Oi gente! Estamos de volta.
Como estão as voltas as aulas?
Boa leitura.
_________________________________________Russel olhou para o relógio ao lado da sua cama e suspirou.
Ainda eram cinco e meia da manhã. Ele definitivamente não deveria estar acordado.
Levantou devagar para não acordar Judy e caminhou em direção a cozinha, na intenção de beber um pouco d'agua.
- Berry. O que faz aqui? – perguntou parando na sala, onde encontrou Rachel encarando a rua pela janela.
- Senhor Fabray. – Rachel suspirou – Só... Estou pensando.
- Arrependida de ter vindo? – debochou.
- Irritada por que não vou poder ficar.
- Você tem uma vida em New York, Berry. Está disposta a largar tudo pela minha filha?
- Eu comecei a namorar com ela, não comecei?
- Não é uma resposta muito esclarecedora.
Rachel permaneceu em silencio, olhando pela janela.
- Você não vai querer manter um relacionamento sem futuro.
- Eu não me vejo mais sem a Quinn.
- Então por que hesitou na hora de responder?
- Eu te dei minha resposta.
Russel balançou a cabeça negativamente e foi em direção a cozinha, deixando Rachel sozinha novamente.
A judia suspirou, batendo a cabeça de leve na janela antes de seguir o sogro. Ela sabia que o que iria fazer era loucura.
- Senhor Fabray, eu... Podemos conversar?
- Estamos conversando.
- Como... Como o senhor se sentiu quando soube que... Que teria a Quinn?
Russel virou para a judia rapidamente, apertando o copo com tanta força que Rachel podia jurar que o vidro se partiria a qualquer momento.
- Não estou planejando engravidar Quinn tão cedo, senhor. Não se preocupe. – a judia se apresou em dizer.
- Então...?
- É só que... O senhor deve se lembrar que quando comei namorar Quinn, tinha uma mulher que dizia que estava esperando um filho meu.
- É. Eu lembro disso. – o mais velho respondeu relaxando visivelmente.
- O garotinho nasceu há algumas horas. A mãe dele acabou de me mandar uma mensagem. Com uma foto.
- Pensei que não fosse seu filho.
- E não é.
- Então?
- Só que, pra garantir que ela não ia continuar tentando levar isso pra mídia, eu concordei em fazer outro DNA, quando ele nascesse.
- Você acha que ele pode ser seu?
- Não. Eu só... Eu não tinha parado pra pensar nisso antes, mas quando eu vi a foto... Ele poderia ser meu.
Russel observou a garota por alguns segundos e suspirou. Ele conhecia muito bem aquele olhar que ela tinha no rosto, e, por mais que ele odiasse a garota, – e todos sabiam que ele a odiava – sentiu pena dela.
Tomou a agua que tinha pego em um único gole e deixou o copo sobre a pia antes de sentar em uma das cadeiras em volta da mesa e apontar a outra ao seu lado para a nora.
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Mais do que se pode ver
FanfictionQuinn teve a escuridão imposta a si, e não se importava mais. Já Rachel se escondeu nela por tanto tempo, que tinha medo se perder. Duas escuridões completamente diferentes, mas que encontram a mesma luz. Rachel precisava de algo para iluminar s...