3- Mas que diabos! Justo Dylan tinha que nos ver?

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Estou perfeitamente bem.

Ela abriu os braços, e sorri me deitando sobre ela, seus braços envolveram meu pescoço, assim como suas pernas. Beijei seu rosto, bochechas, nariz, lábios, até chegar ao pescoço, onde mordisquei a pele dali, Camila riu baixinho.

Eu te amo.

Sussurrou e a encarei em choque. Mais que Diabos!

– Camila eu...

Gaguejei sem saber o que dizer. Diabos eu não era o tal Michael, mas Camila não percebia isso, e agora me dizendo que me amava. Ela não me amava. Ela amava Michael. Senti sua mão em meu rosto chamando minha atenção ela sorriu.

– Não se preocupe.

– Mas eu...

Ela negou me abraçando pelo pescoço me puxando até seus lábios estarem quase nos meus.

– Eu sei que você me ama.

– Não sou Michael, Camila.

– Você é.

– Camila, sou Lawrence.

Suspirei e ela sorriu.

– Eu sei, mas você é Michael também. Meu Michael. Agora me ame.

Pensei em protestar, mas só pensei, pois ela arqueou seu corpo contra o meu esfregando seu corpo nu contra o meu. Meu pau foi encaixado entre suas coxas e me fez gemer alto, suas mãos escorregaram para minhas costas arranhando minha pele, só me fazendo mais duro pra ela.

– Me ame, eu preciso de você.

– Camila...

– Só você, por favor...

Ela sussurrou e me rendi. Eu estava sendo um cafajeste, mas Diabos, eu estaria sendo um hipócrita se eu me afastasse, desejei essa mulher assim que a vi, e não me importava se o tal Michael aparecesse agora, eu lutaria para ter Camila para mim. Agarrei sua coxa a abrindo mais para mim, e deslizei meu pau dentro dela. Por todos os céus, a mulher é apertada, foi com um pouco de dificuldade que consegui entrar nela, era necessário um grande esforço para não vir, assim que meu pau se instalou em seu calor apertado. Mas Diabos, eu não viria como um adolescente excitado, eu era um homem, e mostraria a Camila que eu podia ser muito melhor que Michael ou qualquer outro. Quando meu membro entrou todo dentro dela, ambos ofegamos, quase podia acreditar que ela era uma virgem, mas talvez fosse à falta de sexo, se ela realmente fosse à moça da lenda, ela estaria décadas sem ter relações sexuais. Não ela não é uma lenda, isso era crendice dos aldeões, Camila é uma mulher real. Eu via ela, podia tocá-la, senti-la, ela era real e me pertence.

– Lawrence.

Ela chamou meu nome e a encarei, havia ficado muito tempo parado, esperando que ela se acostumasse comigo e que eu gozasse. Sorri para ela.

– Sim pequena.

– Não me deixe agora.

Sussurrou e assenti.

– Nunca deixarei você.

Jurei, saindo dela e voltando em um impulso profundo, ela gritou arqueando o corpo contra o meu. Gemi estava tão profundamente dentro dela que parecíamos um. Lawrence e Camila. Só nós dois. Voltei a sair e entrar de novo me deliciando com seus gemidos, sua boceta sugava meu pau o apertando por todo o caminho. Gemendo beijei seu rosto, pescoço, descendo meus lábios para suas lindas clavículas, as lambi dando beijos e chupando sua pele, macia e cheirosa. Ela suspirou afundando as unhas em minhas costas cada vez que meu pau sai de dentro dela, e gritando quando eu voltava com força. Cheguei aos seus seios magníficos, pequenos montes perfeitos com bicos rosados e duros, tomei um na boca chupando com prazer. Camila gritou rebolando e arqueando seu quadril contra o meu. Levei minha mão entre nossos corpos e provoquei seu clitóris enquanto dava atenção ao seu outro mamilo. Ela arfou cavando suas unhas com mais força em minhas costas, gemi dor e prazer misturados, enquanto minhas investidas ficavam mais fortes e rápidas. O corpo de Camila convulsionou e ela gritou embaixo de mim, e não me surpreendi quando ela veio com força gozando em todo meu pau. Gemi sentindo sua boceta mastigar o meu pau dolorosamente, mas continuei entrando e saindo dela, ainda estava duro e não conseguia parar de meter em sua boceta molhada.

I Will Always Wait For YouOnde histórias criam vida. Descubra agora