capítulo 4

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Por karol

Sai da empresa no modo automático só percebi o grau do meu cansaço quando estava na rua estava assim parei na calçada da imprensa, estava sem força para luta com o imbecil do meu ex ou atual marido não sei o que nós éramos nesta altura da vida.... paro na frente da imprensa olha para o lugar que aprendi a ama faço um sinal para o primeiro táxi passa mais sou ignorada bufo de irritação coloco a língua de fora o segundo táxi para agradeço a Deus por isso acontecer, entro dou o endereço do meu apartamento no caminho vou pensando em diferentes formas de mata aquele desgraçado filho de uma égua quando me lembrei... Pego minha bolsa procuro o meu celular disco o número que conheço muito bem de cor e salteado.

- Alô!... estou indo aí.

.......

- Eu não quero saber dele.

......

- Por mim ele que morra, não ligo nem me importo....

.......

- Se tenho certeza?... Tenho como nunca tive sua antes.

......

- Ok!.... Sem ofensas até já

- Senhor de meia volta vamos para outro lugar dou o novo endereço que demora aproximadamente três hora para chega.

Assim que desço do carro abro um sorriso largo por vê o lugar que tenho uma admiração profunda não ter mudado com o tempo,subo as escadas com calma olhando para todos os lados pego na maçaneta da porta de madeira,_ velha mais muito bem cuidada, empurro entro todo meu corpo fica exatasiado ando até ao centro fechei os olhos senti a mesma emoção do primeiro dia que entrei aqui minha paixão por este lugar apenas aumento,_ suspiro frustada por não seguindo esta carreira no passado talvez agora que estou sem emprego é sou sou velha o bastante quem sabe.

--- Migaa! Não acredito você está aqui oh amiga eu tenho que agradecer ao crápula do teu maravilhoso marido o que aquele homem tem de sexy tem em dobro de ruim mais ainda assim mesmo o odiado por ele te fazer sofre eu o amo porque as ações ruim dele te trouxeram para onde nunca devias ter saído do meu lado minha nutella.

--- Quando vais cala a boca para me abraça praga ela fecha os olhos e conta até cinco,_ ela sempre faz isso quando não quer briga com ninguém dou um sorriso, ela odeia que a chamem assim por divertimento eu a chamo._ ela fecha a cara colocado a língua de fora.

--- O tempo que passaste com o mal carácter do seu marido te ensinou algumas maldades é te deixarão igual a ele mais como eu sou uma pessoa muito boa eu te perdoou por tamanha grosseira.

Faço uma careta para ela porém ignora me abraçou muito apertado tiver que pedi para ela me solta Porque não tinha mais ar coisa que fez ela ri, pegou na minha mão saiu me puxado para a área da diretoria da escola a empolgação da mulher chegava a me assusta as vezes mais feliz.

--- Karol eu tenho algo para te dizer na verdade vou te pedir um favor mais um grande favor por favor aceita.

--- Fala de uma vez praga._ ela revira os olhos voltado a fazer cara de cachorro perdido.

--- Hoje é o aniversário de uma professora muito querida nossa como eu amo dança resolvemos dança para ela em homenagem, então você topa dança?

--- Eu não sei a coreografia linda então é impossível dança com você.

--- Então aí é que entra o barato nesta história não vamos dançar algo novo muito pelo a contrário vamos dançar algo antigo.

--- Nós as meninas e você agora vamos lembra os velhos tempos e dar uma lição de dança para uma turma insuportável de meninas que eu tenho aturado Jesus no tempo da minha mãe a escola eram tão pacífica.

O InteresseiroOnde histórias criam vida. Descubra agora