28- Apertem os cintos

277 16 2
                                    

Oi gente. Voltamos com mais um capitulo para vocês.

Espero que gostem.

___________________________________________________________

- Demoraram. – Santana reclamou quando Quinn e Rachel entraram no café.

- Você saiu de lá não tem cinco minutos. – Quinn disse.

- Mas vocês tão com cara de quem...

- Cadê a Kitty? – Rachel interrompeu a latina, enquanto ela e Quinn se sentavam em uma das mesas que os outros sete não ocupavam.

- Foi no carro pegar alguma coisa com o Sam e depois ia subir pra se trocar. – Jesse falou.

- E por que, exatamente, a Santana subiu pra chamar a gente se a Kitty já ia subir? – Rachel reclamou.

- Por que sua cunhada não precisa ficar traumatizada vendo vocês duas fazerem...

- Santana, cala a boca, vai. – Quinn reclamou e a latina riu.

- Certo, loira. Por enquanto.

Logo o grupo entrou em uma conversa sobre o orfanato, que se estendeu por quase meia hora.

- Cadê a Kitty e o Sam? – Blaine reclamou, de repente – Eu tô com fome.

- Não acredito que vou ter que subir de novo. – Santana reclamou, já levantando – Vou ter que ficar de olho em duas Fabrays, agora?

- Ficar de olho em quem? – Sam perguntou, entrando no café.

- Em ninguém, eu espero. – Russel falou e Sam franziu a testa.

- Cadê a Kitty? – Harmony segurava a risada.

- Já foi pro carro.

- Então vamos logo, né meu povo? – Santana falou – Eu já to com fome!

O grupo saiu da lanchonete e Sam, Jesse, Harmony, Blaine, Santana, Puck e Rachel, que guiava Quinn, foram em direção aos carros, encontrando Kitty encostada no que Rachel tinha ido.

- O orfanato fica há menos de dez minutos daqui. – Russel disse e todos viraram para ele.

- E...? – Puck pergunto.

- Vocês não vão de carro! Pelo amor. É logo aqui do lado.

- Você tá sugerindo que a gente vá, tipo assim, a pé? – Blaine o encarou.

- Sugerindo não. Mandando. – Russel riu – Vamos lá. Eu sou o velho aqui e não estou reclamando.

Russel começou a andar, deixando os outros pra trás e Kitty suspirou, se afastando do carro.

- Nem tentem contrariar. – avisou começando a segui-lo.

- Seu pai sabe das chances de pararem a gente no meio da rua? – Sam perguntou apresando o passo pra acompanhar a garota, que riu.

Vinte minutos e duas paradas depois, o grupo chegou ao orfanato e encontrou as crianças reunidas no refeitório.

Depois de cumprimentar Brittany e Kurt, todos sentaram entre os pequenos – e Rachel deu um jeito de ela e Quinn ficarem ao lado de Kathy – e logo o almoço foi servido.

Todos comeram entre conversas e risadas, e quando todos os pratos foram tirados, Rachel levantou dando um selinho em Quinn e pedindo que ela esperasse.

Brittany assoviou, chamando a atenção de todos, parada em cima do pequeno palco que tinha ali.

- Atenção, todo mundo. – pediu e as poucas conversas paralelas sessaram – Como todo mundo sabe, Rachel Berry tem ajudado bastante esse orfanato. E... Ela tem uma coisa pra falar.

Mais do que se pode verOnde histórias criam vida. Descubra agora