A primeira vez que eu te vi, no início de dezembro em uma sexta-feira um tanto atípica, você sorria bobamente para si mesmo, enquanto encarava a pequena floricultura que ficava em frente ao café que eu trabalhava há apenas algumas semanas.
"Então você gosta de flores?", eu perguntei para mim mesma, com a minha atenção fixa em você, em um misto de curiosidade e interesse.
Mas eu era tão boba.
Porque não era de nenhuma das flores que você gostava, Mark.
Nunca foi.
E sim a bela atendente que cuidava de cada uma delas todos os dias, com bastante carinho e ternura.