Uma Noite Com Dean Winchester(EM EDIÇÃO)

Achei que o profeta seria mais velho

Crowley insiste em deixar vocês vivos. –Diz Rowena em um tem de deboche. –Para mim vocês já poderiam estar mortos a muito tempo. –Ela diz e sorri. Não me impressiona ela ser a mãe de Crowley, o que me impressiona é ela ter aparecido só agora, será que ela não sabia que Crowley era um demônio antes? Tem bastante chances dela ter descoberto recentemente. Dean e Castiel ainda estavam com problemas com o profeta e nos não iriamos poder ajudar. Eu, minha mãe, Jamie e Sam fomos pegos, ainda bem que Blaine e Eliphas estavam em segurança, eles são nossos reforços.

-Obrigado por trazer eles. –Disse Crowley e depois sinalizou para que ela saísse. Parece que ele não se importa muito com ela, mesmo para um demônio, ele parece não gostar dela, acho que é algo de infância. Porque mesmo que ele não tenha muitos sentimentos, de qualquer maneira parece que tanto faz para ele se ela vive ou morre.

-Esta me mandando sair? –Ela pergunta. –Para eles te fazerem de cachorrinho de novo? –Grita ela, certo, ela queria colocar ele contra nos, não que fossemos amigos, mas, nos e o Crowley mantínhamos não uma amizade, longe disso, mas, algo que fazia nos não nos matarmos. Ele suspira e ela sai.

-Crowley, nos não vamos lhe entregar as placas . –Eu digo seria. Eu estou irritada com isso, corremos com essas placas para lá e para cá e cada vez mais alguém esta envolvido nisso tudo, temos que achar um jeito de destruí-las. Sam insiste que precisamos fechar as portas do inferno e de certa maneira eu concordo com ele. Precisamos. Mas, não sabemos qual será o preço a se pagar por isso. Sempre há um preço e ele nunca é barato. Porque para que ser fácil se pode ser difícil? Sam entende isso, mas, é algo que nenhum de nos tira da cabeça dele e Dean parece concordar com isso. Acho que todos nos queremos isso. Castiel esta estranho ultimamente, disse que ele falou com o escriba de Deus e ele tem outros planos para a placa, só que ele não nos diz o que é. Eu não gosto disso nem um pouco, odeio ter que discutir com o Cass, ele é tão querido sempre.

-Um dia vocês vão ter. –Ele diz dando de ombros. –Meus cães estão atrás do seu namoradinho e do anjinho. E do profeta que eles foram buscar. –Ele diz. –Ou vocês acham que eu não sei? –ele pergunta retoricamente. –Ando procurando por ele há dias. –Ele diz. –Mas profetas são ruins de pegar. Obrigado por me fazerem ter menos trabalho. –Ele diz e da um piscadela.

-Crowley, para que isso? –Eu pergunto. –Eu não tenho paciência para esses seus chiliques. –Digo, ele arqueia as sobrancelhas. –Você não me da medo, não me da ódio, eu não sinto nada por você, você só é irritante. –Eu digo suspirando. –As placas vão ser destruídas. –Eu digo. –O que você acha, sem mais poderes para nenhum dos lados.

-Ah sim...Claro. –Ele diz e se aproxima de mim. –Wayland...Você é irritante. –E desfere um tapa em minha cara, minha mãe se agita ao meu lado e Sam também, mas, Crowley faz ambos pararem. Sinto algo em minha mente...uma mensagem... Nos capturamos Rowena, e estamos indo pegar vocês....

Eu sorrio, Crowley acha estranho, mas, ignora. Faço sinal para Sam e para minha mãe que parecem compreender, que esta tudo bem. E minutos depois, chega nossa cavalaria. Eles atacam Crowley e todos demônios em volta dele e Rowena parece colaborar, eles colocaram algum feitiço nela, sei que eles tomaram o controle rapidamente.

-Vamos. –Diz Blaine e da um sorriso de lado para mim. –O príncipe veio salvar a princesa. –Ele diz um olhar sexy.

-Ai vou vomitar. –Diz minha mãe rindo.

-Eu também. –Diz Sam. Eu sorrio.

E nos saímos dali o mais de pressa possível. Eliphas colocou um feitiço no lugar que faria eles ficarem presos ali por um tempo.

-Nos demos conta dos cães, obrigado por perguntarem. –Diz Dean e depois sorri de lado, ele estava dentro do Impala junto a um homem asiático eu acho, que deveria ser o tal profeta, e tinha um mulher junto com eles, bem parecida com o homem, então deveria ser a sua mãe. Nos entramos no carro, apertados, mas fomos.

-Esse é o profeta? –Eu pergunto.

-É sou eu. –Ele diz dando de ombros.

-Ei, eu não quis ofender, mas, você é tão novo. –Eu digo. –Achei que seria alguém mais velho. –Dou de ombros. –Prazer Clary.

-Não muito prazer, Kevin. –Ele diz me observando. Eu sorrio para ele.

-E você? –Eu pergunto para mãe dele.

-Linda. –Ele diz e sorri gentilmente para mim. –O que iremos fazer?

-Marise tem um lugar para nos, onde estamos indo agora. –Diz Dean.

-Tem mãe? –Eu pergunto para ela, que assente.

-Sim, um esconderijo, uso em casos estremos como esse, herdei dos homens de letras. –Ela diz.

-Homens de letras? –Eu pergunto.

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