Dark end: O Fim

Mutamo desgraçado

Quando acordei os que tinham saido para caçar  já tinham volta do. Ainda estava tudo escuro, como no apartamento não havia energia elétrica fui logo pegar meu celular, que estava com 15% de bateria. Olhei para o relógio do meu celular e marcavam quatro horas da manhã em ponto, todos ainda estavam dormindo. Todos acordaram apenas quando barulhos de explosões e terremotos ficaram muito frequentes, eu e o Victor fomos na varanda ver o que estava acontecendo, tinha muitos mutamoides, centenas deles e na frente deles havia um garoto com o cabelo loiro e espetado e olhos azuis... Era ele! Ele que estava provocando as explosões e os terremotos, aquele garoto que eu acredito que era um mutamo colocava as mãos no chão aí, acontecia uma grande explosão debaixo da mão dele que jogava ele para trás. Ficamos observando ele por mais ou menos 26 minutos o garoto já estava bem perto do prédio ele encostou as mãos no prédio, eu já sabia o que ia acontecer! Foi tudo muito rápido não deu nem para sair do lugar! O prédio estava pegando fogo e todo despedaçado!  Victor estava bem então fui logo ver como a Rafa estava. Tinha vários pedaços da parede em cima dela, quando tiramos todos ela estava toda ralada com um corte no braço que estava sangrando muito, queria ajudar ela mas não podia aquela cena tinha partido me coração, na tentativa de ajudar ela rasguei um pedaço da minha calça e coloquei no braço dela, Victor pegou ela no colo e deixou ela no sofá. Quando a  Rafa aparentava estar melhor fui ver o Nicolas, ele estava caído em cima de vários escombros, ao lado dele estava o Guilherme, tinha alguns pedaços da parede em cima das pernas e do quadril, tentei tirar mas não estava conseguindo, então acordei ele e perguntei:
-Caraaa, Você está bem?
-Não, não pode ser! Não estou sentindo minhas pernas, meu Deus.
Quando Guilherme terminou a frase acontece outro terremoto,  porém dessa vez foi mais forte, ,tão forte que derrubou o teto do cômodo onde estavamos, uma parte do teto caiu em cima do peito e da cabeça do Guilherme. Um pouco de sangue espirrou em mim foi naquela hora em que me sentei no canto da sala e comecei a chorar pois tinha certeza que ele tinha morrido.