[...] Ao sair sente uma dor no braço que foi arrancado no treino e logo caminha em direção ao seu quarto com a dor ficando intensa a cada momento, até tudo começa a ficar embaçado o corredor começa a ficar mais escuro em cada passada. Seus olhos azuis tentam estabilizar a visão a todo o momento, sem muito êxito, até que estes então ficam escuros e o capitão decai no piso metálico...
Vagamente seus olhos sir mexia e conforme sir abria via-se uma luz intensa contra eles que mal podia mantê-los abertos. Virou o rosto de lado e viu escorado na parede uma pessoa e na sua frente outra quer pareciam estarem discutindo, não conseguia ver os rostos delas mais uma das vozes reconheciam muito bem. Uma delas fala “não pode fazer isso” dizia em um tom elevado para a que estava escorada, percebia-se que ambos eram cientistas pelos uniformes e pelo laboratório todo equipado com diversos objetos “por que não podemos” revida o que estava escorado para o outro quer coloca as mão na cabeça nervoso “isso é loucura. Sabes muito bem o que acontecera sir descobrirem o que você estar fazendo aqui” diz o homem aparentemente mais novo relutante a participar da quilo “só irão descobrir sir você contar para alguém” diz o mais velho e coloca a mão sobre o ombro do colega e olha em seus olhos profundamente “sabes quer sir eu pudesse fazer isso sozinho, eu nunca o colocaria nisso”. Não entendendo nada da quela discursão vira a cabeça olhando para outra direção vendo em um tubo cheio de um liquido parecido com água uma criança que não conseguia ver o rosto dela, tentou abrir a boca e gritar para tirara da água sir não ela morreria afogada mais nada sai e nem sir mexe, tentou mexer os dedos dos pés e mãos, mas parecia que nãos os tinham. Não sentiu nada do pescoço para baixo, nem respiração nem o coração batendo “sabe que sir fizer isso, ele poderá não ser o mesmo” alerta o mais jovem e retira a mão dele do seu ombro quer olha para criança quer apagou novamente “eu aceito o risco”.
Após o sonho que teve o capitão em fim acordou meio intrigado com o quer acabou de sonhar, mas logo deixou de lado aquilo que disse pra sir mesmo ser fruto de sua mente ocasionado pelo apagão e pela tarefa quer teria de efetuar logo. Ficou olhando para as lâmpadas que emanavam uma luz esverdeada quer tinha usos medicinais, após um minuto olhando para ela piscou os olhos lubrificando-se e fez um impulso ficando sentado na maca, estranhou todas as luzes do cômodo estavam apagadas.
-Annabeth estar comigo?
Perguntou e sir levantou ficando de pé Olhou em volta vendo duas pessoas sentadas em uma cadeira dormindo, a loira estava com a cabeça escorada sobre o peito do ruivo ambos dormindo e pareciam terem atingido o estagio de sono profundo. Achando a cena muito humana balançou a cabeça negativamente como sir aquilo fosse algo tão dispensável e saiu pela porta.
-Annabeth estar por acaso tirando uma soneca?
-sim... Não capitão Leonardo! Desculpe, mais deveria estar na ala medica descansado.
-dispenso essa sugestão – olha para os dois lados e escolhe uma direção pra seguir – Annabeth preciso saber tudo quer aconteceu enquanto estava desacordado e porque aconteceu aquilo comigo. Quero saber quantos minutos fiquei naquele cômodo é quanto tempo resta pra chegar a Merion. Quero tudo em meu relógio em dois minutos – chega à porta da sala “G” – mande o androide cozinheiro preparar um café junto com uma fatia de torta – adentra no cômodo e vai em direção à geladeira e fica olhando as coisas por um breve momento e constatou – quero duas maçãs. 45/65 ativado!
-protocolo ativado – diz ela com uma voz doce aos ouvidos – a comida estará pronta em cinco minutos.
-agora Annabeth as coisas que pedi – olha o relógio prateado em seu pulso esquerdo quer mostra a palavra arquivos recebidos em seu visor – agora pode me deixar sozinho enquanto analiso isso Annabeth.
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Os Viajantes Do Tempo
Science FictionTerra um planeta azul do sistema solar onde vivem os humanos... Século XXX há humanidade chega ao a todo seu potencial. É o que dizem... Merion é um planeta artificial criado pelos humanos para garantir que nossa espécie não seja extinta. no princíp...