49 Noites - DEGUSTAÇÃO

Revelações!

--tudo bem?

--sim!

Eduard Garisson está embaixo de mim.

Acho que não deu tempo de eu falar, mal entrei no apartamento dele e já veio pra cima, estamos no sofá dele, minha saia na altura da cintura e a calça dele abaixada, estamos soados, muito soados, estou de sutiã, meus cabelos saem do coque, Eduard está sem camisa também, suspiro, poxa, que furacão.

Hoje foi um dia muito cansativo pra mim, cheio, tive reuniões o dia todo, no fim do dia ele me ligou me passando o endereço de seu apartamento, eu realmente não via a hora de sair um pouco do escritório.

Beijo sua nuca, esse homem sabe realmente como me satisfazer, como me excitar, ele sabe como me deixar louca, ele faz do jeito que eu gosto.

--comprei vinho--ele fala baixinho--acho que não consigo me mover.

Sorrio, cheiro seus cabelos e beijo a curva de seu pescoço, saio de cima dele, Eduard puxa a calça pra cima junto com a cueca e me afasto de costas pra ele, começo a tirar a Marcy, estava tão ansiosa pra coloca-la que mal vi quando a coloquei. Jogo meu sutiã pra longe e abro o feijo lateral da saia tirando-a também, enquanto prendo meus cabelos novamente sinto o abraço dele por trás, Eduard está só de cueca, suas mãos deslizam pela minha cintura e sobem pros meus seios, ele os aperta com gentileza, beija meu ombro, fecho os olhos adorando isso.

--teve um bom dia Lola?--pergunta ele e sua mão desce pro meio das minhas coxas invadindo minha calcinha pela lateral, suspiro baixinho--que bom que também gostou Lola.

--sim--confesso um pouco mole.

Nunca gostei de fato que alguns parceiros me tocassem, alguns eu mal permitia, francamente não gosto de sentir minha "pessoalidade" invadida, mas me sinto bem a vontade com ele, gosto que me toque, Eduard tem um jeito natural e muito diferente de todos os homos que eu já conheci, ele não é grudento, ele gosta de me fazer sentir prazer, a maioria deles são sempre meio egoístas, acho que por que é um processo mais complicado quando se está com uma mulher, eu por ser mulher me sinto mais no direito de ser um pouquinho o centro das atenções de um homem--em algum sentido, esse sentido é sexual completamente--mas como eles não gostam de mulheres acabam meio que fazendo comigo apenas pelo prazer e não em si pelo ato.

Não sou hipócrita, adoro sentir prazer, mas... Eduard está começando a me fazer rever os meus conceitos.

E eu so o conheço a duas noites.

Me viro e nos beijamos, suas mãos escorregam pra minha bunda e ele a aperta, toco a dele também por baixo da cueca, nossas bocas são perfeitas juntas, ele me aperta puxando a calcinha pra baixo e percebo que está novamente excitado.

Ele desce mordendo meus seios, minha barriga, e quando mordisca a minha intimidade, ele se ajoelha e joga a calcinha pra longe, abaixa a cueca, ergo a perna apoiando no braço do sofá o meu pé, minha mão se enfia em seus cabelos e permito que ele me beije a intimidade com a língua, vou pra frente gemendo alto, depois estremeço com o prazer que me toma.

Ele se masturba, e me encolho, seu polegar me toca o ponto sensível enquanto ele desce e faz comigo com a língua, me seguro no braço do sofá sentindo-me torturada, depois eu o puxo pra cima pelos cabelos e o beijo, eu o seguro e o masturbo com lentidão, é bom toca-lo.

--quero que se enfie em mim!--fala entre o beijo--que meta em mim com força.

--você é insaciável--respondo--um tarado.

--você me enlouquece Lola--sussurra.

Eduard me puxa pro sofá, pego a Marcy e visto, ele se deita e vou pro seu corpo, sua mão tocando as minhas costas, minha bunda, seu toque me deixa acesa, ele abre as pernas e me acomodo vendo-o se tocar, isso me excita, ele pega o frasco de lubrificante e me entrega, despejo na Marcy e nele também, me sento.