Capítulo 10.

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Acordei sentindo um peso em meu peito, nem precisei abrir os olhos para lembrar da madrugada passada, fiquei um tempo com os olhos fechado curtindo minha preguiça mais logo comecei a senti a claridade me incomodar abri os olhos e ao olhar para a janela tinha uma vista fantástica da cidade agora a luz do dia, realmente aqui era um lugar lindo me perdi ali olhando aqueles prédios enquanto pensava em tudo que ouvi de Flavio e em como poderíamos nos tornar bons amigos.

Acordei sentindo um peso em meu peito, nem precisei abrir os olhos para lembrar da madrugada passada, fiquei um tempo com os olhos fechado curtindo minha preguiça mais logo comecei a senti a claridade me incomodar abri os olhos e ao olhar para a j...

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- Admirando a vista? Perguntou aquela voz rouca.

- Ai! Que susto Flavio. Disse sorrindo olhando para ele.

- Desculpa não sabia que estava tão perdido assim. Disse ele sorrindo.

- Tudo bem, e responde sua pergunta sim eu estava admirando a vista. Disse sorrindo.

- Antes que eu esqueça seus pais ligaram, e eles estão muito bravos por que você não ligou quando chegou aqui. Disse ele sério.

- Espera que horas foi isso? Indaguei surpreso.

- A umas duas horas. Disse ele. 

- Caramba eles vão me matar. Disse tentando levantar mais só ai percebi que ele não havia mudado a posição.

- Você que mesmo levantar está tão bom aqui. Disse ele.

- Pode até estar folgadinho mais tenho que ligar para meu pai tomar banho, tomar café e ainda hoje quero ir ao Jardim botânico, ao oratório saint-joseph, a Basílica de notre dane e para fechar a noite place-jacques. Disse o encarando.

- Tudo isso só hoje é isso mesmo? Perguntou ele.

- Sim eu tenho certeza que você vai gostar agora vai levanta enquanto falo com meus pais você toma um banho. Disse tirando ele de cima de mim.

- Você percebeu uma coisa? Perguntou ele enquanto me encarava ainda deitado.

- O que? Perguntei pegando meu celular.

- Ficamos parecendo um casal agora, você ai dando ordens eu aqui fazendo dengo para levantar. Disse ele rindo.

- Até que para primeiro dia acordando com você não foi tão mal. Disse já colocando o celular no ouvido.

- Realmente para primeira noite dormindo com você foi perfeito. Disse ele se levantando.

Quando eu ia dizer algo meu pai atendeu.

- A você lembrou que tem pai Bruno? Indagou paizão.

- Acho que deveria ter ligado para o papai primeiro. Disse sorrindo.

- Não brinca comigo garoto por que você sabe muito bem que para mim pegar um avião e ir bater ai só para te dar uns tapas não demora. Disse ele bufando.

- Sabe paizão quem ouve o senhor falar assim até acredita que o senhor faria isso, mas eu que sou seu filho e que te conheço mais que você mesmo se conhece sabemos que isso nunca aconteceria. Disse me sentando na poltrona.

Bruno Amor de Infância (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora