35 - Até mais

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Oi Gente! Voltamos com mais um capitulo, para vocês, espero que gostem.

Boa leitura!

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- Tudo certo? – Rachel perguntou, brincando com os dedos, enquanto Kurt terminava de olhar seus documentos.

- Tenho tudo o que preciso aqui. Agora é só esperar, Rachel.

- Obrigada, Kurt. – sorriu – Kathy está por aqui?

- Kathy ainda tá dormindo. Deve acordar em uma hora, mais ou menos.

- Ok. Eu... Volto pra ver ela, então.

- Você não pretende falar com ela sobre a adoção ainda, não é?

- Não. Quero ter certeza antes.

- Ótimo.

- A gente se vê mais tarde. – Rachel apertou a mão de Kurt, que sorriu para ela, antes de sair da sala.

A judia estava entrando no carro quando seu celular tocou, e ela atendeu sem nem olhar quem era.

- Rachel Berry falando.

- Rach! Como você está, filha?

- Oi, papai. Eu to bem. E o senhor?

- Com saudades. – reclamou e Rachel riu, ligando o carro e colocando o celular no viva-voz.

- Papai, já ficamos muito mais tempo sem nos ver. Os senhores foram embora na terça.

- É, mas me acostumei a te ver todo dia de novo.

- Certo. – riu.

- Ainda está em Los Angeles?

- Vou embora hoje a noite. – suspirou.

- Então não vai passar pra ver a gente?

- Não vou ter tempo. Desculpe, papai.

- Tudo bem. – o mais velho murmurou.

- Papai, tenho que te contar uma coisa.

- Diga, estrelinha.

- Lembra da Kathy?

- A garotinha? Lembro, claro.

- E... Lembra que você tinha me pedido um neto?

- O que você está aprontando, Rachel Barbra Berry?

- Dei entrada no processo de adoção da Kathy hoje.

- Você fez o que?

- Dei entrada no processo de adoção da Kathy hoje. – repetiu.

- Eu.. Vou ser avô?

- Não é certeza ainda, mas, se tudo der certo, sim.

- Oh, meu Deus!

- Papai, tenho que desligar. Eu te mantenho informado sobre a adoção, ok? – a judia falou parando em frente ao café dos Fabrays.

- Tudo bem. A gente se fala.

- Tchau pai.

- Tchau, estrelinha. Amo você.

- Também amo você.

Rachel desligou o celular e saiu, indo para o café.

Parou na porta aberta e observou Quinn, que servia uma mesa, com um sorriso no rosto.

Seu peito apertava só de imaginar deixar aquela garota para trás. Mas não era como se ela tivesse escolha naquele momento.

- Vai ficar parada aí, babando igual idiota? – Santana perguntou, a empurrando para frente.

Mais do que se pode verOnde histórias criam vida. Descubra agora