Capítulo 3 - Marina on

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Eu tava me segurando muito pra não rir da cara do Nicolas enquanto ele estava em uma tentativa falha de me ameaçar.

Se ele soubesse do que eu sou capaz não faria isso.

Mas...como ele é gostoso e eu preciso ganhar a confiança do chefe eu apenas o segui ate sua casa. Era a melhor da favela, claro. Melhor até que a minha e isso me deixou ainda mais puta, porque o pai dele conquistou isso matando as pessoas mais importantes da minha vida.

Agora eu vou pegar tudo que é meu de volta, custe o que custar.

Assim que entramos, Nicolas me mandou sentar no sofá e pegou uma garrafa de whisky que estava em cima da mesa de centro, sentando na mesma logo em seguida.

#Nick: vá em frente, me convença a te aceitar aqui.

#Mari: tudo que tenho a oferecer são as coisas que eu sei do meu irmão. Como já disse duas vezes, sei os pontos fracos do Gustavo. Sei quais pontos você deve atacar e quando. Gustavo tem uma desvantagem perto de você, ele tem namorada. Esse é o maior ponto fraco dele. - sorri de canto - E eu sei muito bem negociar com os caras do morro. Eles dão tudo por uma boa foda. E modéstia à parte, eu faço o serviço muito bem feito.

Um sorriso presunçoso surgiu em seus lábios.

#Nick: era de se esperar. Toda puta faz um serviço bem feito. - riu - Só que só palavras não me convencem, e você deve saber muito bem disso. Eu não sou burro como seu irmão de cair na conversa de uma simples vadia. Ainda mais quando ela é irmã do meu maior inimigo. Quero provas.

#Mari: todas as quartas o lado leste fica vazio. Gustavo da uma festa pros capangas dele, porque é meio de semana e ele sabe que você não vai atacar. Claro que ele não deixa totalmente desprotegido, mas fica fácil de invadir. Obviamente depois de hoje ele vai reforçar a guarda, mas se você não revidar o ataque em dois meses ele relaxa de novo. Vai por mim, é seu melhor meio de entrar do lado de lá.

#Nick: dois meses?

#Mari: sim. Meu irmão é burro Nicolas. Ele acha que você vai ser idiota de revidar um ataque imediatamente. Só que você sempre espera. Você é espero, só não sabia o ponto certo de atacar. Agora sabe.

#Nick: sei sei. E por que eu devia confiar em você?

#Mari: porque você é esperto e sabe que eu não ia arriscar minha vida atoa. Sei o ódio que você tem de nós, você já teria me matado se não acreditasse em mim.

#Nick: na verdade eu só não te matei ainda porque eu quero foder com alguém e você é a puta mais próxima, mas pode ser que eu acredite em você. Como eu disse, só trabalho com provas. Não vou atacar o lado leste, a menos que você me prove que ele vai estar vazio.

Filho da puta esse homem gostoso do caralho. Achei que seria mais fácil. Merda, ele é realmente esperto.

#Mari: tudo bem. Veremos isso. Agora, o seu problema com a foda... - fiquei em pé na frente dele - eu posso resolver.

Comecei a tirar minha roupa sem sequer ele pedir. Precisava tirar o foco dele do assunto e não seria sacrifício algum dar pra ele. Ele é gostoso pra caralho!

Se ele quer transar e eu também, melhor aproveitar não é? Ele não vai durar muito mesmo.

Eu podia ver o pau dele endurecendo sem eu sequer tocar nele. Nicolas tinha uma aura de dominador que era capaz de deixar qualquer uma louca só com o olhar. Minha sorte é estar acostumada a isso.

Assim que estava totalmente nua, comecei o meu trabalho tocando seu pau sobre a roupa e depois o livrando das mesmas. Sorri satisfeita quando vi com o que eu iria lidar nos próximos dias.

Nicolas tinha um pau grande da porra. Tem razão de todas as putas do bairro abrirem as pernas só dele passar perto delas.

#Nick: gosta do que vê vadia?

#Mari: é, até que da pra brincar bastante aqui. - sorri.

#Nick: pois então chupa logo antes que eu meta ele no teu cu.

#Mari: não seria nada ruim.

#Nick: vadia!

Ele me deu um tapa na bunda e eu sorri, colocando minha boca em seu pau logo em seguida. Hora de colocar minhas habilidades em prática.

Nos primeiros segundos Nicolas até tentou resistir ao prazer, mas soltou um gemido rouco quando passei a língua pela cabeça e chupei só aquela região.

Eu amava ver a reação dos caras quando eu fazia um oral neles, porque todos tinham uma pose de machista que eles perdem no momento em que eu botava a boca pra trabalhar, e com Nicolas não foi diferente.

Ele me deixou seguir meu ritmo por alguns minutos, mas depois pegou meu cabelo com força e ditou o ritmo dele.

Apesar de todo o ódio que eu sentia, a firmeza dele fez minha calcinha molhar. Vai ser uma delícia sentar nesse homem antes de ter o prazer de matar ele.

Tráfico do Amor (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora