15- Mas que diabos! O que ela queria?

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Caímos sobre a cama em um beijo ardente, suas mãos tentando me livrar das minhas roupas assim como eu tentava me livrar das delas. Afastei meus lábios dos dela e ela sorriu ofegante.

– Eu te amo Michael. – pela primeira vez, eu não me senti triste ao ser chamado assim. Eu sentia que no fundo eu era ele, e ele era eu. E Camila nos amava, era tudo o que importava.

Fiquei em silêncio por um tempo e senti sua mão em meu rosto e a olhei ela parecia preocupada.

– Tudo bem amor?

– Eu estava brincando, eu amo você Lawrence. – sorri.

– Eu estou bem com isso.

– Sério?

– Sério, agora onde estávamos? – minhas mãos desceram para seu centro e ela gemeu quando acariciei suas dobras molhadas.

Seu corpo arqueou contra o meu quando ela deu um longo gemido, suas mãos passeando pelo meu corpo, me livrando das minhas roupas e fiz o mesmo com ela.

Quando estávamos nus, beijei seus seios e provoquei sua boceta, Camila arfou quando a penetrei com três dedos, arranhando minhas costas. Deslizei os lábios por seu corpo, e retirando meus dedos os substituí pela minha boca.

Camila gritou agarrando meu cabelo, gemi com o cheiro do seu prazer e o provei, ela estava pulando e melada, lambi sua boceta e chupei seu clitóris a fazendo gritar, seus gemidos e gritos iam direto para meu pau que ficava mais e mais duro a cada minuto. Continuei provando seu sabor até senti-la trêmula contra meus braços. Subi meus lábios pelo seu corpo, mordiscando seus seios no caminho, quando cheguei a sua boca a beijei com paixão ao mesmo tempo levando meu pau a sua entrada. Camila gritou contra minha boca vindo imediatamente à minha volta.

Gemendo empurrei meu pau mais fundo em sua boceta rosnando ao sentir seu aperto esmagador. Sem esperar ela se recuperar do seu orgasmo, e já sentindo que não demoraria muito, comecei a investir fortemente em seu centro.

Ainda a beijando investi contra ela, meu membro deslizando facilmente em seu calor molhado, Camila arfava sussurrando meu nome mesmo contra meus lábios, afastei a boca da dela, respirando com dificuldade e aumentando cada vez mais minhas estocadas.

– Lawrence....

– Sim amor... sim... – grunhi empurrado cada vez mais profundamente já sentindo meu prazer se aproximando, meu pau pulsando querendo sua liberação.

Levei a mão entre nossos corpos provocando seu ponto de prazer, e foi o suficiente para fazer Camila gritar vindo com força, sua boceta esmagando meu pau com a força do seu orgasmo, empurrei com dificuldade dentro dela vindo em seguida.

Enterrei o rosto em seu pescoço, sentindo o prazer deixar meu corpo aos poucos, as mãozinhas de Camila brincam com o meu cabelo e é a melhor sensação do mundo.

Mais refeito, beijei seu pescoço e me afastei sorrindo.

– Com fome?

– Faminta – sai de cima dela, e fui até a bacia que ficava na cômoda com água para lavar o rosto ou as mãos, peguei o pano que usava para secar as mãos e derrubei um pouco de água o deixando úmido.

Voltei para a cama e limpei Camila do nosso momento, ela sorriu corada pra mim, e já queria tomá-la de novo. Mas não podíamos passar o dia na cama, Camila tinha que aproveitar seu tempo em Londres. Quando chegássemos em Morgan, aí sim ela não sairia da cama por alguns dias.

– O que está pensando? – ela sussurrou e pisquei voltando a prestar atenção nela.

– Em nós.

I Will Always Wait For YouOnde histórias criam vida. Descubra agora