Os Sonhos que Me Restaram

Monstro

Fiquei quietinha como ele me pediu, derrepente ele começou morder minha orelha, foi descendo baixou meu sutiã e mordeu meus peitos muito forte gritei de dor.

Quis correr mais ele era bem mais forte que eu senti algo duro roçando minhas pernas. Ele pegou minha mão e colocou naquele negócio duro puxei a mão.

Quando ele começou ficar nervoso comigo ele me disse:

- Vai me dizer que você não gosta sua putinha! - lágrimas desceram do meu rosto e eu queria gritar por minha mãe.

Mas só estava nóis dois, ele me xingava me arrastou pelos cabelos sempre dizendo coisas horríveis. Eu chorava muito mas chorava baixo com medo dele me matar.
Ele me vou pra um quartinho bem pequeno.

- Coloquei lençóis limpinhos sabia que você vinha "amor". - como assim? isso que é amor?

Me empurrou na cama e com uma mão ele me segurava e com a outra levantou minha saia. Vi mais ou menos aquele membro, até então só tinha visto de porco.

Pensei que ia morrer, quando derrepente ele me penetrou tão forte. Que chorei mais de dor, de medo. Ele me deu um beijo nojento cuspi na cara dele.

Ele me deu um tapa na cara que queimou. Empurrava com força e gemia como um porco velho. Derrepente parou de gemer e deixou o corpo cair sobre o meu.

Se levantou e quando olhou para o lençol deu um grito horrível.

- Você era virgem sua vadia! - pra dizer a verdade nem sabia oque significava aquela palavra.

Me puxou e me jogou no chão do quarto ainda me xingando. Tirou o lençol e começou a lavar aquele sangue. Depois ele pegou em meu braço e me disse:

- Vai embora e não fala nada pra ninguém, se alguém souber disso eu te mato. - ele disse e eu saí dali correndo o máximo possível.

Saí dali com o balde de água vazio, chorando, pensando em o que era ser virgem. Minha mãe nunca tinha me falado sobre isso.