Capítulo 5. Do What We Do

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No quarto, na cama (fazemos o que fazemos)

No banho por horas (fazemos o que fazemos)No sofá, no chão (fazemos o que fazemos)Garota, em qualquer lugar que você queira, garota, fazemos o que fazemos-

Jay Park

— Dulce! — Ele me chama, mas eu apenas tento chegar até as minhas roupas. Quando olho para trás me certificando de onde ele está, o vejo arrancar a camiseta preta encharcada e a jogar no chão mostrando seu peitoral e os malditos gominhos em sua barriga. Suas mãos vão ao botão e ao zíper da calça jeans abrindo e revelando a cueca box preta.

— O que está fazendo? — Provavelmente minha cara é de escandalizada e estou me segurando pra não babar como uma tonta, ou melhor, uma dessas fãs que correm atrás dele sem se importar com suas patadas.

— Unn, que bonitinho, agora essa patinha tem boca ou bico? — Ele sorri de lado erguendo seu olhar para mim antes de terminar de arrancar a calça jeans e a jogar também em algum canto.

— Christopher! Você é sempre tão...

— Maravilhoso... Gostoso? — Ele ri malditamente.

— Modesto. — Sorrio falsamente.

— Ah, isso também. Não acha que eu vou ficar aqui ensopado para você não é? — Ele caminha até mim, e a cada passo minha pele fica mais eriçada, como se ele fosse um perigo ambulante, e ele é. Tento organizar meus pensamentos. Suas mãos tocam a barra da minha toalha e antes que eu possa impedir ele a puxa me deixando completamente nua. Com um sorriso ridículo ele passa a toalha no peito e abdômen se secando. — Vamos fingir que você me perdoou agora, uma trégua e então depois conversamos. — Não é uma má ideia o que ele sugere, penso a respeito, mas antes que eu chegue a alguma conclusão ele me ergue pela cintura segurando em minhas cochas e me obrigando a circulá-lo com as pernas e me beija de modo selvagem e rápido. Sua boca se movimenta na minha tentando abrir espaço para a entrada de sua língua e logo o jogo está perdido. Sinto minhas costas baterem contra a superfície macia da minha cama.

— Você sabe que não está perdoado. — Aponto o dedo em seu rosto.

— Vamos ver por quanto tempo eu não estarei perdoado. — Ele volta a me beijar e sinto sua ereção contra meu abdômen. Por um momento ele para olhando para os meus seios com malicia descontrolada, posso ver o sorrisinho que ele tem antes de tocá-los e logo os morder me fazendo soltar uma espécie de grito abafado. Sua risada ecoa. — Voltou a ser a velha Dul escandalosa de sempre? Eu lembro quando você acordava quase o hotel inteirinho... Você ainda consegue fazer? — Ucker toca entre minhas pernas me fazendo suspirar alto e apertar os lábios escondendo um gemido alto. Seus lábios voltam aos meus e eu escorrego minha mão por seu abdômen firme fazendo com que ele estremeça automaticamente, continuo descendo até tocar em sua ereção pungente e ouvir um palavrão escapar de sua boca. Por um momento ele se afasta e penso que está bravo, mas rapidamente ele volta a mim me penetrando de surpresa. Me agarro aos seus ombros e pescoço como um gatinho e ele se movimenta lentamente para depois aumentar a velocidade me fazendo tremer da cabeça aos pés. Com um último beijo ele contém meu gemido e para quase caindo em cima de mim. Estamos ambos exaustos. Christopher rola na cama e me puxa para ficar em cima de seu peito e apertando minhas bochechas ele diz:

— Eu adoro quando seu rosto fica vermelho assim.

— Nós ainda vamos ter uma conversa Uckermann.

Poderíamos cair  + além (2.º Temporada)Onde histórias criam vida. Descubra agora