pedi-te para parares de novo. olhei-te nos olhos e tu largaste o livro e passaste a mão pelo meu maxilar. sorri ao teu gesto e assenti. as nossas faces aproximaram-se e nós beijamo-nos. ambos parámos quando sawyer se fez ouvir a poucos metros de distância. e quando demos por isso ele estava deitado em cima de calum a lamber-lhe a cara. ri-me imenso.
"beijas bem, cal." disse para quebrar o silêncio.
"um... obrigado" olhaste para o horizonte "mas, agora somos, somos o quê? somos aquilo?"
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GRITEM COMIGO