a pipoca jogada no chão, as latinhas de cervejas também. Me levanto do sofá e percebo que a televisão estava a noite toda ligada. Desligo e vou direto pro meu quarto tomar meu banho.
Decido que não vou hoje pro trabalho, ligo pra Tiffany e aviso que não irei trabalhar hoje.
Coloco um calça com um tecido bem macio. Vou na cozinha preparar o café da manhã, faço pensando na insuportável da Layla. Termino de fazer o café da manhã, coloco na mesa e vou no quarto em que Layla está.Abro a porta e vejo ela tentando colocar um moletom enorme que no caso, é meu. Vejo sua bunda linda e bem durinha, suas costas branquinha que da vontade de deixar vários hematomas por aquele corpo.
- toc toc.- digo fazendo som de como se tivesse batendo na porta.
Ela se vira assustada e tenta esconder as curvas de seu corpo.
-Sai daqui!- grita.
-não vai querer ajuda, não?- falo com o sorriso mais safado que existe nesse mundo.
Ela me olha e franze a testa.
- não. Agora, sai daqui.- ela me empurra pra fora do quarto e fecha a porta na minha cara.
- não vai querer tomar café, não?
- vou. Espera um pouco. - ouço o som dela se batendo pra tentar colocar aquele moletom, mas sua mão tava machucada.
Odeio o fato dessa garota ser nova, linda, gostosa. Mas ao mesmo tempo chata, sem graça, insuportável.
Hoje ela vai voltar pro orfanato que ela morava, ela ia ficar aqui por uns dias, mas ela quer assim, então foda-se.Aproveito que ela ainda está tentando colocar o moletom e ligo pro orfanato avisando que ela vai voltar.
Ela abre a porta e vejo que ela usou o moletom ao contrario, não consigo evitar os risos, pois ela tá parecendo uma palhacinha de circo com o cabelo bagunçado, com o moletom ao contrário, a cara vermelha ainda da sopa, e o braço no gesso.
- o que foi, idiota?!- ela franca a testa com uma expressão de raiva e isso só me faz rir dela mais ainda.
- você tá horrível, Layla.- pato de rir e tento ajudar a ajeitar o moletom e seu cabelo.
- deixa eu te ajudar, garota.
-não!
- porque não?- pergunto meio assustado, porque ela gritou do nada.
- você só quer uma desculpa pra ver meu corpo. Eu já conheci babacas.
Eu começo a rir
- Layla, para de ser ingênua.- ela olha pra mim e começa a fazer uma cara meio feia de raiva.- se eu quisesse te comer... você já estaria de quatro pra mim.
-como você sabe? Eu nunca demonstrei pra você que o queria...- ela começa a gaguejar.
Chego mais perto do seu corpo e pressiono seu corpo entre mim e a parede. Sinto que seu coração começa a ficar com os batimentos acelerados, sua respiração mais ofegante e toda a tensão que estou deixando em seu corpo lhe faz ficar com vergonha de olhar em meus olhos.
- por esse motivo.- faço ela calar a boca em segundos. Até deu vontade de comer ela, mas eu vou só provocar ela.
Me afasto de seu corpo e ela começa respirar normalmente.
-você é muito babaca, Sr. Jefferson.- ela falou em um toma baixo com a cabeça baixa.
- vai comer. - ainda com a cabeça baixa, ela desce as escadas e vai diretos para a mesa do café da manhã.
Terminamos de tomar café da manhã, ela sai da mesa e diz que vai arrumar o quarto e se arrumar pra ir embora.
Eu tiro o café da mesa e lavo a louça, aproveito também pra limpar logo a sala e a cozinha.
Quando termino, vejo Layla descendo as escadas. Ela tá usando uma blusa minha como vestido, o que até que ficou lindo nela.Eu não consigo parar de olha pra ela, mas acabo lembrando que sou eu quem vai ter que levá-la pro orfanato.
Coloco uma calça jeans, um sapato da adidas e um moletom azul escuro. Pego minha Lamborghini amarela e levo ela.
Estamos no meio do caminho para o orfanato, vejo Layla pensando. Quando ela pede pra eu parar.
- o que foi agora?- já digo chateado.
- vamos andar um pouco, por favor?- ela diz com uma voz suave e com um olhar de ninfetinha inocente que quer dar pra mim. E é claro que eu não consigo resistir, logo meu pau começa a acordar.
- claro.- digo já metendo o pé no acelerador, indo com toda a velocidade.
- posso colocar uma música?- ela diz já mexendo no som.
-já tá colocando, né? Fazer o que?- digo de um jeito meio debochado.
- vem cá. Você nunca vai depender dar de ser um "babaca pervertido", não?- diz séria.
- relaxa meu bebê. Eu só tô dizendo que você já tá mexendo no som.- disse sem conseguir esconder minha expressão de safado de vontade de comer ela. Mas do jeito que ela é toda bipolar, não vai me dar é nunca essa "transa".
- eu tô querendo te fazer uma pergunta a tempo, layla.
- pode fazer. Agora, vai depender se eu vou responder ou não.
- você é Virgem ainda?!
- sim. Por que não seria?
- suas expressões ao olhar pra mim.
- o que tem elas?
- simplesmente, me deixam de pa...
- o que?!
- você não tem cara de ser virgem.
- tenho cara de que?
- hahaha.. se eu disser, você vai começar a me xingar.
- porquê?
- são vulgares.
- fala logo!
- tá bom. Mas depois, não fala que eu não te avisei.
- para de enrolar, caralho! Fala!
- você tem cara de ninfeta pornô.
- também, né? Não é pra menos.
-como assim?
- ahhh vamos Jeff. Pelo pouco que lhe conheço, você parece um adolescente no CIO.
- como é sua ninfetinha?!
- não me chama assim!!
- eu chamo sim. Ou prefere "putinha"?
Ela tira o cinto e começa a me bater.
Eu tento segurar ela, mas meu pau começa a acordar.
Eu tento empurrar ela e solto seus pulsos, mas ela cai e encosta o seu queixo no meu pau.
"Que tentação da porra, puta que pario!"
Ela se levantar, se ajeitar é um pouco constrangida, não tenta mais me bater.Ligo o carro e começa a chover, quando chego no orfanato, ela pega sua bolsa e sai do carro com meu moletom ficando todo encharcado da chuva, seu cabelo indo para o rosto, sua pele dando a iluminação da gotas de água que cai sobre seu corpo.
Ela volta seu olhar ao meu.- Adeus Sr. Jefferson.
- Adeus Layla.
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Ardente desejo
RomanceEla se protege de todas as minhas provocações sexuais que eu sei que faz ela pirar. Ela será minha, eu sei que por baixo de toda aquela roupa de santinha, tem uma calcinha molhada louca pra ser arrancada com os dentes. E depois que ela souber o que...