Santo graal

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Santo Graal é uma expressão que designa normalmente o cálice usado por na , e onde, na literatura, colheu o sangue de Jesus durante a , entretanto a origem do Santo Graal é muito anterior ao cristianismo, o Graal já existe entre os (BEHREND 2007). A primeira referência a ele aparece num poema onde conta a busca do rei Artur e seus cavaleiros por um recipiente mágico, um caldeirão. Este caldeirão poderia dar novo sabor a alimentos, vida e vigor as pessoas. A questão é que quando esta lenda aparece durante a Idade Média, ela passa por um processo de . E neste contexto o Caldeirão mágico que traria novamente vida e prosperidade num período de miséria, novamente Camelot se torna o Santo Graal.

Ele está presente nas , sendo o objetivo da busca dos , único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de . No entanto, outra interpretação (embora sem nenhum fundamento histórico), di ele designa a descendência de segundo a lenda, ligada à Dinastia . Nesta versão, o Santo Graal significaria Sangreal ou seja Sangue Real. Finalmente, também há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de , uma seguidora de Jesus. Estes dois últimos pontos de vista se popularizaram com o romancista e escritor de "O Código da Vinci" .

Muita gente cresceu ouvindo que Maria Madalena foi uma prostituta que encontrou Jesus Cristo e, arrependida de seus pecados, pediu perdão e passou a segui-lo de forma fiel. No entanto, será que a parte em que diz que ela era uma "profissional do sexo" da época é verdadeira?

Bem, de acordo com inúmeras pesquisas e descobertas feitas para resgatar a verdadeira história, o fato de que Maria Madalena era uma pecadora e prostituta é falso, tanto que não existe nenhum registro nos evangelhos que dê a entender que isso era verdade.

Tudo indica que esse título para ela tenha sido uma invenção cuidadosa da igreja, que escolheu certos evangelhos para seguir e outros para ignorar. Dessa forma, a instituição combinou histórias e teceu informações que enterraram a verdade de uma das personagens femininas mais fortes da literatura antiga.

Versões

A bíblica Maria Madalena não só não era uma prostituta como era reverenciada como um apóstolo de Jesus. Tanto que essa revelação teria forçado a igreja a mudar seu pensamento de forma dramática.

Tudo porque a instituição ecumênica queria mostrar Maria Madalena como uma grave pecadora arrependida ou um exemplo de mulher redimida pela fé. E isso foi feito por um motivo.

Em outras teorias, Madalena teria sido esposa de Jesus e mãe de seus filhos. Ainda em outros estudos, ela seria um dos mais importantes apóstolos, uma pregadora e uma santa.

São muitas as hipóteses, mas o que se sabe com absoluta certeza é que ela não era uma prostituta, pois não há nenhuma menção real da prostituição em relação à Maria Madalena em quaisquer versículos da Bíblia.

Teorias

É verdade sim que ela se considerava uma pecadora nos relatos da Bíblia, mas poderia ser referência a uma série de outras coisas. Seus pecados são mencionados, brevemente, na parte que conta que, antes de sua devoção a Cristo, ele a teria livrado de sete demônios. Porém, isso é muito vago e pode ser interpretado de várias maneiras.

Ela pode também ter recebido essa "má reputação" por ser confundida com várias outras mulheres que são apresentadas ao longo dos Evangelhos, incluindo uma mulher com os cabelos soltos (algo muito erótico para a época) que ungiu Cristo com óleo.

Existe outra teoria muito famosa — principalmente depois do lançamento do livro de Dan Brown, "O Código Da Vinci" — que diz que o apóstolo que está ao lado direito de Jesus na Santa Ceia (retratada pelo artista) não seria João e sim Maria Madalena. E, como Jesus não estava segurando uma taça, o cálice sagrado seria, na verdade, a própria Madalena, que estaria levando o sangue sagrado de Jesus, ou seja, um filho dele.

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