Estou Contigo - [CONCLUÍDA]

1. Como eu conheci ela

~ Novembro de 2009

~Narração de Felipe (Chico)

-Qual é o nome dela?

Perguntou a senhora que estava sentada ao meu lado, seus fios branco se destacava em seus cabelos pretos, denunciado a sua idade, que com certeza chegava aos cinqüenta.

- Gaby.

- nome bonito e uma menina de sorte.

- é sim - falei voltando a olhar para a paisagem.

- Como conheceu ela?

- uma longa história.

- temos a viagem inteira menino.

- Verdade.

- conte-me então!

- Gaby é a menina mais doce e complicada que eu conheço, mas ela me faz querer ser homem.

- tão jovem, e tão apaixonado. - ela falou suspirando. - como se conheceram?

Respirei fundo, e todas as lembranças vieram.

*Flashback on

~ Março de 2009

Mas um dia nessa lanchonete, mais não posso reclamar, esse trabalho é o que pagar as minhas contas, principalmente agora que estou morando sozinho.

-Mesa seis Chico - Nando falou.

Nando era meu amigo de infância; seu padrasto é sócio da lanchonete e arrumou esse trabalho para nós dois.

Chego na mesa seis e tem um moça. ela está tão concentrada em seu celular.

- Bom dia. - falei e ela continuou mexendo no celular - já saber o que vai pedir?

- um café bem forte. - falou

-Apenas isso?

- sim.

Nossa que seca essa, nem educação tem para olhar.

Peguei o café que ela havia perdido e levei alguns biscoito.

Coloquei tudo sobre a mesa, ela nem para dizer obrigado.

Continue a servir às mesas, mas a moça continuava lá. Mexendo no celular, acho que nem havia bebido café ou prestado atenção nós biscoito.

Então ela se levantou e deixou algumas notas sobre a mesa. Então fiz o meu caminho até a sua mesa.

- Licença - falei pegando as notas e limpando a mesa, então me dou conta que ela ainda está parada próxima a mesa.

- Obrigada pelo biscoito.

Então eu olhei para ela e sorrir. Ela tinha uma pele branca, diferente de mim um moreno surrado. Seus olhos são verdes, e seus cabelos cor de mel. Uma típica mulher dona do próprio nariz.

- de nada. É meu trabalho.

Ela me encarou e sorriu. Então se virou e fez seu caminho para fora do estabelecimento.

o dia havia passado, mas a moça do cabelo de mel, não sai dos meus pensamento. Mas as possibilidade de encontrar ela fora dessa lanchonete é grande, sem falar que ela nunca daria chance para um moleque como eu.

Depois do meu expediente, vou para casa. Nando insistiu em me dar carona, mais eu neguei, afinal era um lugar perigoso. E ele poderia ser assaltado.