Uma Última Chance

Capítulo Dois

Taylor Dallas era uma menina até que divertida, ela falava o tempo todo, passou extamente cada minuto falando de: Qualquer coisa que existia na terra.

Ela realmente era o oposto de mim, com dez anos ela participou de uma ONG proteção para animais, tão nova... E agora com dezesseis estava anciosa pra ter a festa de dezessete.

Depois que ela falou tudo, ela simplismente foi pra casa sorrindo. E o que me deixou  parada, foi a falta de tristeza. Pra ela tudo era motivo de rir e brincar, mas era uma boa menina.

Olho a hora. Era Duas e quarenta e um da manhã, eu estava acabando de bater a porta para uma ilustre visita.

             ***

Acordo com um som estridente em meus ouvidos, o som da musica era irrtante e desagradavél.

Sem olhar, eu pego meu celular da pequena estante.

_Alô, Katrina Woods falando? - pergunto sonolenta.

_Sou eu Ryan? Katrina.-Eu me sento na cama, o que Ryan queria comigo.

_Você não queria ver sua filha, então. Eu pensei que ela poderia passar o dia inteiro com você. -Eu levanto da cama e chuto a coberta em meus pés.

_Precisa ser tão cedo? -Impliquei.

Ele suspirou irritado.

_Tá bom. Sua casa contínua no mesmo lugar...- Falo.

_Não precisa eu estou na sua sala. - Eu desligo o telefone indo de encontro a Ryan na sala.

Eu entrei na sala, rapidamente vendo a fechadura da porta. Eu observo ele  de braços  cruzados olhando na janela.

_Como entrou?

_Pela porta é claro, tenho cara de quem pula janelas, aliás estamos no trigessimo sexto andar. - Ele olhou a hora.

_Como Entrou? - Repito.

_Lindo apartamento Katrina. Quinhentos mil? - Perguntou.

Ryan não iria falar como entrou; não adiantaria ensistir.

Fui em direção a cozinha pegando minha xicara e a vodka na geladeira.

_Não. Setessentos mil e quinhentos.- Disse. Eu peguei uma tigela botei na bancada, bebi um pouco da vodka.

Eu ponho vodka na tigela, depois pego uma caixa de salada de frutas.

Ficamoa quietos por um longo tempo, só escutava o barulho da tigela e da colher.

Eu senti o peso do olhar de Ryan sobre mim e aquilo me entrigava além da conta.

Mordo lábio lembrando algo da receita, tiro o leite condensado da geladeira e ponho na salada de frutas.

Bato na mesa ao lembrar, que era muito calorico para mim. Eu estava quase cinco meses fazendo dieta de salada de frutas, que Heather mandou fazer.

Não aguentava mais comer tanta fruta, também não era todas que podia.

Entre esses cinco meses eu só bebo Vodka, como fruta e é claro bebo agua.

Estava sem beber vinho muito tempo, a uva  é muito calorica, assim como a manga e outras frutas deliciosas que não se quer podia encostar a boca.

_Merda! - Praguejo.

Ryan continua a me encarar.

Eu não podia fazer isso, era uma falha. Eu engordei dois quilos e se Heather souber iria me matar.