The new Avatar - A Lenda de Hiro

Livro 1: Vida - Capítulo 4

Narrado por Hiro

Estávamos andando, seguindo a margem do rio. Quando vejo uma tubulação jogando um líquido preto no rio.

—Mas o que é isso? - Pergunto me aproximando. Teki pula o rio nos fazendo ficar ao lado da tubulação – Isso não deveria estar aqui, não sei pra onde esse rio vai, mas não deveria está sendo poluído. Vamos seguir esse cano, e ver aonde ele nos leva.

E assim fomos. Por alguns minutos, fomos caminhando até dar de cara com uma fábrica gigantesca. Com um movimento rápido, fecho os meus punhos e estico os meus braços com rapidez, para cima. Nos arremessando para o outro lado da cerca. Caímos em uma moita.

—Ai ... Er, desculpa gente ... ai, foi sem pensar – Digo me levantando da moita e me escondendo. Vou correndo abaixado para que ninguém me veja, me encosto na parede, olho para os dois lados, ninguém, então abro um buraco na parede com dominação de terra. Entramos, vamos caminhando por detrás das máquinas olhando tudo e tomando cuidado para não ser visto – Ta bom, hora de nos separarmos. Se alguém tiver com problemas, grite, e os outros dois vão atrás. Nós precisamos descobrir o porque dessa poluição, e o porque despejar aquele líquido no rio – Tem que ter um motivo.

O Cho escala os canos na parede indo para o andar de cima. O Teki vai pelos cantos farejando, pra ver se encontra algo. Eu vou caminhando para o meio da fábrica, sempre em alerta. Vejo uma espécie de máquina que meche com químicos, ou sei la. Aproximo-me pra ver o que é.

—O que você está fazendo aqui garotinho? - Diz um homem atrás de mim, me assustando. Ele me pega pelos braços – Como você entrou? RESPONDA!

—M-me solta – digo tentando me puxar – Teki, Cho, SOCORRO – De repente caio no chão, enquanto o homem é jogado na parede. Teki havia dado uma investida nele. Levanto-me já pisando no chão de novo para sentir as vibrações. Assim que pisei, senti cinco pessoas se aproximando de onde estávamos – Temos que sair daqui, agora.

Vou correndo na direção do buraco na parede, o teki vem logo em seguida. O Cho aparece atrás de nós com uns papéis na boca. Ao sairmos, demos de cara com alguns Dai lee, eles estão em posição de ataque.

—Droga – Os dai lee atacam primeiro. Ergo um muro de terra me protegendo atrás dele – e agora? Mas que merda, como fui me meter nisso ... o que a vovó faria? - pergunto olhando para o Teki e para o Cho – Ela certamente lutaria até ganhar. É ... vamos nessa – saio de trás do muro socando o ar várias vezes, disparando rajadas de ar. O Teki avança neles, mas é fortemente golpeado, sendo lançado na parede – TEKIII – Meus olhos se enchem de lágrimas, me bate um desespero junto com raiva – Vocês, vocês, vocês vão morrer – Digo enxergando tudo embaçado, sinto a adrenalina correndo em minhas veias.

Corro na direção dos dai lee, eles lançam várias mãos de terra, mas desvio deslizando no chão e revidando com ar. Ao chegar perto de um dai lee, faço um tornado o lançando em uma árvore. Dois dai lee vem na minha direção, me jogo para trás com ar. Ao atacá-los, penso usar terra, mas o que eu lanço é lava, que cai sobre os dois dai lee, os matando. Vou na direção dos outros dai lee, lanço pedras, rajadas de vento, rajadas de lavas, e por incrível que pareça consegui lançar fogo. Fiz uma mistura de ar e fogo, assim criando um furacão de fogo. Lancei nos dai lee, uns se protegiam com escudos de terra, outros se lançavam para longe, alguns foram pegos pelo furacão, onde só se ouvia seus gritos, e depois não ouvia mais nada.

Fui pego por trás, duas mãos de terra pegaram nos meus braços e me puxaram para o chão. Tente me soltar mas foi inútil. Chutei o chão várias vezes, fazendo várias pilastras de terra subir por toda parte. Uma das pilastras acerta o dai lee que me prendeu. Levanto-me já em posição de ataque, mas não vejo ninguém. Piso no chão mais uma vez para sentir as vibrações, sinto quatro dai lee escondidos em escudo de terra. Firmo os meus pés, me concentro nos escudos os pressionando ate a morte.