Capítulo 2

13 0 0
                                    

.O céu estava azul e sem nuvens, o sol brilhava e produzia um calor insuportável, mas já era de costume para os mexicanos aquele calor infernal. Três helicópteros cortam os céus acima dos templos Maias, sob o barulhento veículo aéreo, turistas curtia um dos chamativos turísticos mais famosos do México tirando fotos e se divertindo. No interior de um dos helicópteros, Roberto está sentado ao lado de Girafales, os dois usavam fones com microfones para se comunicarem, o garoto olhava admirado o colossal monumento histórico.

— Espero que suas coordenadas estejam mesmo corretas Roberto. – Diz Girafales.

— Não se preocupe segundo minha pesquisa a uma câmara secreta no interior no interior do templo. – Diz Roberto sem olhar para Girafales e continuar olhando os templos.

— Ótimo. Estamos arriscando quarenta e sete porcento de todo o fundo de garantias da faculdade. – Avisa Girafales ansioso. – Vamos descer ao lado do templo piloto. – Comunica para o piloto.

— Entendido professor. – Diz o piloto preparando o pouso do helicóptero.

.Os três helicópteros pousam próximo ao Templo de Kukulcán e toda a equipe desembarca de seus respectivos veículos aéreos, um grupo de dezesseis pessoas se juntam em frente ao templo. O grupo de pessoas levou consigo equipamentos tecnológicos e materiais para o serviço específico. Girafales toma a frente do grupo e fica de frente com eles.

— Muito bem. Vocês já sabem o porquê estão aqui, vocês são os arqueológicos e paleontólogos capacitados o suficiente para esse serviço, precisaremos que dêem tudo de si. O investimento desse projeto é grande, isso nos garantiu um equipamento de ótima qualidade. Isso significa que o reitor não espera nada menos que uma missão bem sucedida. Entenderam?

— Sim senhor! – Afirma o grupo.

— Muito bem, vamos começar a operação. Tomaz, Ronaldo, Brenda, Rebecca, Thiago, Roberto, Pablo e Vanessa irão comigo. Já Tristão, Giovane, Giovanna, João, Maria, José, Maya, Nicolas e Frederico fiquem aqui e tome conta do equipamento, qualquer problema nos informe pelos rádios entendeu?!

— Sim senhor! – Concorda o grupo.

— Certo vamos entrar.

.Levou alguns minutos para que todos do grupo preparassem os equipamentos e algumas horas caminhando pelos corredores do templo Maia até que Ronaldo, um dos estudantes encontra uma passagem secreta que levava a um pequeno espaço com apenas um fosso. Ele chama o resto do grupo para o local.

— Parece ser fundo. – Diz Thiago um dos estudantes.

— Teremos que colocar as roupas de mergulho para ver até vai esse fosso. – Diz Girafales. – Tomaz. Você, Rebecca e Branda vão pegar as roupas de mergulho. – Ordena o professor.

.Levou meia hora para que o pequeno grupo voltasse com as roupas de mergulho, mas conseguiram trazer o necessário para que todos pudessem usar.

— Muito bem, estamos em nove pessoas, cinco mergulharam e quatro ficaram aqui. – Diz Girafales.

— Por que não vamos todo mundo juntos professor? – Pergunta Tomaz.

— Porque se der alguma coisa errada e for muito escuro lá embaixo é melhor o resgate vir do ponto de partida do que vir do grupo que está junto Tomaz, isso ira reduzir as chances da emergência não ser maior. Entendeu? – Pergunta Girafales depois da explicação olhando para Tomaz.

.Tomaz acena com a cabeça mostrando que entendeu.

— E quem vai professor? – Pergunta Rebecca.

El Chapulín Colorado e o bloqueio do norteOnde histórias criam vida. Descubra agora