Witch Hunters (Intersexual/G!P).

Nome familiar

E aí pessoal, como estão? Espero que bem. Vamos a história? Leiam as notas finais.
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Lauren Pov

Lá estávamos frente a frente, olhando nos olhos castanhos da garota um pouco mais baixa do que eu, ela tinha em suas mãos uma adaga dourada, e sua mão livre flamejavam em fogo ardente, seus olhos passavam raiva, e superioridade, eu não sabia direito quem ela era, e o porque ela estava me confrontando, lutando comigo.

-Quem é você? -Perguntei desviando dos golpes que a mim eram desferidos. 

Não obtive respostas, ela continuava me atacando e eu me defendendo, tentava acerta-la, ou ao menos descobrir o motivo daquilo tudo, nada fazia sentido no momento.

-Argh!!! -Um grito escapou de minha garganta assim que senti aquela adaga cravada em minha barriga.

Aquela adaga girava dentro de minha carne, e a garota se divertia com a minha dor, com os gemidos dolorosos que escapavam de minha garganta, podia-se ouvir as risadas da garota, um tipo de risada sombria, que talvez escondesse algo, ou alguém... 

-Lauren, acorda! Acorda, amor! -Camila chamava alto, o que me fez sentar na cama rapidamente, respirando ofegante e suando.

-Estou acordada... -Sussurrei sentindo os braços de Camila passarem em volta de meu corpo.

Aquele abraço era reconfortante, Camila sabia que eu sempre tive pesadelos, mas eles haviam parado, e por fim acabaram voltando ainda piores. Ela sabia que aqueles pesadelos mexiam comigo, e eu não deixei de me sentir fragilizada, as lágrimas escorriam por meu rosto livremente. Aquele abraço se tornava ainda mais apertado conforme o meu choro se intensificava, aqueles pesadelos sempre me deixavam completamente fragilizada, é como se algo fosse acontecer a partir desses pesadelos.

-Quer me contar qual foi seu pesadelo? -Perguntou Camila num sussurro, acariciando meus cabelos.

-Eu vi uma mulher um pouco mais baixa que eu, com olhos castanhos e ela segurava uma adaga dourada, começamos a brigar e eu não entendia isso. Só que ela acertou a adaga em minha barriga, e a girava ali, a dor era insuportável. -Contei resumidamente o pesadelo a ela.

-Acho que a batalha de ontem e a conversa das líderes do Coven, realmente mexeram com você. -Respondeu ela.

-Sim, realmente. Mas é como se a mulher do sonho, fosse essa tal de ''Tay'', e ela me pareceu tão conhecida. -Deixo no ar, em seguida suspirando.

-Podemos procurar por isso nas coisas que sobraram de nossas famílias. -Sugeriu ela.

-É uma ótima ideia, podemos ir hoje mesmo, nossa vila não é tão longe. -Disse aflita para resolver aquilo.

-Antes disso, você precisa relaxar... -Sussurrou com sua testa colada a minha e com um sorriso malicioso em seus lábios.

Conhecia aquele olhar, e sabia que agora ela iria se soltar após o primeiro passo que foi aquele beijo, o mesmo que deixou todos os nossos desejos completamente claros, sem precisar de palavras, apenas foi necessário sentir o momento e ler as entrelinhas daqueles lábios avermelhados. As pernas de Camila foram uma para cada lado de meu corpo, me mantendo assim abaixo de si, seus lábios foram guiados a meu pescoço, local onde ela espalhou vários beijos lentos e demorados sobre minha pele. Seus lábios foram deslizando por minha pele descoberta, deixando chupões por minha clavícula saltada, provavelmente aquilo me renderia algumas marcas, porém eu não me importava com isso. 

Aproveitando a posição, senti Camila se mover sobre mim, dando-nos um contato leve entre nossos íntimos, deixando uma pequena elevação na roupa íntima a qual eu usava, minhas mãos passeavam por todo o corpo da mulher acima de mim, apertando algumas regiões, e arranhando aquela pele macia, deixando possíveis marcas temporárias. Podia-se ouvir nossos suspiros e respiração aceleradas dentro daquele cômodo, nossos lábios e línguas passaram a se encontrar com mais frequência, assim como a pressão em meu membro aumentava a cada movimento de Camila, que provocava com reboladas lentas e prolongadas, se esfregando naquela região.

Minhas unhas se cravaram na cintura de Camila, aquelas reboladas realmente estavam me deixando excitada, porém eu não era a única, era perceptível a umidade da intimidade de Camila sobre o tecido de minha cueca, ela estava molhada a este ponto. Num impulso rápido, virei meu corpo sobre o dela, tomando o controle da situação, minhas mãos agilmente retiraram a peça que cobria os seios da garota, e sem perca de tempo, os agarrei. Movia minhas mãos sobre os seios de Camila, que perfeitamente se encaixavam nas mesmas, massageando e estimulando aquela área, enquanto meus polegares se moviam sobre os mamilos rígidos e sensíveis, arrancando da mulher gemidos sôfregos e arrastados, também roucos.

Meus lábios estavam sedentos pelos os dela e por sua pele macia, que me recebia sempre tão bem. Nossos lábios se encontravam várias vezes, de forma lenta, roçando um no outro, em meio a mordidas e puxadas no lábio inferior. Aproveitei aquele momento para adentrar minha língua na boca de Camila, e assim realmente iniciar um beijo intenso, também explorando aquela área já conhecida por mim. Com maestria, minhas mãos desceram por todo o corpo da garota, levando as mesmas até a peça íntima de Camila e a puxando para baixo devagar, assim a retirando e me livrando daquela peça inútil no momento. Por pura provocação, envolvi as pernas de Camila em minha cintura, fazendo entre suas pernas, simulações de penetração, roçando bastante a elevação em minha cueca por entre os lábios lubrificados da menor.

Dava para ouvir os gemidos baixos e roucos da garota, e em sussurros ela pedia por um contato maior, ambas desejavam esse contato maior, porém eu iria provoca-la, queria sentir o quão molhada ela poderia ficar, com pequenas provocações e preliminares. Dei continuidade a meus movimentos, arrancando mais alguns gemidos da garota abaixo de mim, mas logo senti suas mãos por meu corpo, procurando desesperadamente pela barra de minha cueca, não demorando nada a rasgá-la e joga-la ao chão. Tinha meu membro descoberto agora, e aproveitei isso para segura-lo, e guia-lo até a intimidade de Camila, passando minha glande por seu clitóris de forma pressionada, em seguida movimentando de forma circular. Não demorei a descer minha glande lentamente por entre seus lábios íntimos, movendo de cima para baixo algumas vezes, antes de rodear sua entrada, a estimulando, mas não penetrando.

Meus lábios foram guiados até a pele da mulher, deixando chupões por toda a região de seu pescoço e clavícula, até que eu pudesse alcançar um de seus mamilos já rígidos. O tomei em meus lábios, o estimulando devagar, e iniciando uma sequência de chupadas ali, deixava aquela área sensível a cada chupada que dava. Aproveitei para deixar algumas marcas em volta de seu mamilo e sobre seus seios, fazendo este mesmo ato em seu outro seio.

-Ande logo com isso Lauren! Pare de me torturar dessa forma... E-eu preciso de você dentro de mim. -Disse Camila entre gemidos roucos e arrastados. 

-Peça por isso, Camila! -Minha voz saiu mais rouca do que o normal e também autoritária. 

O sorriso que Camila deu, foi uma mistura de malícia com um toque de sedução e erotismo junto. Foi um sorriso maldoso, ela sabia como iria fazer aquilo da melhor forma possível e de uma forma a qual eu não resistiria em cumprir seu desejo. Vi a garota se inclinar e aproximar seus lábios de meu ouvido, deixando uma breve mordida em meu lóbulo. 

-Me faça sua, Lauren! Somente sua, e apenas sua... -Sussurrou com a voz rouca e arrastada, soltando as palavras também como um gemido sôfrego.