sonhos de uma princesa.

capítulo 2 - de volta ao passado

Morgana estava deitada em seu quarto no castelo quando ouviu porta se abrir e se levantou para ver quem era, não se surpreendeu em ver que era sua irmã toda arrumada e deslumbrante olhando para ela curiosa, não se aquentando de ansiedade perguntou

-ainda esta com essa roupa, não vai se arrumar para o baile?

Morgana de má vontade respondeu.

-não estou com vontade de ir a baile nenhum, principalmente este.

-por que? E o baile que irá receber o príncipe do reino vizinho.

-você sabe muito bem que só quem me interessa e o conde Richard.

-e se ele vier a festa?

-ai eu vou, caso contrario permanecerei aqui o resto da noite.

-bom se você não quer ir comigo eu irei ver o príncipe sozinha. Depois não reclama de ficar sozinha de novo.

E assim a princesa katlyn saiu apressada para falar com o príncipe Philip no salão antes que o baile começa se e não tivesse tempo de conversar com ele sozinha.

Duas horas depois.

O conde entrou apressado no salão aonde acontecia o baile,estava atrasado por conta da carruagem ter quebrado e tiveram Que conserta-la para que ele chegasse em tempo, ele procurou Morgana em todos os lugares e não a encontrou achou somente sua irmã que conversava animadamente com o príncipe Philip na qual eram amigos desde crianças.
Demorou para abrir caminho até eles e depois que conseguiu chamou a princesa.

-princesa você sabe onde sua irmã esta, não a encontro em lugar algum aqui.

-ela está no quarto.

-por que não desceu para o baile?

-disse que só iria descer se você estivesse aqui, e também não insisti muito para fazê-la descer.

-eu vou falar com ela.

-vai sim, não esqueça ela gosta muito de rosas vermelhas.

-pode deixar irei pegar uma no caminho.

Enquanto o conde ia em direção as escadas a rainha ia em sua direção.

-conde Richard preciso falar com você urgente.

-o que foi minha rainha?

-aqui não por favor.

-mais e o baile?

-o que tenho que falar e rápido daqui a pouco você volta.

-posso ao menos pedir que avisem a princesa morgana que cheguei?

-pedirei a Elisa que a avise, Vem.

Enquanto a rainha e o conde iam em direção a sala privada ela mandou que avisasem a princesa de sua chegada.

-o que tem de tão grave que tem de ser falado aqui rainha?

-eu suspeito que ha um traidor entre nós.

-mas quem teria tal coragem?

-não sei, a única coisa que eu sei e que essa pessoa tem um medalhão de prata com rubis e esmeraldas em formado de uma rosa.

-irei ficar de olho em quem tiver este medalhão, mais agora aceitaria um copo de agua?

-e muita gentileza conde.

Então o conde pegou um copo de agua para ele e um para a Rainha só que ele colocou um pó dentro que só faria efeito horas mais tarde , depois dela tomar toda a água eles voltaram para o salão onde estava sendo realizado o baile e dez minutos depois desceu a princesa Morgana em um lindo vestido e quase todos pararam para olha-la e logo depois foi recebida pelo abraço caloroso de seu amado e também correspondido conde Richard.

Depois de entregar a rosa a qual havia roubado da decoração a sua dama dançaram horas até o final do baile quando tinha sobrado somente a familia real e a do reino vizinho a rainha começou a passar mal e não demorou dois minutos ela caiu morta nos braços do rei, e o mesmo deu a ordem para que fechassem todas as portas para que ninguém mais sair ate descobrir o assassino da rainha.

Os guardas revistaram todos do palácio em busca do veneno usado mais não encontraram nenhum sinal dele, logo depois depois apareceu o mestre curandeiro e falou com o rei que o veneno usado era de efeito tardio e facilmente metabolizado no sangue sendo difícil descobrir o que usaram.

Então o rei lembrou do medalhão do traidor e por um golpe de azar o conde deixou escapar um pedaço de seu medalhão e ele exigiu ver o resto.

-meu senhor não e necessário esta e um herança de família e garanto eu não fiz nada .

-mais porque esta com este medalhão igual do traidor? E porque seu anel me parece perfeitamente capaz de armazenar tal veneno?

-meu pai ele e inocente, não teria coragem de cometer tal ato.

A princesa Morgana tentou argumentar mais o rei não cedeu aos súplicas de sua filha e puxou o cordão com forca o arebendando do pescoço do conde.

-guardas prendam este traidor na masmorra. E quando amanhecer chamem todos os súditos para a execução dele.

-por favor pai não faça isso, ele tem direito a um julgamento.

O rei pensou um pouco e viu que a filha tinha razão.

-que assim seja, amanhã ele sera julgado e depois sera realizada a sentença.

-obrigado papai.

E depois disso o mestre curandeiro Cuidou de preparar o corpo da rainha para o funeral de  amanhã a tarde.

Depois que a princesa morgana subiu pro quarto ela chorou até adormecer pelo morte da mãe e a futura condenação do conde no dia seguinte, já o rei mal dormiu aquela noite pensando em sua amada rainha e esposa morta envenenada .
....

-acorde princesa seu pai mandou lhe chamar.

Ainda sonolenta morgana respondeu

-não quero ir.

-mais isso não foi um pedido e sim uma ordem dele, levante e se arrume senhora.

-ta bom.

Sem muita empolgação a princesa se arrumou com um vestido preto e desceu para encontrar com sua irmã e seu pai.

Quando todos estavam reunidos no palco montado em estado de emergência a pedido do rei na vila, o conde chegou amarrado e com as vestes de cima todas rasgadas devido a um ataque de fúria que teve de madrugada e logo que viu sua princesa chorando sentiu o coração apertado pelo que fez mais não arrependido.

O rei começou a falar com os sudidos e logo depois se virou para o conde.

-conde Richard nega ter envenenado a rainha?

-não.

-se arrepende de tal ato?

-não.

-eu como rei declaro culpado pela morte da rainha e o condeno a morte, que sua sentença seja cumprida agora. Tem direito a dizer suas ultimas palavras.

-minha querida princesa de amo muito e me desculpe pelo que eu fiz.

Logo depois de dizer suas ultimas palavras o carrasco cumpriu seu dever e matou o traidor e logo depois aconteceu o cortejo e o enterro do corpo da rainha mais amada em anos.