Capítulo 20 - Ninguém Escapa Da Minha Fúria, Nem Você...

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Bom dia, Anjos!
Segue mais um capítulo fresquinho,porém um cadinho mais curto, porque no próximo será só babado! 😂 Alguns outros babados narrados e a grande surra chegando... Mas eu acho que teremos Tretas no paraíso em breve!
Deixem os seus comentários sobre o que vocês acham que vai acontecer com Sadistic&Leila...
E sobre a luta do século
Sadistic vs Byron

Aumentem suas apostas, o dia da luta está chegando! Para quem vocês torcem?
Para o jovem curioso ou o moço possessivo?

Obrigada minhas lindas, pelo carinho, por todos os comentários, divulgação e estrelinhas. 😆 Continuem, pois Sadistic ama muito tudo isso...

P.s: Aqui vai um comentário especial para as minhas representantes no livro oficial. 😉 O nome e o sobrenome de vocês, ficará nos agradecimentos do livro físico! (Não surtem agora, pois ainda não tenho a intenção de lançar, mas não custa deixar organizado o babado né? Rrsrsrs

#BORALER

— Ei, se acalme! Você vai ter um infarto, se continuar andando assim pelo quarto. — Leila, estava com medo da expressão que via no rosto dele. Parecia que outra pessoa estava habitando agora a sua pele e não o homem selvagem que estava tomando o seu corpo no banheiro minutos atrás.

— Me acalmar? Eu não vou me acalmar, não enquanto não arrancar os olhos de Byron e fazer dele em pedaços. — ele rosnou furioso — Ninguém vê o que é meu e sai impune!

Em fúria, ele chutou a cama, afundando um pouco a borda de metal que adornava as laterais. Agitado, ele procurou se enrolar em alguma peça de roupa para poder ir atrás de Byron. Ele ensinaria ao outro, que um Guerreiro jamais deveria dar as costas ao outro em meio a uma briga e fugir.

Leila se sobressaltou um pouco com o barulho que a cama fez, após o golpe fatal que Sadistic tinha dado nela. Ela tinha uma impressão de que se a cama fosse algum ser vivo, com esse chute teria morrido.

Ele estava fora de controle e pouco ela poderia fazer pra contornar isso. Esse era um lado dele, que ela ainda não conhecia. Mesmo assim, ela não deixou o medo se apossar de seu corpo, contornando o quarto e  enlaçando os seus braços em sua cintura, de frente para ele.

Ela sabia que ele não a machucaria e sua certeza só se confirmou, quando ele retezou os músculos, travando no lugar onde ela mantinha-o parado.

— O que está fazendo, fêmea? — ele buffou a contra-gosto, ainda nervoso e com pressa para alcançar Byron.

— Estou te segurando! Porque, eu não posso? — ela riu um pouquinho, tentando aliviar o clima do lugar que parecia estar incendiando naquele quarto.

— Isso, eu já percebi… Mas porque está me segurando, MULHER? — ele rosnou entredentes e ela teria se assustado, se já não estivesse se acostumando com aquilo.

— Eu quero que você se acalme! Vamos conversar… Devemos falar sobre o que aconteceu e procurar saber o que o… Como é mesmo o nome dele? BYRON? O que o Byron queria aqui… — ela disse, ainda segurando em sua cintura, encarando o seu olhar.

Sua expressão lhe dizia que ele não estava para conversa. Era como conversar com uma parede de tijolos. Ela se certificou disso, com suas próximas palavras para ela.

— Ninguém escapa da minha fúria! Não há o que conversar, só o que ensinar. E isso, os meus punhos farão! Ensinarei a ele o quanto será doloroso se quebrar as regras de convivência novamente. O que ele fez, foi um desrespeito ao meu título. Ele invadiu o meu espaço, sem a minha autorização e ainda viu o que é meu. Em Zahar, ele poderia muito bem ir ao Zukalar e ser condenado.  — ele respondeu em um fôlego só, sem deixar de encará-la.

SADISTIC - PRISÃO DO AMOR - VOL 1Onde histórias criam vida. Descubra agora