Puta gostosa do caralho essa Marina!
Eu sabia que ela tava mentindo. Ela não ia me entregar o irmão dela se isso não fosse uma emboscada, mas eu tava realmente a fim de fuder ela todinha e, pra adiantar o meu trabalho, ela mesma se despiu.
Depois ela abriu minha calça e olhou meu pau com tanto desejo que fez ele pulsar. Puta gostosa. Meu pau tava duro já, e so de imaginar aquela boquinha pequena engolindo ele eu já ficava louco.
Confesso, tenho um fraco por putas boas de foda. Sem me apegar claro. Meu pai matou o pai dela por meio de mulher, eu não ia dar esse vacilo.
Mandei ela chupar logo e depois de me provocar ela o fez.
Primeiro ela chupou só a cabecinha e depois botou meu pau quase todo em sua boca, chupando ele com força. A vadia era profissional nisso, com certeza.
Sua boca deslizava em meu pau com a facilidade com que se chupa um picolé, enquanto me olhava com a maior cara de cachorra. Com a mão que estava livre ela começou a massagear minhas bolas e voltou a chupar só a cabecinha. Caralho!
Fiz um rabo de cavalo em seu cabelo e puxei, fazendo ela ir no meu ritmo. Se só a boca já faz isso, nem imagino o resto.
Não preciso imaginar também, só fazer. Fiquei uns cinco minutos guiando seus movimentos e depois puxei ela pra cima. Não vou gozar agora mas nem morto.
Botei ela ajoelhada no sofá e com a bunda empinada pra mim e meti gostoso nela.
Marina era mais apertada do que as putas que eu costumo comer e isso me deu um tesão do caralho. Acho que ela nunca sentiu um pau tão grande dentro dela.
Comecei a meter com força e quando ouvi seu primeiro gemido eu dei um tapa em sua bunda, tentando dissipar o meu tesão.
Fiz mais uma vez um rabo de cavalo com seu cabelo e puxei, trazendo seu rosto até o meu.
#Nick: ta gostando né vadia.
#Mari: só continua essa porra. - ri.
#Nick: aproveita porque essa vai ser a melhor foda da sua vida. - dei um tapinha na cara dela - Vadia!
Comecei a massagear seu clitóris enquanto só acelerava as metidas e ela não demorou muito pra gozar.
Aquela bucetinha gostosa apertando meu pau quase me fez gozar também, mas eu não ia fazer isso sem foder ela todinha. Ela vai ter que pedir pra parar hoje, amanhã provavelmente ela vai estar morta.
Saí de dentro dela, que soltou um gemido de protesto e me olhou.
#Mari: já acabou? - gargalhei.
#Nick: não chegou nem perto de acabar.
Eu deitei ela de costas no sofá e fui por cima, metendo nela mais uma vez. Eu não economizei na velocidade e nem na força, se tiver machucando, ela que se vire, mas nem de longe parecia que isso tava acontecendo. A puta gemia alto e me se contorcia em baixo de mim.
#Nick: quieta porra. - dei um tapa na bunda dela.
#Mari: mais...rapi...aaah caralho.
Ela arqueou o corpo e fechou os olhos tentando se concentrar em não se mexer muito.
Sorri satisfeito com sua reação e meti o mais rápido e forte que dava, chegando até a chacoalhar o sofá. Não demorou muito e ela gozou outra vez.
Meti mais algumas vezes naquela boceta gostosa e dessa vez eu gozei com força também.
Nossos corpos estavam suados e a respiração ofegante. Marina soltou o corpo no sofá, e eu me sentei nele também.
#Mari: nossa!
#Nick: que foi? Do lado de lá não tem ninguém pra te comer assim?
#Mari: caramba! Não passam nem perto. - sorri de lado.
#Nick: é, eu percebi há muito tempo que lá não tem homem que presta. Até porque, nenhum deles tiveram coragem de vir aqui dar a cara a tapa. Tiveram que mandar a marmitinha de bandido no lugar.
#Mari: eu não vim até aqui a mando de ninguém, Nicolas. Eu quero que todos eles se fodam. Como você bem disse, não são homens nem pra foder direito, quem dirá pra comandar um morro.
#Nick: claro. Claro. Você finge que me engana e eu finjo que acredito.
Peguei minha garrafa de whisky e dei mais um gole nela.
Meu pau já tava meia bomba de novo, e ficou ainda mais quando ela se ajoelhou no sofá e me olhou com aquela cara de puta querendo mais.
#Nick: tu é uma puta mesmo. Pessoalmente é mais até do que os boatos dizem.
#Mari: eu sou, não nego. Sexo é o meu hobby favorito. - ela sentou no meu colo - Uma mulher que goza não quer guerra com ninguém.
#Nick: um homem que mete também não
Sorri, e puxei ela pra sentar no meu colo, mas lavantei logo em seguida, levando ela pra outro cômodo da casa.
Passamos primeiro pela cozinha, depois pelo quarto de hóspedes, onde demoramos um bom tempo, e por fim terminamos no banheiro.
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Tráfico do Amor (Degustação)
RomanceO crime sempre foi o meu lar. Eu nasci com seis meses, no meio de um tiroteio entre as facções da favela Ladeirão. Minha mãe? Morreu naquele dia, atingida por um desgraçado chamado Felipe Pires. Ele matou ela sem pensar duas vezes. Meu pai foi obrig...