Capítulo XV

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Já era noite e caia uma forte tempestade fora dos muros, havia trovoes e raios cortando o céu carregado de nuvens pesadas. Do lado de dentro não caia uma gota da chuva, estava sendo retida pelo campo de força que em cobria toda forte Onex em forma de cúpula, ouvia-se apenas o barulho dela caindo em cima do campo e escorrendo para os lados. Em seu interior estava com a temperatura ambiente, baixa e fria, as luzes dos postes, estabelecimentos, alojamentos, prisão estavam acessas iluminando o local. Havia militares patrulhando, já outros sem uniforme sir divertindo no Bar com seus amigos é outros em seus quartos descansando. Na fachada de entrada da prisão de segurança máxima onde estava bem iluminada havia cerca de 10 androides distribuídos em funções diferenciadas, dois da cor azul ficavam na cabine de metal e vidro onde controlava o portão de entrada, três amarelos ficam no portão armados fazendo a guarda, e cinco pretos faziam o perímetro de vinte metros de distancia em que as pessoas deveria ficar, havia um faixa de terra que delimitava e sir por acaso alguém tentasse passar dela sem autorização seria imediatamente parado por eles e sir tentasse desobedecer às ordens seria considerado uma ameaça sendo devidamente eliminada. Da porta de entrada sai um homem negro fardado, desceu os degraus rapidamente e parou na frente de um portão com barras diagonais grosas onde passava por elas uma carga elétrica de sete mil volts. O androide que estavam na cabine com rápidos movimentos dos dedos metálicos destrava, as barras começa a sir recolherem com um som grave. Após abrir o comandante passa por ele é pelos os três androides amarelos que estavam na guarda, caminha por breves minutos até chegar ao Bar-Restaurante onde estavam alguns militares sirs divertindo após o serviço. Ao chegar todos sir levantam e fazem continência, poucos estava fardados é os que estava, estavam em serviço.

-creio que os senhores que estão fardados estejam em horário de trabalho – dizia em tom serio dando um giro procurando aqueles que estavam com fardamento, avistou uns cincos – estou certo?

-sim, senhor! – respondeu os que estavam com farda em um coro uniforme.

-estou certo – começa a dar passos lentos no estabelecimento que ficara tão silencioso após sua chegada, que o único som que quebrava esse silencio era o da chuva. Para bem no meio do salão – todos quer estão em trabalho façam uma fila em minha frente – prontamente cinco deles sir dirigiam a sua frente e fizeram a fila é continência seria – hora, hora, hora Caio Weber, Chay, Tulio e Zeca – disse o nome de cada um sem errar nenhum, os que já estavam em descanso após suas tarefas ficaram olhando seriamente para a cena – quem é o líder desse grupo essa semana?

-sou eu senhor! – disse um homem de 46 anos de pele clara e cabelos castanhos escuros.

-Caio, pode dar um razão, motivo ou circunstância para que seu grupo não estejam na vigia do portão de entrada?  - pergunta, mas antes que ele pudesse responder continua falando – são exatamente 6 horas é o horário do seu grupo começou há quinze minutos. Qual a sua explicação?

-senhor! – há uma breve pausa enquanto raciocinava as palavras que iria dizer – estar chovendo forte lá fora, qualquer animal do lado de fora estará sir abrigando e não sir aproximarão da entrada. Percebi que seria perda de tempo vigia-lo agora enquanto chove forte.

-perda de tempo – falou meio pensativo olhando em direção ao portão depois volta o olha para o grupo, serio – você acha perda de tempo vigiar um portão quando estiver chovendo, acham que não acontecerá nada enquanto estão sir divertindo aqui, Que poderão beber com os amigos é tudo estar bem – o tom estava frio e as palavras ardiam na consciência de quem as ouvia – enquanto sir divertem no horário de trabalho, sir esquecem-se de olharem a lista de quem estará fora. Alguém do seu grupo sabe quem estar fora Caio?

-senhor! Não há ninguém fora a esta hora – responde.

-veremos – diz sir virando-se para olhar para trás em direção ao grupo que estava observando tudo – há alguém fora dos muros?

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