Marry You ➸ destiel version

c i n q u e n t a e o i t o

[cinquenta e oito] "emily!"

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[ c a s t i e l ]

"Anda logo, Dean!" Resmungo. "Já estamos atrasados!"

O estúpido sai do banheiro, com a camisa ainda desabotoada, saltitando enquanto tenta calçar seus sapatos — e ele acaba decidindo calçá-los no elevador.

Corro até o mesmo, carregando no botão. Viro-me para o cara-de-camelo, ajudando-o a apertar os botões da camisa, com o seu olhar pousado em mim durante o meu ato.

"Pronto." Murmuro, arrumando o último. "Aqui está." Digo, num tom quase inaudível, e coloco a minha mão em seu peito.

O som do elevador faz-me despertar e entrar no mesmo. Dean segue-me e calça-se, ao mesmo tempo em que estamos a caminho da recepção do hotel.

"Quarto 243. Já está em minha conta, certo?" Ele pergunta, assim que chegamos no primeiro andar, e entrega a chave do quarto.

"Dean e Castiel Winchester?" A recepcionista questiona.

Assinto, desviando o meu olhar para Dean por alguns momentos. Ainda é tão estranho e inacreditável estarmos casados. E a parte mais espantosa é estarmos casados legalmente. Quer dizer, estávamos completamente bêbados!

Quem é que eu estou querendo enganar também? Seria espantoso estarmos casados legalmente mesmo se não estivéssemos bêbados.

"A conta já foi paga."

Elevo uma sobrancelha.

"Por quem?"

"Pelas senhoras que reservaram o quarto. Elas pagaram logo quando pediram para que colocássemos as coisas no mesmo." Afirma.

"Obrigado." Agradeço e afasto-me, ainda um pouco confuso.

"Eu havia dito que pagávamos!" Dean resmunga.

"Falamos com elas quando chegarmos lá, ainda temos que deixar o carro onde o alugamos."

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"De volta a Miami..." Suspiro, assim que uma voz nos pede para apertarmos os cintos.

"Seria espetacular se o avião caísse agora!" O rapaz ao meu lado exclama e eu logo arregalo os olhos.

"Sou demasiado bonito para morrer."

"Concordo." Ele assente.

Os meus olhos pousam-se em si e eu não consigo conter um sorriso.

"Está tentando flertar comigo?" Gargalho, sentando-me mais confortavelmente no banco.

"Você já me viu nu, não podemos considerar exatamente 'flertar'." Pisca o olho, sorrindo de lado e voltando a virar-se para frente.

Reviro os olhos, de uma forma brincalhona, e dou-lhe um pequeno murro no braço.

Depois de algumas horas, saímos do avião. E, assim que ponho um pé fora do mesmo, avisto um cartaz — provavelmente maior do que todos os outros que estão aqui —, com letras grandes e gordas, dizendo "DESTIEL", cheio de corações.

"Oh, já descobri onde estão as nossas mães." Aponto, e o Dean gargalha.

"Vamos buscar primeiro as malas?" Ele propõe e eu confirmo.

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"Olá, Dean!" A minha mãe exclama e abraça o mesmo.