(Atormentado por um pesadelo)
O sol raiou no sábado de manhã e Brayan já havia ido para o hospital ver seu bisavô. Ainda em observação.
-Bis? Como se sente? -Pergunta Brayan para seu bisavô atordoado.
-Vivo. Já dei tanto azar na vida, nem sei como estou vivo.
-Poxa Bis. Quer que eu te faça algo? Qualquer coisa?
-Quero! Vira maior de idade logo pra eu poder morrer em paz! Pode voltar para casa, logo saio daqui pra gente comer nossa lasanha. -Bisavô falou dando gargalhadas.
-Estou na casa do meu amigo Matt. Eu não iria ficar bem sozinho na nossa casa.
-Entendo filho. Pode voltar pra lá então. Com cuidado. Eu amo você!
-Eu também te amo. Bis! Melhora logo. -Diz Brayan. Eles se abraçam e Brayan sai. Voltou para a casa para ajeitar tudo por lá. Viu uma carta, velha e rasurada.
"-Tudo pode, tudo poderá. Porém é terra desconhecida, limitado tudo será. ~Ramon"
-Que droga é essa? -Diz Brayan
Simplesmente era uma carta estranha em uma gaveta do seu bisavô. Enquanto isso, Matt saiu com sua namorada. Até Matt que era quieto e não muito bonito estava namorando, Brayan ria da situação. Aquele dia fazia um belo por do sol. Parecia que todas as divindades estavam presentes naquela beleza. Passará para domingo, em casa ele se encontra sozinho. Dormiu um pouco, teve um sonho com Matt na qual ele corria daquela coisa preta que Brayan viu na casa dele. Brayan acordou assustado e ligou para o telefone fixo de Matt, nada respondia. Ligou para o celular, caixa postal.
-Cadê esse moleque, velho? -Sussurra Brayan assustado.
Passou uma hora e Matt apareceu, dizendo "Preciso te falar uma coisa amanhã na escola". Brayan, pelo menos sabia que ele estava bem. Isso aliviou bastante, mas, será que era algo muito preocupante que Matt teria que falar?Livro de história paralela "Atormentado por um pesadelo"
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Era um demônio
Historical FictionEra tudo quase normal, um garoto que queria apenas viver sua vida, descobre que tem algo de errado contigo. Sem pai, sem mãe, e finalmente sem bisavô...até que um dia um desconhecido disse que estava na hora de acordar o "ser" que existia ali...entã...