Sinceramente Apaixonados - Decepções Amorosas

Cap. 2

Pov's Alana

Acordo com alguma coisa batendo nas minhas costas, me viro e encontro uma sandália em cima de mim

Alana: quem foi que... - olho para a porta e encontro o Diego com uma sandália na mão.

Diego: levanta se não eu jogo a outra. - ameaça.

Alana: o que você tem na cabeça de me acordar assim? Eu estou cansada. - pego a sandália e jogo nele mas o mesmo pega no ar.

Diego: minha querida irmã quer que eu te leve para comprar os seus materiais já que as aulas começam amanhã. - fala. - e tem que ser rápido pois eu tenho coisas mais importantes.

Me sento na cama e esfrego os olhos, me levanto e vou até o Diego o empurrando para fora, assim que fecho a porta vou até o meu guarda roupas e pego uma calça jeans e um crooped azul, pego minha roupas íntimas e vou para o banheiro. Tomo meu banho bem demorado para o pirraça, visto minhas roupas e saio, faço um coque no meu cabelo saio sem passar maquiagem ( estou com espinha e até eu comprar a maquiagem Axepsia eu vou ficar sem maquiagem ), calço minha rasteirinha e desço.

Alana: tô pronta. - falo indo até o seu lado.

Ele olha no relógio e me olha irritado, apenas sorrio e abro a porta.

Alana: se ficar me olhando vai demorar mais. - falo e ele revira os olhos.

Fomos até o lado de fora e ele destrava o carro, eu entro e ele logo em seguida dando a partida.

O carro começa a andar, depois de alguns ele para mas não no shopping e sim em um lugar estranho e deserto.

Alana: o que a gente veio fazer aqui? - falo assim que ele sai do carro.

Diego: não saia do carro, entendeu? - fecha a porta e sai andando.

Fico o esperando, o sol está muito quente e os vidros estão fechados já que estávamos com ar condicionado, tento abrir a porta mas a mesma não abre, MERDA! Estou trancada nesse carro e estou começando a soar.

Se passa cinco minutos e ele não chega, será que ele fez isso para eu morrer aqui dentro? O pior que o vidro é todo preto e ninguém consegue ver o que tem dentro.

Alana: SOCORRO! - grito assim que sinto o suor descer pelo meu pescoço.

Já sei, eu vou quebrar o vidro, procuro algo que eu possa quebrar o vidro, assim que eu vejo um tênis na parte de trás do carro eu o pego e antes que eu jogue na janela a porta se abre.

Diego: o que você está fazendo? - entra no carro.

Alana: VOCÊ É IDIOTA DE ME DEIXAR TRANCADA NESSE CARRO? OLHA COMO EU ESTOU, VOCÊ VAI TER QUE ME LEVAR PARA CASA PARA EU PODER TOMAR OUTRO BANHO. - grito irritada.

Diego: você não podia sair. - liga o carro. - e não se preocupe pois o ar condicionado do shopping vai secar esse suor rapidinho.

Cruzo os braços e sinto o ar condicionado, apoio a cabeça na janela e deixo a raiva passar.

Chegamos no estacionamento do shopping, ele estaciona e saímos do carro, vou andando na sua frente e orando para nós perdermos aqui dentro mas aí eu me lembro que ele que está com o dinheiro. Entro em uma loja sabendo que ele estava atrás de mim, pego uma cesta e vou para a parte dos materiais.

Começo a pegar meus materiais e vejo que ele sumiu, ALELUIA!, Pego lápis, caneta, borracha, caderno...

[...]

Assim que eu pego tudo o que eu preciso, ( na loja tinha uma farmácia e eu pude comprar a minha maquiagem) vou procurar a pessoa chamada Diego, ando em toda a loja e o encontro na parte de... Urso de pelúcia? Sério que ele gosta de ursos. Chego mais perto dele e percebo que ele está no telefone bastante irritado, prova disso é que ele está esmagando um pônei com a mão.

Alana: DIEGO. - o grito e ele para de falar com a pessoa. - vamos pagar.

Diego: não está vendo que estou ocupado?

Alana: eu não ligo. - puxo o pônei dá sua mão. - nunca bata em um pônei. - vou andando até o caixa.

Entro na fila e em alguns minutos ele chega mas tem algo em sua mão, ele joga na cesta um pônei sem o pescoço. Olho para o mesmo e ele está concentrado no celular, coloco o pônei em uma estante.

[...]

Depois de pagarmos nós fomos direto para o carro, fomos o caminho inteiro em silêncio até em casa.

Alana: mãe cheguei. - falo assim que entro em casa.

Amanda: comprou tudo filha? - fala olha do minhas sacolas.

Diego: quase a loja inteira. - fala se intrometendo.

Alana: cala boca!

Diego: maninha, tô saindo. - fala.

Amanda: de novo Diego? Você acabou de chegar.

Diego: tem coisas a resolver. - fala e sai.

Alana: desculpa mãe, mas o seu irmão é muito estranho. - falo.

Amanda: é isso que me preocupa, essas saídas, tomara que não seja o que estou pensando. - sussurra a última frase e vai para cozinha.

Vou para o meu quarto para arrumar minhas coisas.