Capítulo 5

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Helloise ❤

"Porra velho! O que é que eu vou fazer hoje nessa bosta!"

A cada dia que passa, tudo vai ficando pior pra todo mundo.

— AGATHAA!

— O QUE FOI, PIRANHA!  - grita ela de lá de baixo.

— VEM CÁ BICHA BOA.

— Ain, não fala assim, não pode falar eu gosto. - chaga ela fazendo pose na porta.

— É grave!

— Aff, não tem nada pra fazer esses dias.

—Mas o que é que tanto você faz nesse celular? - Perguntei

— Esses dias eu estava conversando com o Gustavo.

—Meu Deus! O Gustavo! - falei surpresa.

—Ele mesmo, o nosso Gus.

—Estou morrendo de saudades dele, das nossas bagunças, de tudo o que a gente aprontava, dos nossos PTs, das maiores loucuras... - falo me lembrando de várias coisas que fizemos no Brasil.— Sinto saudades do Brasil, das pessoas de lá... na verdade de tudo.

— Também, as vezes eu fico pensando quando vamos voltar, ainda tem "Se" a gente voltar. - ela falou triste.

— Nossa, Agatha! Não fala isso.

— Ué, só falei a verdade.

— Mas iae vamos dar um rolê? - perguntei.

— Hm, eu não estou muito afim de ir.

— O QUE?... Será que eu ouvi direito, ou a senhorita está querendo me dizer que não vai? - perguntei sem acreditar.

— É.

— Aaah, não, não,não, não, você vai minha querida. Eu preciso de você para o rolê valer.

— É claro, você vive sem mim... e eu admito que não vivo sem você. - Agatha se passa.

— Ah, eu sei que você me ama, vagabunda.

— E eu sei que você me ama piranha.

— Prostituta!

— Galinha!

— Puta do Egito!

— Quenga de 30 homens!

— ARROMBADA! - grito.

— VIRGEM! - Ela grita.

— Mas, iae vamos chamar alguém para o rolê?

— Sei lá... seria uma boa.

"Tenho certeza que ela não que chamar alguém."

— Chama no probleminha. - falo fazendo uma voz fina.

— Chama, hehe. - ela falou revirando os olhos.

— Que isso garota? Você está louca?

— Não... só estou loucona de alface. - ela falou séria.

— De onde você tirou isso? - pergunto confusa.

— Sei lá.

— Doida.

— Vou tomar banho. - do nada ela fala isso.

— Ok, vai lá piranha.

— Piranha é tu, vagabunda! Olha quem fala.

—Vagabunda é você, que não sabe fazer nada, só sabe dar o cu mesmo!

—Eu dô mesmo, é bom, eu gosto, o cu é meu... cara de batata murcha.

— Teu... oia, que é murcho.

—Tu já viu? - Ela perguntou, achando que eu não tinha uma resposta.

—Oh , mas é claro, véi, pensa que eu não vejo, você mandando nudes a noite toda, principalmente para o Marcus.

—O que? Mas eu mando mesmo eu sou gostosa tenho que mandar mesmo!

—Ata... tão gostosa quanto meu dedo do meio, chupa pra você ver como é gostoso. - lhe mostro o dedo do meio.

— OOOOO QUEEEE? ENFIA NO TEU CU VIRGEM! - Ela grita.

— Enfia no teu já que você está acostumada. - mando um beijo para ela.

— Tchau! - se vira e sai da cozinha.

— Tcha... deixa.

— Escutei algo sobre dar um rolê? - chega o Lip, puxando a cadeira para se sentar.

— Ai Jesus! Bem que dizem, que quando o satanás não vem, ele manda secretário.

— Você vai me levar!

— Uou... eu não escutei isso. Isso foi uma ordem?

— Talvez.

— Se liga garoto, olha com quem você está falando. Pensa um pouco antes de falar comigo. - não adianta dar uma lição ao Lipe, ele não entende!

— Ok.

— Ridículo.

— Eu quero saber se eu vou com vocês?

— Ok, você vai, pronto... satisfeito? - já estou sem paciência.

— Se você quer saber... sim

Para a minha sorte, ele se levanta e sai da cozinha.

Estamos prontos para sair, combinamos de ir para uma pizzaria... como sempre né.

Chegamos lá, nos sentamos e fizemos nossos pedidos.

De repente entra um homem que me lembra muito ao Lucas e o Marcus. Penso no pai deles, mas o pai deles está viajando com a mãe, deve ser primos algo assim, ele parece ser bem novo.

Chega a pizza, nós comemos, pagamos e saímos de lá. No caminho um cara esbarra em mim.

— Ai, presta atenção!

— Desculpa, não foi minha intenção, eu... eu estava distraído. - ele fala nervoso com o que fez.

— Não, deixa para lá, está tudo bem.

— Olha, me desculpa mesmo, meu nome é Leandro. - Ele estende a mão.

— Helloise... - aperto a mão dele. - Agatha e Felipe.

— Oii! - fala bem sorridente.

— Oi. - os dois respondem.

— Tchau, quem sabe nos esbarramos de novo por ai.

— Ata, tchau.

— Uou... O que foi isso Ise? - a quanto tempo a Agatha não me chama de Ise.

— Isso o que? - perguntei arqueado uma sobrancelha.

— Ah, fala sério, deixa pra lá.

Chegamos em casa, cada um foi tomar seu banho, eu fui a primeira e quando saí, me joguei na cama e dormi.

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Espero que tenham gostado da loucura aí. É noix muleke!✌

A Amizade Que Se Torna Um AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora