Morte

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A morte me alucina

És tão bela sinfonia

Suas mãos estão frias

Gélidas, tristes, por anos de agonia


Ria da vida,

Tornou-se sombria, vazia, triste...

Viste?

Nada esta no seu limite


Inconscientemente,

Quero teu beijo a anos ausente

Eis a sonhar

No dia em que você chegar


Pronta para me levar

Imprudente...

O dia em que estarei perdido

Carregado, escondido...

No seu manto ardente.


Insanidade é poesiaOnde histórias criam vida. Descubra agora