Os Viajantes Do Tempo

Capítulo XVIII (final)

Merion, 11 horas 55 min p.m. próximo a atmosfera:

Era quase meia noite quando uma gigantesca nave aproximasse do planeta luz vinda de muito longe, era o reboque do espaço. Tinha capacidade de abrigar em seu hangar interno quatro naves reais de 400 metros, 100 naves coletoras de 75 metros e 250 naves menores ente 10 a 20 metros. Além de servir como reboque tinha a função reparar danos leves em que não precisaria de grandes reparos e peças inexistentes a bordo. Dificilmente aterrissava em Merion pelo seu exagerado tamanho, ficava próxima a atmosfera por pouco tempo antes de sair novamente ao espaço, apesar do seu tamanho sua velocidade chegava a ser maior do que a media das demais.

 A nave para na atmosfera sobre onde ficaria o reino da rainha Freia. Uma sirene começa a soar no compartimento de carga, fazendo todos que estavam por lar saírem do setor ou adentrarem nas naves. Eram cerca de mil pessoas entre, capitães, trabalhadores, operadores, engenheiros, etc. que compõem a tripulação do reboque espacial. Quando todos já estavam fora de perigo, o compartimento de carga sir abre lentamente e o ambiente inóspito do espaço adentra no hangar. Após abrir a comporta completamente uma nave que estava no compartimento e empurrada até o meio da zona de descarga onde fica flutuando, em seguida um raio trator azulado a desce vagamente até sair fora. O compartimento sir fecha novamente e a gravidade e restabelecida, a nave- reboque parte vagamente com suas turbinas potentes até atingir certa distancia é partem em meia velocidade da luz sumindo no espaço novamente. A que ficara e atraída pela gravidade do planeta e adentra na atmosfera após passar pelo escudo. A nave desce em desparrada até ficar abaixo das nuvens onde as turbinas são reativadas e giram ficando na horizontal com potencia máxima desacelerando progressivamente a queda até o ponto de estabilidade onde pousa vagamente na área indicada do hangar. O capitão levanta-se da cadeira dando fim a seu mandato ali, e caminha para saída.

-abra a porta de saída Annabeth – comunica chegando a saída vê a porta abrindo-se e uma rampa sir formando. O lugar estava bem iluminado e havia pessoas de um lado para outro trabalhando, mais uma em especial estava parada há cerca de 50 metros perto de uma porta esperando que fosse até lar – Annabeth comunique a equipe de reparos é a pressente avaria que precisa ser reparada é o caso da Claryssa. Quero que comunique urgência.

-comunicarei imediatamente sua ordem capitão – responde com sua voz passiva.

-ex-capitão – diz baixo e sai da nave. Caminhou até onde estava um homem uniformizado serio o olhando seriamente – o atraso foi referente a avarias sofridas na saída do buraco negro que impossibilitaram o uso dos cristais quânticos. A nave- reboque consertou os geradores mais a transmissão dos cristais só seria resolvida com as tecnologias dispostas aqui – informa esperando que ele dissesse alguma coisa como dizia toda vez que sir atrasava, mas não disse nada – nenhuma reclamação?

-você deixou de ser importante – disse olhando bem no rosto dele, em seguida vira-se – me acompanhe até o laboratório para extração do chip de capitão.

-isso foi estranho, Manoel não reclamou – comenta baixinho e seguiu ele pelo enorme hangar.

Já havia decorado o percurso inteiro desde sua ultima ida quando fora implantado o chip de capitão. Caminharam por um corredor longo onde no final pegam um teletransporte e são mandados para cinco andares a cima por onde seguem em outro corredor pegando duas esquerdas é uma direita chegando há uma porta com identificação biométricas onde somente comandantes é médicos autorizados podiam adentrar. Após abrir a porta entram em corredor longo subdividido em blocos de atuação, o bloco que adentram fora o F que basicamente era uma minilaboratório.

-quem retirara o chip? – perguntou quando adentrou na sala, era um quadrado de dez por dez metros onde havia diversos equipamentos a qual não sabia bem para qual seria sua utilidade.