34 - Pensando a frente

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Oi Gente! We're Back!!!

Espero que gostem desse capitulo.

Boa leitura.

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Rachel correu pelo orfanato com Kathy rindo, sentada sobre seus ombros, e parou ao lado da pequena janela que dava para a cozinha.

- Hey! Alguém aí? – chamou.

- Fala, Rachel. – Judy apareceu e a judia sorriu.

- Pode me arrumar um copo de agua, por favor, Judy?

- Claro. Gelada?

- Por favor.

- Eu quero refrigerante! – Kathy disse e Rachel olhou para cima, sorrindo para ela.

- Se você quiser agua eu posso pedir mais um copo. Refrigerante não.

- Por que?

- Já tomou demais e vai passar o fim de semana inteiro tomando de novo.

- Mas eu quero. – a garota fez bico.

- Esse bico não vai dar certo comigo dessa vez.

- Rach? – Quinn chamou, aparecendo na janela da cozinha com a agua da judia e Rachel sorriu.

- Hey, Q. – disse pegando o copo – Valeu. Como estão as coisas aí?

- Tranquilas. O almoço tá quase pronto. O pessoal já tá com fome?

- Ninguém disse nada, ainda. – respondeu depois de tomar a água – Mas, definitivamente, ninguém dispensa a comida de vocês.

- Quinn, me dá um refrigerante? – Kathy pediu.

- Eu já disse que não, mocinha. – Rachel falou e Quinn sorriu.

- Finalmente aprendeu a dizer não pra ela?

- Kathy já tomou muito refrigerante essa semana. Na verdade, não sei nem se ela tomou outra coisa. – brincou – Quer água, Kathy?

- Não to com sede. – resmungou emburrada.

- Vamos voltar pro trabalho então.

Rachel puxou a mão de Quinn pela janela e lhe deu um beijo, saindo de perto da cozinha, em direção ao parquinho montado para as crianças – uma das poucas partes do orfanato que ainda não estava pronta.

Quando chegaram, na segunda feira, o orfanato estava organizado, mas todo seu exterior e partes novas estavam completamente cinzas.

O lugar tinha praticamente sido colocado a baixo, reconstruído e pintado por dentro – pelo menos os quartos, banheiros e a cozinha – em apenas dois dias, e Rachel ainda estava tentando entender como aquilo tinha sido feito.

Agora, além dos quartos, banheiros, cozinha, refeitório, escritório e o enorme pátio vazio que antes compunha o lugar, ainda tinham uma biblioteca, sala de computação, piscina, um parque, brinquedoteca, duas salas com TV, uma sala de música, um teatro a céu aberto e um estacionamento. Os quartos e banheiros eram mais e maiores, o refeitório parecia ter o dobro do tamanho e a cozinha, agora na parte de cima do mesmo, o acompanhava, estando ainda mais moderna – não que fosse antes – e o escritório mal podia ser reconhecido.

Nos dias que se passaram, um grande número de voluntários se reuniu para pintar e organizar o lugar. O fato de ter dezesseis artistas reunidos ajudando na causa chamou a atenção da mídia, que logo descobriu a história do orfanato e o motivo daquele projeto. Duas crianças recém-nascidas haviam sido deixadas na porta do lugar depois disso, e Brittany foi obrigada a manda-las para um outro orfanato, já que, mesmo com a reforma, não tinham como manter crianças com menos de dois para três anos, por falta de gente para cuidar das crianças e dar a atenção que aquela idade exigia.

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