Park Jimin, um garoto de 20 anos, que está trabalhando durante três meses em Kim Corporation direto em Nova York, fundada pelo misterioso Kim Namjoon. Após a chegada, Jimin já teve um problema com o seu colega de escritório, Jeon Jungkook, charmoso...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Jimin narrando
Eu vou para o hospital o mais rápido que posso, eu cheguei completamente sufocado no serviço de emergência!
Meu coração bate no meu peito, eu tenho tanto medo de ter acontecido algo grave!
Eu olho a sala em busca de Jungkook e o vejo...
Sozinho, sentado em uma cadeira, com a cabeça entre as mãos.
— Jungkook!
Eu quase grito pela sala.
Quando Jungkook me vê, sua expressão corta meu coração. Por um instante ele parece aliviado em me ver. Ele se levanta lentamente.
Quase corro para alcançá-lo e lhe dar um abraço. Me dói tanto ver ele assim, que tenho que tocá-lo, sentir que ele está bem.
Me coloco na ponta dos pés e ele tem que se inclinar para apoiar sua cabeça no ombro. Passo a mão pelo seu cabelo e com a outra o acaricio suavemente de volta. Meu coração se acalma instantaneamente. Poderia ficar assim horas e horas.
— Jimin... Obrigado por vir... — disse Jungkook.
— Eu vim o mais rápido possível. Estou preocupado por não ter visto suas mensagens antes. — disse.
Ele olha para as portas duplas que destaca o sinal de "Urgências", com os braços caidos. Seus olhos estão embaçados e sua voz é rouca. Talvez ele tenha chorado? Esta possibilidade me quebra o coração.
— Tudo vai ficar bem. — disse.
— Eu estou dando voltas desde que me disseram que me avisariam... Mas não voltei ver os médiocos. — disse Jungkook.
Eu olho em volta de mim, a secretária parece muito ocupada e as enfermeiras empurram seus carrinhos com indiferença.
— Vamos esperar, não se preocupe, tudo vai ficar bem. — disse.
— Não sei! Eu acho que é sério... Por que outra razão, não me dizem nada?! — disse Jungkook.
— Fique aqui, vou ver se encontro alguém para perguntar. — disse.
Jungkook se deixa cair sobre a cadeira.
— Sente-se! Ninguém sabe nada aqui! Eu juro, acho que vou bater em qualquer coisa... — disse Jungkook.
Não sei o que fazer para acalmar o meu amigo. Não posso deixá-lo sozinho, ele está claramente no limite de sua resistência, nunca o vi assim.
Me sento ao seu lado.
Gentilmente coloco a mão nas costas dele. Mamãe fazia isso quando minhas crises de angústia voltavam pelas noites, isso me acalmava.
Jungkook me deixe fazer, mas não diz uma palavra.
Quando eu olho em volta de mim, eu só vejo um corredor grande e frio. Ouvimos as pessoas ocupadas atrás da porta e o ruído das máquinas.
Murmuro docemente ao Jungkook: "Estou aqui Jungkook... Tudo vai ficar bem..."
