- Doutora Lilith Page... – Emma leu na porta de uns consultórios da foto.
- Lily, sua ex que te contou a história de ter sido cobaia... – disse Regina.
- Ela que faz essas experiências... – disse Emma.
- Infelizmente ela mentiu pra você. – disse Regina.
- EU VOU MATÁ-LA.! – gritou Emma.
- Não, Emma! – disse Regina.
- Ela mentiu pra mim duas vezes! – disse Emma.
- Temos que fazer algo bem pensado, não seja impulsiva. – disse Regina.
- Eu vou agora nessa Genese’s, vou bater de frente com ela. – disse Emma.
- Não faça isso, Emma. – pediu Regina.
- Ela tem que pagar pelo que fez. – disse Emma.
- Essa revolta toda foi porque ela te abandonou ou pelo caso em si? – perguntou Regina.
- Pelo dois! – disse Emma.
- Eu não posso acreditar nisso. – disse Regina.
- Regina, ela me deve explicações. – disse Emma.
- Então você ainda sente algo por ela? – perguntou Regina.
- Raiva! Ela me enganou, disse que foi obrigada, me fez sentir pena dela, me fez acreditar que a odiei em vão e me sinto uma idiota por isso. – disse Emma.
- Emma, não faça isso! – disse Regina.
- Eu não posso deixar isso passar em branco. – disse Emma.
- Emma, não faça nada sem pensar. Você não pode ir lá sozinha. – disse Regina.
- Estou nervosa. – disse Emma.
- Fique calma, daqui a pouco nos veremos e conversaremos sobre isso.- disse Regina.
- Tá bom. – disse Emma.
Emma ficou em silêncio tentando abafar o choro de raiva.
- Emma? – chamou Regina.
- Sim... – respondeu Emma.
- Você está bem? – perguntou Regina.
- Não! – disse Emma.
- Eu queria te buscar mas é arriscado. – disse Regina.
- Eu estou indo embora, tomarei cuidado. – disse Emma.
- Beijo. – disse Regina.
- Beijo... – disse Emma.
Emma pegou um caminho diferente para ir embora, observou se havia alguém a seguindo e não viu ninguém. Estava chateada com Lily, tinha acabado de remoer o passado que foi doloroso. Não estava assim porque ainda sentia algo por Lily e sim porque seu orgulho foi ferido, foi enganada duas vezes e precisava extravasar a raiva que ela estava sentindo.
Regina não havia entendido a reação de Emma, achou que aquilo não a afetaria tanto. Em sua cabeça passavam-se tantas coisas, inclusive que Emma poderia sentir algo por Lily ainda.
Jefferson foi levar as informações para Gretchen, havia feito um relatório do que se passou durante o dia. Gretchen estava totalmente cética em relação às intenções de Regina.
- O que tem para mim? – perguntou Gretchen.
- Fui até o escritório do Gold, acabei de sair de lá, e realmente Regina foi exonerada. Haviam documentos que comprovaram isso, provas o suficiente da corrupção dela. – disse Jefferson.
- Conseguiu uma cópia? – perguntou Gretchen.
- Aqui está. – disse Jefferson.
- O que mais? – perguntou Gretchen.
- Ela brigou com uma loira na porta da empresa do pai, depois expulsou a uma mulher de lá que saiu chorando. – disse Jefferson entregando as fotos tiradas.
- Ótimo. Pode retirar-se. - disse Gretchen.
Gretchen foi até o complexo de cobaias. Haviam vários moradores de rua para fazerem novos testes, os testes iniciais. Órgãos que eram vitais, eles seriam os primeiros as provarem até que o próximo experimento desse certo. Muitos ex militantes receberam o chip e um membro como ‘solidariedade’ da empresa, mas havia um interesse muito maior por trás disto.
- Doutora Page, preciso que dê uma palestra em um evento público. – disse Gretchen.
- Público? O combinado que eu tinha com Isaac era de não aparecer em público. – disse Lily.
- Está vendo Isaac aqui? – perguntou Gretchen.
- Não. – Lily limitou-se a responder.
- Então prepare-se, será em dois dias. – disse Gretchen.
- Tudo bem. – disse Lily.
Lily havia escondido de todos os amigos e familiares o que realmente fazia, ela sabia com quem estava se metendo, mais queria crescer profissionalmente, Isaac havia conhecido aquela jovem brilhante na faculdade, lhe ofereceu estágio e lhe deu a sua ideia para que ela pudesse desenvolver. Então ela preferiu largar tudo em busca de dinheiro e auto realização. Kristin havia desistido de entender o distanciamento da filha, Lily era esperta, sempre despistava sobre o seu real paradeiro, de maneira que ninguém fosse procurar por ela. Tornou-se fria e distante de tudo e de todos, este foi o preço que ela pagou e ainda paga para alcançar o seu objetivo. Sabia que aquilo tudo era ilegal, mas também pensava que grandes cientistas haviam sido ilegais algum dia. Soube do real propósito por trás da Genese’s, mas se fez de cega para aquilo.
Regina chegou em casa quase no mesmo minuto do que Emma. Encontraram-se na garagem.
- Regina... – disse Emma abraçando-a.
- Desabafa... – disse Regina levando-a para sala.
- Não acredito que ela faz parte disto... – disse Emma.
- Por que ficou tão chateada? – perguntou Regina.
- Pela mentira. – disse Emma.
- Você ainda sente algo por ela? – perguntou Regina.
- Não! Eu apenas me sinto que fui feita de idiota. – disse Emma.
- Tem certeza? – perguntou Regina.
- Ela tem que pagar. – disse Emma.
- Pelo que fez a você? - perguntou Regina.
- Pelo que faz com essas pessoas... – disse Emma.
- Emma... seja sincera, não é só isso. Você não estaria tão afetada se fosse qualquer outra pessoa. – disse Regina.
- Claro que não. Ela sumiu da minha vida e depois reapareceu para me enganar de novo? Fiquei me sentindo uma idiota por ter acreditado nela. – disse Emma.
- Mas já passou, estamos lutando para resolver isso. – disse Regina.
- Não vou mais falar sobre isso, é passado! – disse Emma.
- Faz bem. – disse Regina.
Emma deitou-se no colo de Regina e segurou em suas mãos.
- Como foi hoje na empresa? – perguntou Emma.
- Tirando o que tive que fazer com a minha mãe, fui bem. – disse Regina.
- Encontrou algo importante? – perguntou Emma.
- Por enquanto apenas organizei algumas coisas, mamãe contratou uma administradora e então não estava tão complicado. – disse Regina.
- Quero vê-la naquela cadeira da presidência. – disse Emma.
- Não pode ir até lá, estão me vigiando. – disse Regina.
- Eu sei, mas sinto sua falta na delegacia. – disse Emma.
- Eu também sinto a sua. – disse Regina.
- Sente nada... – disse Emma.
- Como não? Se foi assim que nos conhecemos, que convivíamos todos os dias e essa distância é temporária. – disse Regina.
- Ficam me perguntando sobre a aliança e é ruim falar que estamos separadas porque nem gosto de pensar nesta possibilidade. – disse Emma.
- Nem eu, amor. Infelizmente temos que continuar com essa farsa, Gretchen precisa acreditar. – disse Regina.
Regina beijou a mão de Regina.
- Isso é uma tortura. – disse Emma.
- Pelo menos estamos juntas e nós duas sabemos. – disse Regina.
- Tem razão. – disse Emma.
Ruby e Zelena faziam planos para o casamento. Queriam casar-se dando uma festa para milhares de convidados da alta sociedade.
- Emma e Regina mal casaram-se e já estão em crise. – disse Ruby.
- Ruby, acho que Regina não é corrupta, isso deve ser algum plano dela para a missão. – disse Zelena.
- Você acha? – perguntou Ruby.
- Acho. Inclusive devem estar juntas agora. – disse Zelena.
- Será? – perguntou Ruby.
- Emma não voltou para a casa dos pais. – disse Zelena.
- Eu não quero que aconteça isso com a gente. – disse Ruby.
- Não se preocupe, vamos continuar sendo felizes. – disse Zelena.
- Que assim seja. – disse Ruby.
- Amor, trouxe algo para você. – disse Zelena.
- O quê? – perguntou Ruby.
Zelena retirou uma caixinha de joia da bolsa e a abriu. Mostrou para Ruby.
- Que isso? Um colar de lobo? – perguntou Ruby.
- Sim... – disse Zelena.
- É lindo... mas por que um lobo? – perguntou Ruby.
- Sabia que o lobo não tem um significado ruim? As pessoas sempre o associam a coisas ruins, principalmente no conto da chapeuzinho vermelho, eles acham que o lobo é o vilão, mas o lobo, na verdade, significa união, eles buscam um parceiro para vida toda, são sinônimos de sabedoria e possuem a habilidade de sobreviverem à grandes mudanças. – disse Zelena.
- Eu não sabia... achei lindo. – disse Ruby.
Zelena colocou os cabelos de Ruby de lado e abotoou o colar em seu pescoço.
- Eu também comprei um colar para mim, representaremos o casal de lobas, eu serei a sua parceira da vida toda. – disse Zelena.
Ruby achou aquilo incrível da parte de Zelena e a olhava com um sorriso bobo.
- Belas palavras, senhorita Mills. – disse Ruby.
- Eu te amo! – disse Zelena.
- Eu adorei saber que seremos parceiras pela vida toda. – disse Ruby.
- Assim será. – disse Zelena beijando Ruby.
- Eu também te amo. – disse Ruby.
Regina estava lá, mais um dia sentada na cadeira presidencial da empresa da família. Cora não havia aparecido naquele dia, ainda estava magoada com Regina. O telefone do escritório tocou.
- Doutora, tem uma mulher querendo falar com você. – disse a recepcionista.
- Quem é? – perguntou Regina.
- Disse que se chama Jennifer. – disse a recepcionista.
- Jennifer? Não faço ideia de quem seja, mas a mande entrar. – disse Regina.
- Olá, senhora Swan Mills. – disse Jennifer.
- Emma? – espantou-se Regina ao vê-la usando uma peruca com cabelos pretos e um óculos escuro.
- Como me reconheceu? – perguntou Emma.
- Emma, eu te reconheceria até debaixo de uma burca. – disse Regina.
- Droga! Estragou a surpresa. – disse Emma.
- Eu disse para não vir aqui, é perigoso. – disse Regina.
- Eu precisava vê-la aqui, por isso arrumei esse disfarce. – disse Emma.
- Você é louca! – disse Regina.
- Sou mesmo, mas preciso de entregar esses relatórios. – disse Emma.
- O que é isso? – perguntou Regina.
- É da investigação que estamos fazendo. Descobrimos que a maior parte do investimento que foi feito na Genese’s está no nome do secretário de Mike Pense. – disse Emma.
- O presidente, não estou surpresa. – disse Regina.
- Como chegaremos até eles? – perguntou Emma.
- Através da Genese’s. – disse Regina.
- Como vamos acusar o presidente de pesquisas ilegais, sequestro, assassinatos...? – perguntou Emma.
- Encontrarei uma forma. – disse Regina.
- Então a possibilidade deles estarem criando um exército com essas pessoas através daquele chip é real. – disse Emma.
- Não só um exército, eles querem total controle da população. – disse Regina.
Emma retirou a peruca e o óculos.
- Assim está melhor. – disse Regina.
Emma sentou-se no colo de Regina na cadeira presidencial e a beijou.
- Emma... vão nos ver. – disse Regina.
- Qual seria a graça da vida se não corrêssemos alguns riscos? – perguntou Emma.
- Você é mais louca do que eu pensava. – disse Regina.
- Desculpa, você fica muito gostosa sentada nesta cadeira. – disse Emma beijando Regina novamente.
- Você me excita muito, ainda mais fazendo esse olhar imponente. – disse Emma.
Beijou Regina novamente mas o telefone do escritório tocou..
- Doutora, Gretchen Morgan quer falar com você. – disse a recepcionista.
- Gretchen? – espantou-se Regina.
- A mando entrar? – perguntou a recepcionista.
Emma levantou-se no mesmo segundo em que ouviu o nome de Gretchen e escondeu-se debaixo da mesa de Regina.
- Mande-a entrar. – disse Regina ligando o sugadados, deixando-o fora da visão de Gretchen.
- Preciso de você, mulher de negócios. – disse Gretchen.
- Você me procurando? Estou surpresa. – disse Regina.
Emma estava escondida e colocou uma das mãos debaixo do vestido que Regina estava.
- Quero dizer que lhe darei um voto de confiança, mas se me enganar eu te mato. – disse Gretchen.
- Vai me deixar participar de tudo? Quero minha parte e não quero ninguém me enganando. – disse Regina.
Emma acariciava as coxas de Regina por debaixo da mesa.
- Algum problema? – perguntou Gretchen percebendo o desconforto de Regina.
- Estou bem. – disse Regina.
- Parece tensa... – disse Gretchen.
Regina tentava ao máximo não demonstrar a tensão que estava sentindo naquele momento. Emma tocava seu sexo por cima da calcinha. Seus pensamentos era de que ia matar Emma depois que Gretchen fosse embora.
- Não. É que estou cheia de coisas para fazer. – disse Regina.
Emma tentou arrumar-se debaixo da mesa e bateu a cabeça.
- O que foi isso? – perguntou Gretchen.
- Nada, eu bati o pé aqui debaixo sem querer. – disse Regina.
Emma prendeu a respiração para não fazer nenhum barulho depois de ter sentido a dor da batida.
- Quero que vá amanhã na Genese’s. Lhe mostrarei algumas coisas. – disse Gretchen.
- Amanhã estarei lá. – disse Regina.
- E essa peruca? – perguntou Gretchen.
- É uma teste novo que estamos investindo. Toucas de couro para perucas. – disse Regina.
Gretchen pegou na peruca.
Emma mordeu o dedo de nervoso.
- Mas isso não tem couro. – disse Gretchen.
- Pedi para me trazerem um modelo, depois testaremos com couro. – disse Regina.
- Estranho, mas tudo bem. – disse Gretchen.
- Não custa nada colocar ideias em prática. – disse Regina.
- Tem razão. Até amanhã! – disse Gretchen retirando-se da sala.
- Olha aqui, Jennifer, como que você me faz isso com essa mulher presente? – perguntou Regina.
- Você acha que eu ia ter essa bela visão sem te tocar? – perguntou Emma.
- O que está fazendo ai ainda? - perguntou Regina.
Emma levantou-se e empurrou a cadeira de Regina para trás e ajoelhou-se.
- Emma... – disse Regina.
- Já estou aqui e não perderei essa oportunidade. – disse Emma levantando o vestido de Regina.
- Você é realmente louca. – disse Regina.
Emma colocou a calcinha de Regina de lado e lambeu o sexo de Regina.
- Por Deus. Imagina se alguém entra... – disse Regina.
- Cala a boca e curte. – disse Emma puxando Regina para sua boca.
Regina colocou a mão nos cachos dourados de Emma como se a quisesse dentro dela. Recebeu várias lambidas e gemia mais baixo possível pra ninguém ouvir.
Emma fazia movimentos habilidosos com a língua no clitóris de Regina, ora circulares, ora horizontais, ora verticais. Regina segurou a cabeça de Emma com as duas mãos, pois estava a ponto de explodir. Regina gozou na boca de Emma que a bebeu até a última gota.
Regina levantou-se e arrumou a sua roupa. Beijou Emma, brincou com sua língua e a empurrou na mesa, derrubou as coisas que estavam em cima e deitou o tronco de Emma sobre a mesa, a beijou novamente, desabotoou a calça, deixando seu sexo livre. Chupou os próprios dedos e masturbou o clitóris de Emma que gemia.
- Shiu! Vão nos ouvir... – disse Regina tentando calar Emma com um beijo.
Masturbava o seu clitóris e alternava penetrando dois dedos em seu sexo.
- Você adora me provocar, não é? - perguntou Regina sussurrando no ouvido de Emma.
Emma rebolava nos dedos de Regina, não conseguia nem responder. Regina a beijou novamente e aumentou a força das estocadas. Sentiu as paredes do sexo de Emma contraírem-se e logo veio o gozo.
Emma prendeu as pernas no corpo de Regina, não deixando-a sair. Puxou o seu cabelo e lhe seu um beijo bem quente.
- Satisfeita? – perguntou Regina.
- Por agora, sim! Acho que virei te visitar mais vezes . - disse Emma.
- Em casa não basta? – perguntou Regina.
- Te quero é toda hora e em todo lugar. – disse Emma.-
Regina conseguiu puxar dois E-mails importantes do celular de Gretchen. Um deles era um ponto de encontro de uma reunião secreta da Genese’s, e o outro era sobre o evento que teria com a presença de Lily. Emma leu junto com ela e colocou na cabeça que iria confrontar Lily.
- Vamos nesse evento? – perguntou Emma.
- Não podemos ir juntas. – disse Regina.
- Usarei um disfarce. – disse Emma
- Não faça nenhuma besteira. Ficarei de olho em você! – disse Regina.
O evento era em duas horas, Gretchen enviou um convite para o E-mail de Regina e Emma usou outro tipo de peruca e óculos já que Gretchen viu a que ela usou para ver Regina.
Lily estava preparando-se para entrar no palco, Emma conseguiu passar pelos seguranças e se perder de Regina na multidão. E enviou uma mensagem que dizia:
“Desculpe, preciso falar com ela”
Lily estava quase pronta para entrar.
- Olá doutora Page. – disse Emma.
Lily virou-se e não reconheceu Emma, estava com uma peruca preta de cabelos ruivos e com óculos escuros.
- Quem é você? – perguntou Lily.
- Uma velha amiga! – disse Emma revelando a sua identidade.
- Emma? O que faz aqui? – perguntou Lily.
- Então é isso que você faz? – perguntou Emma.
- Não se meta! – disse Lily.
- Tarde demais! – disse Emma.
- Se eu fosse você, sairia enquanto há tempo. – disse Lily.
- Você mentiu pra mim duas vezes! Você acha que me faz de idiota e fica ilesa? – perguntou Emma.
- As vezes precisamos sacrificar alguns coisas em troca de poder. – disse Lily.
- Você se fez de coitada para mim! Disse que foi uma cobaia, enquanto você fazia parte desse esquema! – disse Emma.
- O que você sabe? – perguntou Lily.
- Tudo! – disse Emma.
- Tudo? GUARDAS! - gritou Lily.
Emma tentou correr mas não houve tempo. Sacou a sua arma e apontou para os homens que se aproximavam.
- Nem mais um passo! - disse Emma.
Os homens pararam com a mão sobre as suas armas.
- Você não vai a lugar algum, não vai estragar o meu sonho! – disse Lily.
- Você acha que isso é seu? Você só é uma ferramenta usada para gerar milhões para Gretchen. – disse Emma.
- Isso não é da sua conta! Meu sonho era fazer grandes feitos e olha só, tudo tem a minha marca registrada, entrarei para história! – disse Lily.
- Você está muito enganada! Eles querem transformar pessoas em marionetes, você tem que impedir isso enquanto há tempo. – disse Emma.
- Eu não quero saber o que eles fazem... o importante é que eu aprimorei e tornei possível as ideias de Isaac. – disse Lily.
- Lily, se isso fosse usado para o bem eu te entenderia, mas é para causar escravidão. – disse Emma ainda apontando a arma para os guardas.
- Você não me convencerá! – disse Lily empurrando Emma.
Emma desequilibrou e tentou correr, mas foi impedida por um dos seguranças. Emma lutou contra eles, jogou um vazo de plantas na cabeça de um deles e tentou fugir. O segurança que ficou de pé, atirou em Emma e ela caiu no mesmo instante.
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Fixação
FanfictionRegina Mills é uma mulher de 36 anos, delegada do FBI bem sucedida e reconhecida na cidade de Whashington, invejada e temida pelos seus agentes. Já passou por alguns relacionamentos que não deram certo, nunca conheceu alguém que a fizesse sentir-se...