Albert Einstein já dizia "A mais bela coisa que podemos vivenciar é o mistério. Ele é fonte de qualquer arte verdadeira e qualquer ciência", de fato o tão famoso físico não se mostrava um gênio apenas no âmbito cientifico, pois, suas citações são como arte que observamos por horas extasiados com o surgimento de novas interpretações em nossas mentes confusas.
O mistério é encantador, deveras, é lindo como as informações que não se encaixam em uma obra de arte carregada do mais puro abstracionismo ou então como as batidas incessantes da música contemporânea que surgem em nossos ouvidos como algo pitoresco e de difícil interpretação. As notas musicais têm sentimentos? Não? Pois em mim despertam os mais variados. Musica me faz sentir (vivo).
É maravilhoso ouvir outra língua e buscar entender o que duas pessoas conversam, é lindo, porém deprimente não poder entender, mesmo assim tentar e então confundir-se antes de se deparar com a verdade de que nem o seu idioma você sequer domina.
Estupenda natureza misteriosa que nunca a vemos igual e que em constante metamorfose, muda-se, renova-se e mistifica-se tornando cada dia mais linda, fascinante e difícil de compreender.
O universo por exemplo, tão explorado pelo cientista citado, se mostra recôndito escondido no infinito e além do nosso pouco alcance intelectual.
Inverossímil, porém, não muito antiga civilização foi a criadora de pirâmides, mausoléus, coliseus, arranha-céus, esfíngicos monumentos que nos despertam a curiosidade que move o amor pela descoberta, amor esse que molda o mundo.
Uma pessoa nova, um livro novo, uma cultura diferente, uma crença paradoxal. A terra, a agua, o mar. Ciência, arte, pessoas, momentos, o mistério bruto e absoluto presente em todas essas e muitas outras coisas é o que as deixa fascinantes.
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Te conto uma crônica
Short StoryContos e cronicas que mudarão o modo como você vê o mundo.