Uma Noite Com Dean Winchester(EM EDIÇÃO)

O Resgate de Eliphas pt2

-É hoje. –Disse Dean enquanto arrumava suas coisas, nos arrumamos de acordo, com armas em toda parte do corpo praticamente, nos vamos entrar no território dos demônios, é o lar deles lá, e isso é completamente estranho, quando que seres racionais vão direto para o inferno? Pois então, conclui-se que não somos racionais.

-É. –Eu digo enquanto termino de arrumar Newt. –Vamos te levar para casa do Tio Bobby e da tia Jody. –Eu disse enquanto brincava com Newt no colo. –Ele estava tão crescidinho, neste ano vai fazer dois aninhos, como o tempo passa rápido.

-Vamos mesmo. –Disse Dean enquanto apertava a carinha dele e ele sorria, Dean se tornou um bom pai, ele quer que Newt não tenha envolvimento com essas coisas sobrenaturais quando crescer, e eu apoio, mesmo ele sendo filho de um anjo, acho que ele não vai precisar estar nesse mundo quando foi grande, nos faremos o possível para ele não estar.

Nos reunimos e Dean e eu iremos levar Newt até a casa de Bobby e depois iremos encontrar com o resto do pessoal, vamos para um dos portões do inferno, é o lugar onde tem mais poder demoníaco então é mais fácil para Blaine nos levar até lá.

-Oi Jody. –Eu digo enquanto lhe dou um abraço, ela retribui e sorri.

-Aaaai meu pequenino. –Ela diz enquanto pega Newt nos braços, ele começa a sorrir, bem doidinho. Bobby se aproxima e eu lhe dou um abraço.

-Vocês vão para o inferno mesmo? –Pergunta Bobby. –Vocês são doidos, só para constar. –Ele diz e nos damos de ombros.

-Faz parte. –Diz Dean e faz um biquinho.

-Se cuidem lá. –Diz Jody. –Tô falando serio, vocês dois juntos. –Ela diz e nos rimos.

-Pode deixar. –Dissemos ao mesmo tempo, nos despedimos e partimos.

-Então é aqui. –Diz Blaine. –Farei um feitiço que nos levará até o inferno, depois disso seja o que Deus quiser. –Ele diz e nos assentimos. Ele fala algumas palavras então um portal se abre, uma energia, ele sinaliza para passarmos por ela, e meio receosa, eu passo. Sinto um enjoo, abro meus olhos e vejo paredes escuras, um fedor de enxofre por todo o canto, as paredes parecem infinitas, indo em varias direções. Uma cor avermelhada pelo local, de sujeira.

-Você está bem? –Pergunta minha mãe e eu faço que sim com a cabeça.

-E você? –Eu pergunto, ela assente, ela estava maravilhosa como sempre, com sua roupa de couro, ela sempre coloca roupa assim quando vai caçar, e fica tão bem nela.

-Agora vamos nos separar. –Disse Dean e me deu um beijo rápido. –Te amo coisinha. –Ele diz e depois da uma piscadela.

-Eu também. –Eu digo enquanto ele sai junto a Castiel.

Caminho lado a lado de Blaine.

-Quando tempo que não nos víamos. –Eu disse baixinho enquanto procurávamos pelas salas Eliphas, em uma daquelas prisões ele estava, nos restava achar em qual delas. Ele me observa.

-Sim. –Ele diz. –Queria que a gente pudesse se ver sem estarmos com problemas, sabe Clary, eu te acho muito legal. –Ele diz e da um meio sorriso, ele é um fofo. Não costumo confiar nas pessoas, e não sei, Blaine é diferente, parece que posso confiar nele e não é nenhum sentimento de maldade, vejo ele como amigo, alguém que eu gostaria que fosse um irmão.

-Eu também. –Digo. –Iremos fazer isso quando resolvermos esse problema. –Digo e ele assente, andamos por mais um período e tivemos que nos esconder de alguns demônios que andavam pelos corredores.

-Eles são cães do inferno. –Diz Blaine. –Em forma de humanos, mas são. Os protetores. –Ele diz e fazia sentindo, eu apenas não tinha entendido que eles também poderiam assumir a forma de humanos, mas se pensar por um lado, faz todo sentido.

-Será que eles encontram alguma coisa? –Eu pergunto, Blaine da de ombros.

-Vamos ligar para eles. –Ele diz. –Rapidamente.

Assim nos ligamos para eles, que não tinham encontrado nada até o momento. Ao desligarmos ouvimos passos nos correres e rapidamente nos enfiamos em um canto escuro.

-Eliphas não quer falar. –Diz Crowley andando apressado. –Mas ele vai ter, eu sei torturar de todas as formas possíveis. –Ele diz para alguém ao seu lado.

-Meu filho nos iremos fazer ele falar. –Meu filho? Como assim? Espiei de canto de olho e vi uma mulher ruiva andando ao lado de Crowley, mas, porque diabos ela chamaria ele de meu filho. –Fergus, eu irei te ajudar.

-Eu já disse mãe, meu nome é Crowley! –Ele grita irritado. Troco olhares com Blaine e ele esta tão confuso quando eu. Crowley tinha uma mãe, uma mãe que estava viva, não faz sentido nenhum.

-É ela...-Diz Blaine. –Ela é uma bruxa, por isso Crowley conseguiu capturar Eliphas. –Ele diz me observando. Muito interessante Crowley ter uma mãe, e ela ser uma bruxa, pura coincidência.

-Vamos segui-los. –Eu digo e Blaine puxa minha mão e faz alguns símbolos nela, sinto um arrepio por todo meu corpo.

-Feitiço de invisibilidade. –Ele diz e da uma piscadela. –Vai ser mais fácil assim, mas não posso usar muito meus poderes, ela vai sentir. –Ele diz enquanto andamos entre as sombras.

***

aewww \o/

espero que gostem :3